Dor de cabeça, tontura e sensação de dormência e aperto na cabeça podem ser sinais de alguma doença
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Dor de cabeça, tontura e sensação de dormência e aperto na cabeça podem ser sinais de alguma doença específica? Quais os exames devem ser feitos nesse caso?
Nenhum desses sintomas definem uma doença especifica, mas o local da dormência é importante para saber que exame fazer. O a região da cabeça que sente a pressão também é importante. É muito importante que você procure um especialista, poderia ser um neuro ou um ortopedista, mas faltam as informações acima para saber qual.
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Existe um tipo de cefaléia conhecida como cefaléia Tensional, que é o 2º tipo de cefaléia mais comum entre todas(+ de 200 tipos), que cursa com dor em aperto/opressiva, como se fosse uma faixa apertando o Crânio, podendo acometer todo o Crânio(holocraniana) ou parte dele, principalmente região occipital. A cefaléia é causada pela contração involuntária e crônica de músculos da parte de trás do pescoço e do couro cabeludo levando a tensão da respectiva musculatura. A tensão pode ser causada principalmente por quadros de estresse, ansiedade, nervosismo entre outros. A dor pode ser de moderada a forte intensidade, pode durar de 30 minutos há dias e vir acompanhada de sensibilidade à luz e/ou barulho e a náusea e/ou vômitos. Dependendo de cada paciente pode vir acompanhada de alguns outros sintomas que variam de acordo com a intensidade da dor e de paciente para paciente como por exemplo tontura, formigamento da região acometida pela dor ou de alguma outra parte do corpo.
Nesse tipo de dor não é necessário realização de nenhum exame adicional como por exemplo tomografia de Crânio ou ressonância pois, sabe-se que a origem da dor se deve a um quadro de tensão muscular como explicado acima. Na verdade o que é recomendado é que se essa dor dura menos de 15 dias ou mais de 15 dias tem indicação de tratamento profilático com medicação com o intuito de melhorar a frequência e a intensidade das crises dando assim uma melhor qualidade de vida para o paciente.
Nesse tipo de dor não é necessário realização de nenhum exame adicional como por exemplo tomografia de Crânio ou ressonância pois, sabe-se que a origem da dor se deve a um quadro de tensão muscular como explicado acima. Na verdade o que é recomendado é que se essa dor dura menos de 15 dias ou mais de 15 dias tem indicação de tratamento profilático com medicação com o intuito de melhorar a frequência e a intensidade das crises dando assim uma melhor qualidade de vida para o paciente.
Olá!
Consulte um neurologista, faça uma Ressonância e descarte problemas biológicos. Caso negativo, procure causas emocionais. São muito comuns em enxaqueca permanente e cefaléia. Um abraço
Consulte um neurologista, faça uma Ressonância e descarte problemas biológicos. Caso negativo, procure causas emocionais. São muito comuns em enxaqueca permanente e cefaléia. Um abraço
Dor de cabeça associada a tontura, sensação de dormência e aperto na cabeça pode estar relacionada a diversas condições neurológicas e sistêmicas que demandam uma avaliação cuidadosa. Entre as causas neurológicas estruturais, destaca-se a hipotensão intracraniana espontânea, frequentemente causada por vazamentos de líquor, que se manifesta por cefaleia típica, geralmente pior em posição ortostática, acompanhada de tontura, sintomas vestibulares, pressão ou parestesias faciais, além de fadiga e sintomas cognitivos. A dormência facial ocorre em até 15% dos casos, e a tontura é relatada em cerca de metade dos pacientes, frequentemente associada à sensação de pressão na cabeça.
Outra condição a ser considerada é a malformação de Chiari, que pode causar cefaleia — que pode ser frontal, occipital ou difusa — além de tontura, parestesias (com frequência nas mãos e também na face), sensação de pressão craniana, nistagmo, alterações auditivas e fadiga. A cefaleia costuma piorar com manobras de Valsalva e mudanças posturais, e os sintomas sensoriais resultam da compressão do tronco encefálico ou da medula cervical.
Cefaleias secundárias a trombose venosa cerebral também podem apresentar-se com dor de cabeça aguda ou subaguda, muitas vezes acompanhada de sintomas neurológicos focais como parestesias, fraqueza, tontura e sensação de aperto craniano, especialmente quando há hipertensão intracraniana.
Além disso, alterações sistêmicas como encefalopatia hipertensiva, distúrbios metabólicos (como hipoglicemia ou hiponatremia) e insuficiência renal podem cursar com sintomas semelhantes, sendo importante considerar essas causas em pacientes com fatores de risco associados.
