É certeza que todos passam pelo Complexo de Édipo?

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É certeza que todos passam pelo Complexo de Édipo?
Pela psicanálise sim. O Complexo de Édipo é o processo na formação da personalidade pelo qual toda pessoa passa. O que ocorre, em algumas pessoas, é o entendimento do "amor do pai" ou "amor da mãe" pelo filho(a). (Chamado de complexo de Electra, por Yung, no caso da filha). Em muitos casos, há que ser trabalhado esse contexto, pois há dificuldades em relacionamentos amorosos por não terem sido muito bem elaborados na criança, gerando traumas que impedem o sentimento de prazer ou realização sentimental.

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Um dos indícios mais fortes que tempos sobre o complexo de Édipo é que a única coisa que a antropologia encontrou em comum a todas as culturas foi o horror ao incesto (o que não impede que ocorram casos de incesto). Esse horror ao incesto, vemos como formação reativa ao que um dia foi o desejo. Caso queira mais esclarecimentos sobre o assunto, recomendo a leitura de "Totem e tabu", escrito por Freud.
Porém é necessário considerar que o que chamamos de complexo de Édipo é um delineamento geral do ocorre, em nossas histórias de vida, o complexo foi vivenciado de formas diferentes, portanto, todos vivemos nossos complexos de Édipo tão singulares qt nossa experiência individual de vida.
Grande abraço!
De a acordo com a psicanálise todos passam pelo complexo de Édipo , é uma etapa fundamental do desenvolvimento da criança .
Bom dia!
De acordo com a teoria da psicanálise sim. através da vivência do Édipo se estrutura a personalidade de cada um. Isso inclui a percepção dos limites e regras e modo de se relacionar com as pessoas na vida adulta.
O complexo de édipo é um postulado freudiano, pedra angular da teoria psicanalítica já a algum tempo bem conhecido e comentado no senso comum.
Se você está fazendo essa pergunta, deve ter se interessado por psicanálise e lido, ou ouvido em algum lugar.
Sendo assim, atenção, algumas noções erradas são divulgadas de forma perniciosa. Uma delas é a definição de complexo de édipo como "a criança se apaixonar pelo pai do sexo oposto".
E embora "todos passem", isso não quer dizer que todos o vivenciem e se relacionem de forma igual É uma relação pra vida toda, e que determina como a psique funciona. Cada um de forma específica de acordo com o diagnóstico, este que, só pode ser feito com precisão e de forma criteriosa. Cada caso é um caso específico, e é necessário ouvir cada um para fazer um diagnóstico bem feito.
Portanto, não se preocupe com teoria, se estudar teoria resolvesse problemas psicológicos, psicólogos seriam seres acima do bem e do mal e totalmente livres de suas neuroses. O que resolve e tira o sofrimento é fazer análise.
Justo por isso, uma das condições para ser analista de acordo com a psicanalise, é o analista fazer analise pessoal.
Sendo assim, para a psicanálise todos "temos" o édipo, ou melhor, somos todos "Édipo".
O nome Complexo de Édipo é um termo da psicanálise, porém, pode ser traduzido como um termo universal que seria a fase do desenvolvimento infantil entre 3 e 5 anos, em que a criança direciona para aqueles que lhe são mais próximos, sentimentos opostos de amor e ódio. A criança "disputa" com o genitor do mesmo sexo ao passo que se sente atraida pelo sexo oposto. É um importante processo que leva a criança a socialização, a buscar outras fontes de prazer no ambiente.
O Complexo de Edipo é uma estrutura lógica ligada à proibição do incesto. Embora a criança possa desejar amorosamente um dos pais e querer que o outro morra, na ordem fantasmatica isso se traduz numa privação. É necessário atravessar a Castração para que o sujeito se inaugure na Linguagem. Nem todos conseguem fazer essa travessia de forma razoável, muitos ficam paralisados neste ponto, o que pode gerar as psicoses e o autismo; assim como a forma como se atravessou gerar neuroses: histéricas e obsessivas.
Sugiro que observe a criança no triângulo: pai, mãe, filho(a).
Em outro momento um jovem adulto onde a definição dos papéis não foi bem definido, anulando principalmente o papel do pai, entenda-se por papel a função interditora do nome do pai.
Feito isso, compare com as explanações anteriores dos colegas.
O complexo de édipo foi uma estrutura desenvolvida por Freud para explicar as relações que se estabeleciam entre um sujeito e seus objetos. O que muitos desconhecem é que existem duas versões do complexo na teoria freudiana. No final de seu ensino, Freud estabeleceu o complexo de Édipo em sua versão final, no qual estabelecia que a criança poderia escolher tanto o seu genitor do sexo oposto, quanto o seu genitor do próprio sexo como objeto amoroso. Por conseguinte, o rival poderia também ser do mesmo sexo ou do oposto. Atualmente sabemos que o complexo de édipo talvez não sirva para explicar a infinidade de escolhas e a complexa gama de (a)sexualidades que nossos tempos nos apresentam. Alguns psicanalistas chegaram a propor outros mitos para explicar o funcionamento de determinados sintomas. Lacan, por exemplo, propôs a utilização de comédias (como as de Aristófanes) ou de outras obras clássicas como as de Hamlet. O complexo de édipo ainda é relevante, mas não ocupa mais o lugar de “explicação única” para os processos inconscientes de nosso tempo.
Para os psicanalista o complexo de edipo é algo estrutural...é a partir do edipo que nos tornamos singulares.
Para nós estudantes da psicanalise, sim, o complexto é algo natural.
Teoricamente sim.
A criança entre 3 e 5 anos disputa com o pai o amor da mãe. Está fase precisa ser muito bem vivida é elaborada com um bom entendimento dos pais, para que o pai possa conquistar o espaço amoroso do filho e não ter conflitos nem disputas. A habilidade de pais bem informados fará com que a criança se desenvolva de forma natural e sadia.
É um processo natural da formação da estruta de um acriação, é a briga no bom sentido que tem com o pai pelo amor da mãe.
Sim, pois esse sintoma desperta sentimentos de amor e ódio direcionados para aqueles que lhes são mais próximos, os pais. O complexo de Édipo ocorre quando a criança está atravessando a fase fálica, ou seja, quando descobre que ao atingir três anos de idade passa a ser alvo de varias proibições que para ele eram desconhecidas. Nesse momento, a criança não pode mais fazer o que bem entende, a família e a sociedade começam a impor regras, limites e padrões.

