Dkapote 500mg receitado para uma criança de 12 anos, é normal? Crise de ausência, epilepsia crônica

2 respostas
Dkapote 500mg receitado para uma criança de 12 anos, é normal?
Crise de ausência, epilepsia crônica.
Dr. Gustavo Holanda
Neurologista pediátrico
Recife
Entendo sua preocupação. Quando se trata do tratamento da epilepsia em crianças e adolescentes, a escolha da dose depende de vários fatores, como o peso da criança, a gravidade e o tipo das crises epilépticas, além da resposta individual ao medicamento. O Depakote (divalproato de sódio) é um medicamento amplamente utilizado no controle de crises epilépticas, incluindo crises de ausência e epilepsia crônica, e a dose de 500 mg pode ser apropriada para uma criança de 12 anos, desde que prescrita por um médico que acompanhe o caso de perto.

A dose de divalproato costuma ser ajustada de acordo com o peso corporal e a resposta ao tratamento. Em muitos casos, o médico inicia com uma dose menor e a aumenta gradualmente para alcançar o controle das crises sem causar efeitos adversos significativos. É fundamental acompanhar os exames laboratoriais para monitorar os níveis do medicamento no sangue, além de avaliar possíveis efeitos colaterais, como sonolência, alterações gastrointestinais e alterações no fígado.

Se houver dúvidas sobre a adequação da dose ou se a criança apresentar efeitos adversos, o ideal é conversar com o neurologista que acompanha o caso. Em uma teleconsulta, é possível discutir detalhadamente o tratamento, avaliar a necessidade de ajustes e esclarecer todas as suas dúvidas sem sair de casa. A plataforma Doctoralia permite encontrar médicos altamente recomendados, garantindo um atendimento seguro e conveniente.

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Dra. Mariah Pereira de Andrade Vallim
Neurologista pediátrico
Três Corações
O Depakote (divalproato de sódio) é um medicamento frequentemente utilizado no tratamento da epilepsia. A dosagem pode variar conforme o peso da criança, a gravidade das crises e a resposta ao tratamento. Para uma criança de 12 anos, 500 mg pode ser uma dose inicial ou de manutenção, dependendo do caso.

É essencial que a medicação seja ajustada conforme a necessidade do paciente, acompanhando os efeitos no controle das crises. Se tiver dúvidas sobre a dosagem ou notar qualquer efeito adverso, o ideal é conversar com o neuropediatra para avaliar se esse é o melhor esquema terapêutico para seu filho.

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