Eventos isquêmicos transitórios (AIT) podem, em casos raros, manifestar tontura e parestesias, mas a presença de cefaleia predominante é atípica e sugere outras causas, como enxaqueca com aura ou dissecção arterial.
Por fim, condições graves como hemorragia subaracnoidea, dissecção arterial cervical, tumores cerebrais e meningites devem sempre ser consideradas diante de sintomas alarmantes, progressão rápida ou sinais neurológicos adicionais.
Dada a variedade de causas possíveis, a avaliação clínica detalhada é fundamental, e exames complementares, principalmente neuroimagem (como tomografia computadorizada e ressonância magnética com angio-RM), são frequentemente indicados para auxiliar no diagnóstico diferencial e orientar o tratamento adequado.
Estou à disposição para avaliação individualizada e esclarecimentos adicionais conforme seu caso específico.
Outra condição a ser considerada é a malformação de Chiari, que pode causar cefaleia — que pode ser frontal, occipital ou difusa — além de tontura, parestesias (com frequência nas mãos e também na face), sensação de pressão craniana, nistagmo, alterações auditivas e fadiga. A cefaleia costuma piorar com manobras de Valsalva e mudanças posturais, e os sintomas sensoriais resultam da compressão do tronco encefálico ou da medula cervical.
Cefaleias secundárias a trombose venosa cerebral também podem apresentar-se com dor de cabeça aguda ou subaguda, muitas vezes acompanhada de sintomas neurológicos focais como parestesias, fraqueza, tontura e sensação de aperto craniano, especialmente quando há hipertensão intracraniana.
Além disso, alterações sistêmicas como encefalopatia hipertensiva, distúrbios metabólicos (como hipoglicemia ou hiponatremia) e insuficiência renal podem cursar com sintomas semelhantes, sendo importante considerar essas causas em pacientes com fatores de risco associados.
Eventos isquêmicos transitórios (AIT) podem, em casos raros, manifestar tontura e parestesias, mas a presença de cefaleia predominante é atípica e sugere outras causas, como enxaqueca com aura ou dissecção arterial.
Por fim, condições graves como hemorragia subaracnoidea, dissecção arterial cervical, tumores cerebrais e meningites devem sempre ser consideradas diante de sintomas alarmantes, progressão rápida ou sinais neurológicos adicionais.
Dada a variedade de causas possíveis, a avaliação clínica detalhada é fundamental, e exames complementares, principalmente neuroimagem (como tomografia computadorizada e ressonância magnética com angio-RM), são frequentemente indicados para auxiliar no diagnóstico diferencial e orientar o tratamento adequado.
Estou à disposição para avaliação individualizada e esclarecimentos adicionais conforme seu caso específico.
Esses sintomas combinados — dor de cabeça com tontura, sensação de dormência e aperto na cabeça — podem ter várias causas, desde enxaqueca com aura, distúrbios da circulação cerebral, problemas musculares ou cervicais, até quadros ansiosos ou neurológicos mais complexos. Por isso, não é possível dar um diagnóstico preciso pela internet. É indispensável que você seja examinado presencialmente por um médico, preferencialmente um neurologista, para que ele possa fazer os testes clínicos adequados e solicitar exames complementares se necessário.
Entre os exames que podem ser úteis estão: ressonância magnética do crânio, exames de sangue para descartar causas metabólicas, e em alguns casos, exames para avaliar os vasos sanguíneos do cérebro e do pescoço. Quanto antes você procurar avaliação, maior a chance de identificar a causa e tratar de forma eficaz. Autodiagnóstico pela internet pode atrasar o cuidado correto. Procure um profissional, relate seus sintomas com detalhes e siga com acompanhamento regular. Isso faz toda a diferença para sua saúde e qualidade de vida.
Entre os exames que podem ser úteis estão: ressonância magnética do crânio, exames de sangue para descartar causas metabólicas, e em alguns casos, exames para avaliar os vasos sanguíneos do cérebro e do pescoço. Quanto antes você procurar avaliação, maior a chance de identificar a causa e tratar de forma eficaz. Autodiagnóstico pela internet pode atrasar o cuidado correto. Procure um profissional, relate seus sintomas com detalhes e siga com acompanhamento regular. Isso faz toda a diferença para sua saúde e qualidade de vida.