Nesse sentido, quando a criança percebe que está nesse momento da vida e reconhece a distinção entre ela e seus genitores, ela ingressa em uma das fases mais importantes de sua vida, tendo em vista que definirá seu comportamento na idade adulta, principalmente referente na esfera sexual.
Nem todos passam, alguns ficam. Esse complexo para além de dizer sobre a relação entre o sujeito e a linguagem. A forma como cada um lida com a castração, com os limites de ser um ser falante dizem de como foi elaborado o complexo de édipo em cada sujeito. Isso possibilitará a cada um formas -sintomas de lidar com as três dimensões da realidade, a saber, simbólico, imaginário e real.

Danilo Cruz - Psicanalista



Em geral, o Complexo de Édipo acontece de filhos para seus genitores. “Todavia, existem casos onde o genitor identifica-se pela projeção dos afetos da criança em si, e passa a corresponder estes afetos”. Ou seja, pais que alimentam essa projeção em apenas um dos genitores.

Como a relação de pais e filhos é baseada em afetos muito intensos, incentivar o Complexo de Édipo pode se tornar algo irresistível. Mas isso não é saudável. Quando esta preferência por um dos genitores é alimentada pelo pai ou mãe, é hora de prestar atenção se há algo errado na formação dos afetos dos próprios pais.
Não, nem todos. Quando o Complexo de Édipo não é vivenciado plenamente, é bem provável que a pessoa mantenha uma fixação das fases mais regredidas do desenvolvimento psicológico, como a do narcisismo primário (anterior ao Complexo de Édipo). Os psicóticos são exemplos de Complexo de Édipo mal sucedido. Apenas os neuróticos passaram pelo Complexo de Édipo com sucesso.
De certa forma o Complexo de Édipo é a forma como compreender a estrutura psíquica desenvolvida por Freud. A transição pelo complexo pode ser bem sucedida como não. Dependerá dos componentes estruturais envolvidos.
Olá! Respondendo sua pergunta, não. Trata-se de uma sugestão da Psicanálise porém sem nenhuma comprovação na comunidade científica. Um abraço
Olá,

Que pergunta interessante.
De acordo com a Psicanálise, sim. Todos passamos pelo Complexo de Édipo, porém o modo como cada um irá ultrapassá-lo é singular e individual. É a partir dele que vamos nos construindo enquanto sujeito e vamos nos direcionando ao mundo na busca por nossos desejos.

Espero ter ajudado!
Olá!!! Sim, segundo a Psicanálise, todos passam pelo Complexo de Édipo O Complexo de Édipo, pois é fundamental na formação da personalidade do sujeito. Quando a criança não elabora positivamente, futuramente, pode haver dificuldades nos relacionamentos amorosos do indivíduo, sendo necessário acompanhamento psicanalítico para ressignificação do mesmo. Espero ter ajudado!!!
Sim, todos passam pelo Complexo de Édipo. Todos foram educados por alguém que irá representar o pai e/ou a mãe.
Pense nas células do corpo. Nós a temos por que fazem parte da nossa estrutura física, assim também o é com os complexos. Eles são as células do nosso corpo psíquico e portanto, temos o Complexo de Édipo, de superioridade, de inferioridade, etc.
Sim, esse é um complexo que nenhuma criança escapa. Acontece na fase fálica compreendida entre 3 e 5 anos de idade. Porém, não é preciso que haja uma família tradicional burguesa para que ocorra essa triangulação entre a criança e suas figuras parentais. Para a ocorrência do complexo de Édipo, é necessário a inscrição simbólica do objeto de desejo (representado pela mãe) e da figura que o interdita (representada pelo pai).
Olá, o desenvolvimento psicossexual humano perpassa por várias fases e entre elas o Complexo de Édipo. No entanto, apenas os neuróticos alcançam esse estágio. Muitos deles sofrem dos “efeitos colaterais” dessa etapa, vivendo ambiguidades e conflitos que retiram muito prazer da vida. Outras estruturas psíquicas não conseguem transpor esse ciclo, é o caso dos borderline e outros transtornos emocionais narcísicos. Os perversos burlam essa fase e os psicóticos nem chegam perto.
Sim, todas passam.
Como a construção da criança enquanto sujeito nem sempre é bem desenvolvida na infância, o indivíduo pode ficar preso a sentimentos negativos do Complexo de Édipo pela vida inteira.
Essas pessoas têm problemas relações afetivas, transtornos, e regressão no desenvolvimento psíquico de algumas emoções.
Tudo o que não teve significado positivo na infância pode ser ressignificado e reconstruído com a ajuda da psicanálise, em qualquer fase da vida.
Sim do ponto de vista psicanalítico. O que é o complexo de Édipo? É como uma criança desde seu nascimento até os 6 anos se relaciona com sua mãe, pai e o mundo. Mesmo que esta criança não tenha contato com a mãe ou o pai. A falta ou a presença imprimi características na personalidade do paciente. Durante um tratamento psicanalítico é possível desvendar através, de relatos ou de sonhos do paciente.
Pela visão da psicanálise, sim.
O complexo de Édipo faz parte da constituição da personalidade, a partir dessa vivência o sujeito utilizará esses modelos de relação (pai, mãe, irmãos) para replicar em outras interações sociais em maior ou menor intensidade. É como se fosse um traço de personalidade que constitui o sujeito.
Em uma análise/terapia, este sujeito é convidado a compreender essa complexa rede de identificações, separando o que é dele do que é de seus pais e compreendendo se essa medida de mundo doada pelos pais e apropriada por ele, é interessante para sua existência.
O autista não.
De acordo com a psicanálise, o Complexo de Édipo faz parte da teoria desenvolvida por Sigmund Freud e fala de investimentos afetivos que fazemos em nossos primeiros anos de vida ligados aos nossos “cuidadores” (que cumprem a função de cuidados com a criança) e que nos ajudam a estabelecer os vínculos afetivos e com os quais aprendemos o investimento no outro (objeto externo).
Fase fálica: dos 3 aos 8 anos. Nesta última fase, é o momento em que a criança aprende a fazer uma diferenciação de si mesma com o mundo. "Segundo Freud, o papel sexual da criança é internalizado e mantido até a vida adulta. Entre os 4 e 5 anos é quando acontece o complexo de Édipo".
Difícil - para não dizer impossível - pensar a organização da sociedade sem a interdição sugerida pela teoria edipiana. No nível clínico propriamente, como os colegas apontaram, nem sempre a travessia do Édipo é feita de forma plena. A incompletude ou as falhas nesta travessia ajudam a compreender as manifestações de psicose e autismo (mas não apenas elas).
Boa noite, a dissolução do complexo de édipo na primeira infância é uma importante etapa para a construção de nossa estrutura psíquica. Quando esse processo não ocorre de maneira adequada inúmeros desdobramentos emocionais podem impactar nas formatação emocional das demais etapas do crescimento humano. Nesses casos específicos sugiro que procure com urgência um espaço terapêutico sério e contínuo, conduzido por um terapeuta de sua escolha e confiança. Juntos vocês poderão constituir o ferramental para uma analise construtiva que rompa com seus limites inconscientes e formatem novas, estáveis e equilibradas ligações emocionais.
Sigmund Freud, o primeiro a investigar, concluiu que o mesmo
desejava sexualmente sua mãe.