Olá! Essa é uma excelente pergunta — e muito importante, pois dor de cabeça acompanhada de tontura, dormência e sensação de aperto realmente merece uma avaliação cuidadosa, já que pode ter diferentes origens neurológicas ou vasculares.
Esses sintomas podem estar relacionados tanto a cefaleias primárias, como enxaqueca ou cefaleia tensional, quanto a causas secundárias, que exigem investigação mais detalhada. Abaixo explico as possibilidades mais comuns:
1⃣ Cefaleia tensional – é o tipo mais frequente, com sensação de aperto, peso ou pressão na cabeça, às vezes acompanhada de tontura leve ou rigidez na nuca. Costuma estar ligada a estresse, ansiedade, postura inadequada e tensão muscular cervical.
2⃣ Enxaqueca – pode causar dor pulsátil, dormência, formigamento, tontura e sensibilidade à luz ou ruído. Em alguns casos, esses sintomas surgem antes da dor (a chamada aura).
3⃣ Alterações cervicais ou vasculares – problemas de coluna cervical, pressão arterial desregulada ou má circulação cerebral também podem gerar esse conjunto de sintomas.
4⃣ Condições neurológicas específicas, como distúrbios vestibulares centrais, disfunções autonômicas ou neuropatias, devem ser consideradas se os sintomas forem persistentes, assimétricos ou progressivos.
Os exames indicados dependem do quadro clínico, mas geralmente incluem:
Ressonância magnética de crânio e coluna cervical, para avaliar estruturas cerebrais e vasos;
Exames laboratoriais (função tireoidiana, glicemia, eletrólitos, vitamina B12, função hepática e renal);
Eletroencefalograma, se houver episódios de alteração de consciência ou sensação de “confusão mental”;
Avaliação oftalmológica e pressão ocular, em casos de dor na região frontal ou retro-ocular;
E, em algumas situações, Doppler das artérias carótidas e vertebrais, se houver suspeita de comprometimento circulatório.
O mais importante é que esses sintomas não sejam ignorados nem tratados apenas com analgésicos, especialmente se:
Aparecerem de forma súbita e intensa;
Forem acompanhados de fraqueza, dificuldade para falar ou alterações visuais;
Ou se tornarem frequentes, com piora progressiva.
Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O ideal é procurar um neurologista, que poderá investigar com segurança a causa exata e indicar o tratamento adequado.
Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, em consultas presenciais em Cuiabá e São Paulo ou atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, cefaleias, tonturas e tratamento da dor crônica, sempre com uma abordagem técnica e humanizada.
Dra. Mariana Santana – Neurologista em Cuiabá | Neurologista em São Paulo | Especialista em Tratamento da Dor
CRM: 5732-MT | RQE nº 5835
Esses sintomas podem estar relacionados tanto a cefaleias primárias, como enxaqueca ou cefaleia tensional, quanto a causas secundárias, que exigem investigação mais detalhada. Abaixo explico as possibilidades mais comuns:
1⃣ Cefaleia tensional – é o tipo mais frequente, com sensação de aperto, peso ou pressão na cabeça, às vezes acompanhada de tontura leve ou rigidez na nuca. Costuma estar ligada a estresse, ansiedade, postura inadequada e tensão muscular cervical.
2⃣ Enxaqueca – pode causar dor pulsátil, dormência, formigamento, tontura e sensibilidade à luz ou ruído. Em alguns casos, esses sintomas surgem antes da dor (a chamada aura).
3⃣ Alterações cervicais ou vasculares – problemas de coluna cervical, pressão arterial desregulada ou má circulação cerebral também podem gerar esse conjunto de sintomas.
4⃣ Condições neurológicas específicas, como distúrbios vestibulares centrais, disfunções autonômicas ou neuropatias, devem ser consideradas se os sintomas forem persistentes, assimétricos ou progressivos.
Os exames indicados dependem do quadro clínico, mas geralmente incluem:
Ressonância magnética de crânio e coluna cervical, para avaliar estruturas cerebrais e vasos;
Exames laboratoriais (função tireoidiana, glicemia, eletrólitos, vitamina B12, função hepática e renal);
Eletroencefalograma, se houver episódios de alteração de consciência ou sensação de “confusão mental”;
Avaliação oftalmológica e pressão ocular, em casos de dor na região frontal ou retro-ocular;
E, em algumas situações, Doppler das artérias carótidas e vertebrais, se houver suspeita de comprometimento circulatório.
O mais importante é que esses sintomas não sejam ignorados nem tratados apenas com analgésicos, especialmente se:
Aparecerem de forma súbita e intensa;
Forem acompanhados de fraqueza, dificuldade para falar ou alterações visuais;
Ou se tornarem frequentes, com piora progressiva.
Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O ideal é procurar um neurologista, que poderá investigar com segurança a causa exata e indicar o tratamento adequado.
Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, em consultas presenciais em Cuiabá e São Paulo ou atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, cefaleias, tonturas e tratamento da dor crônica, sempre com uma abordagem técnica e humanizada.
Dra. Mariana Santana – Neurologista em Cuiabá | Neurologista em São Paulo | Especialista em Tratamento da Dor
CRM: 5732-MT | RQE nº 5835
Dor de cabeça acompanhada de tontura, dormência e sensação de aperto na cabeça pode ter diversas causas neurológicas e sistêmicas, variando desde quadros benignos, como cefaleia tensional e enxaqueca, até condições que exigem investigação mais profunda, como alterações cervicais, vestibulares, vasculares ou metabólicas. A descrição dos sintomas — especialmente a pressão ou aperto na cabeça — é bastante compatível com a cefaleia tensional, uma das causas mais comuns de dor de cabeça persistente. Ela ocorre devido à contração prolongada da musculatura cervical e do couro cabeludo, geralmente associada a estresse, má postura, bruxismo, fadiga ou ansiedade, podendo vir acompanhada de tontura leve e sensação de peso na cabeça. No entanto, a presença de dormência e tontura intensa exige uma avaliação mais ampla, pois também pode ocorrer em: 1. Enxaqueca com aura sensitiva ou vestibular, em que há dor pulsátil, fotofobia e formigamento em face ou membros antes da crise. 2. Cervicopatia (alterações na coluna cervical), em que a tensão muscular e a compressão de raízes nervosas causam formigamento, sensação de cabeça pesada e tontura postural. 3. Alterações da circulação cerebral (microangiopatia, isquemia transitória, hipertensão ou hipotensão súbita), especialmente se os sintomas forem unilaterais, súbitos ou acompanhados de visão turva e fraqueza. 4. Distúrbios metabólicos, como hipoglicemia, anemia, alterações hormonais ou eletrolíticas, que podem causar mal-estar, tontura e cefaleia difusa. Para esclarecer a causa, o neurologista solicita exames conforme o padrão dos sintomas. Os mais indicados são: 1. Ressonância magnética do encéfalo, com protocolo vascular (angiorressonância) — para descartar alterações estruturais, inflamatórias ou isquêmicas; 2. Exames laboratoriais — hemograma, glicemia, TSH e T4 livre (função tireoidiana), eletrólitos, B12 e vitamina D, para excluir causas metabólicas ou carenciais; 3. Avaliação da pressão arterial e do fluxo sanguíneo cerebral — incluindo Doppler de carótidas e vertebrais, se houver suspeita de insuficiência circulatória; 4. Exame de fundo de olho e avaliação otoneurológica — para investigar tontura de origem vestibular; 5. Ressonância ou raio-X da coluna cervical, caso haja dor na nuca, rigidez ou dormência irradiada. Além dos exames, a avaliação clínica detalhada é essencial para distinguir se os sintomas têm origem muscular, vascular, neurológica ou psicogênica. Em casos leves e recorrentes, o tratamento inclui fisioterapia cervical, correção postural, técnicas de relaxamento, higiene do sono e, quando necessário, uso de moduladores neurológicos leves (como amitriptilina ou ciclobenzaprina). Já nos casos com formigamento persistente, perda de força, fala alterada ou visão dupla, deve-se procurar atendimento médico imediato, pois pode indicar um evento neurológico agudo. Em resumo: a combinação de dor de cabeça, tontura e dormência pode ter origem tensional, vestibular ou vascular, e deve ser investigada com ressonância magnética cerebral, exames laboratoriais e avaliação neurológica completa para definição do tratamento adequado. Reforço que esta resposta tem caráter informativo e não substitui uma consulta médica individual. O acompanhamento com seu neurologista é essencial para confirmar o diagnóstico e garantir segurança no uso. Coloco-me à disposição para ajudar e orientar, com consultas presenciais e atendimento online em todo o Brasil, com foco em neurologia clínica, cefaleias, distúrbios do equilíbrio e regulação neurofuncional, sempre com uma abordagem técnica, empática e humanizada. Dra. Camila Cirino Pereira – Neurologista | Especialista em TDAH | Especialista em Medicina do Sono | Especialista em Saúde Mental CRM CE 12028 | RQE Nº 11695 | RQE Nº 11728
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