Freud fundou primeira escola de psicologia profunda de Viena.
(necessidade de prazer)
O segundo investigador, Alfred Adler concluiu que Édipo, por não se
sentir capaz de obter emancipação material, queria usurpar o poder
do pai, por isso o matou.
Adler fundou a segunda escola de Viena de psicologia profunda.(
Necessidade de poder).
C.G. Jung, o terceiro deste primeiro triunvirato da psicologia
profunda “descobriu“ com seus estudos de religiões comparadas o
inconsciente coletivo ou consciência do criador.
Seríamos, portanto, meras criaturas. O homem seria, portanto,
impulsionado pelo desejo (poder + prazer) e tracionado pela
transcendência.
Édipo matou a transcendência para ficar com a imanência. Mata
assim o “Reino que não é deste mundo” (pai) ficando com a
incumbência de criar o paraíso na terra. Matando o pai, mata a sua
espiritualidade e casa com a materialidade.
Olá! Sua pergunta é bastante interessante, porém um pouco ampla, já que depende da abordagem. Na psicanálise de Freud, sim, faz parte do processo de desenvolvimento da criança. E cada uma irá lidar com o complexo de acordo com os estímulos externos, a relação com os pais e os seus recursos internos.
Pela linha psicanalítica, sim. Todos passam por essa fase necessária para o desenvolvimento da criança.
O Complexo de édipo é a teoria desenvolvida por Freud para falar da relação entre o filho e a figura paterna e materna, partir desta relação passamos pela castração e assim nos tornamos sujeitos, constituindo assim as estruturas psíquicas, neurose, psicose e perversão ( explicando de grosso modo). Como nos diz um psicanalista chamado Nasio, " do complexo de édipo ninguém escapa e todo mundo passa".
Mas a pergunta aqui importante a ser feita é: por que alguém não haveria de passar pelo complexo de édipo para você?
Bom, se você usar a teoria psicanalítica de Freud, sim todos passam por essa experiência, mas há teorias que não concordam com essa forma de entender o desenvolvimento psicológico da criança. É preciso ler os diversos pensadores da psicologia, psicanálise e ver qual faz mas sentido pra você.
Com base na Teoria Psicanalítica sim, todos passamos pelo complexo de Édipo.
A teoria do Complexo de Édipo é uma das ideias mais conhecidas da psicanálise, proposta por Sigmund Freud. No entanto, não é certo que todos passem pelo Complexo de Édipo da mesma maneira, nem que todos o vivenciem de forma igualmente consciente. O Complexo de Édipo descreve o período na infância em que uma criança desenvolve sentimentos amorosos e conflituosos em relação aos pais. Para meninos, isso envolve sentimentos de amor pela mãe e rivalidade com o pai, enquanto para meninas, a dinâmica é ligeiramente diferente, envolvendo sentimentos pela figura paterna e uma espécie de inveja da mãe. Essas experiências fazem parte do desenvolvimento psicossexual e ajudam a moldar a personalidade. A teoria do Complexo de Édipo não é um conceito rígido e universal. Pode variar de pessoa para pessoa e até ser influenciada por fatores culturais. Além disso, nem todos os indivíduos têm consciência desses sentimentos durante a infância ou a adolescência. Algumas pessoas podem ter uma vivência mais intensa do Complexo de Édipo, enquanto outras podem ter uma experiência mais sutil ou menos conflituosa. O importante a se destacar é que a psicanálise não considera o Complexo de Édipo como um evento que necessariamente ocorre em todos os indivíduos, mas sim como um conceito que descreve uma série de dinâmicas emocionais que podem influenciar o desenvolvimento psicológico. Muitos fatores, como a dinâmica familiar, o ambiente cultural e a personalidade da criança, podem influenciar a forma como o Complexo de Édipo se manifesta. Assim, não é uma "certeza" que todos passem pelo Complexo de Édipo da mesma maneira, e sua expressão pode variar consideravelmente de pessoa para pessoa. É importante discutir essas questões com um psicanalista ou terapeuta, se sentir que isso é relevante para sua compreensão de si mesmo e de suas relações.
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Não é certo que todos passem pelo Complexo de Édipo, mas é uma teoria psicanalítica proposta por Sigmund Freud que descreve um estágio de desenvolvimento infantil. De acordo com Freud, durante o Complexo de Édipo, que ocorre por volta dos 3 a 6 anos de idade, a criança desenvolve desejos amorosos pelo progenitor do sexo oposto e rivalidade ou hostilidade em relação ao progenitor do mesmo sexo. No entanto, essa teoria foi criticada e questionada ao longo do tempo, e muitos psicólogos contemporâneos consideram que o desenvolvimento emocional de uma criança pode ser mais complexo e variado do que Freud descreveu. Portanto, nem todos os indivíduos passam necessariamente por esse estágio de desenvolvimento da forma como foi descrito por Freud.

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