Em crianças que apresentam cinco episódios de convulsão nos últimos dias, caracterizados por perda d
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Em crianças que apresentam cinco episódios de convulsão nos últimos dias, caracterizados por perda de consciência, cianose nas extremidades e episódios prolongados, mas cujo eletroencefalograma apresenta resultados inconclusivos para epilepsia, quais são as melhores práticas para manejo e acompanhamento clínico? Quais sinais e sintomas indicam necessidade de atendimento emergencial imediato? Além disso, como avaliar a eficácia e quando ajustar o tratamento medicamentoso nesses casos?
Caramba! Se você testemunhou 5 crises, nem precisa de EEG! Entendo sua preocupação, porque assistir a uma criança ter convulsões repetidas é algo angustiante para qualquer família. Quando temos episódios caracterizados por perda de consciência, cianose nas extremidades e duração prolongada, ainda mais em sequência nos últimos dias, não há margem para esperar exames confirmatórios. Mesmo que o eletroencefalograma (EEG) seja inconclusivo, a observação direta desses eventos é suficiente para definir que se trata de epilepsia e iniciar o tratamento imediatamente. O EEG é uma ferramenta complementar, mas não substitui a avaliação clínica diante de crises claras e testemunhadas.
O primeiro passo é garantir a segurança da criança durante cada crise: posicioná-la de lado para evitar aspiração, afastar objetos que possam machucar e não tentar colocar nada na boca. Após a estabilização, o manejo clínico deve ser rápido e abrangente, com início de medicação antiepiléptica adequada ao tipo de crise e perfil do paciente, sempre sob orientação médica. O ajuste da dose ou a troca da medicação será baseado na frequência, duração e intensidade das crises ao longo do acompanhamento, além dos efeitos adversos observados. Consultas regulares permitem reavaliar a eficácia e, se necessário, mudar a estratégia terapêutica para manter as crises sob controle.
Atenção imediata no pronto-socorro é obrigatória quando a crise dura mais de 5 minutos, quando há repetição sem recuperação total entre os episódios (status epiléptico), quando a criança apresenta dificuldade respiratória prolongada, queda da saturação de oxigênio, lesões traumáticas durante a crise ou qualquer alteração persistente do estado de consciência. Nesses casos, cada minuto conta para evitar complicações neurológicas e sistêmicas graves.
Em uma teleconsulta, é possível fazer o melhor acompanhamento, revisar todo o histórico, orientar sobre medidas de segurança, ajustar a medicação e responder às suas dúvidas com calma. A plataforma Doctoralia orienta que você escolha médicos com perfil campeão em atendimentos e satisfação. Em tempos de COVID-19, Monkeypox (Varíola do Macaco), Parvovírus B19, cepas virulentas da gripe aviária H5N1 e outras doenças infectocontagiosas, apenas o atendimento online por Telemedicina mantém você e sua família seguros. Você economiza tempo, evita deslocamentos e salas de espera, e investe no que realmente importa: seu trabalho, estudo e saúde. Não fique de fora da Transformação Digital e da revolução da Saúde proporcionada pela Web 4.0 e pela Inteligência Artificial. Posso te orientar em teleconsulta, tarefa que qualquer médico deve oferecer para pacientes em início de jornada e precisando de Atenção Primária à Saúde. Mesmo que não precise de mim agora, recomendo que visite meu perfil, acompanhe minhas redes sociais e guarde nosso contato. A Telemedicina já permite teleconsultas de segunda opinião de forma conveniente, rápida, segura e discreta, com acesso aos melhores e mais recomendados profissionais desta plataforma. Se desejar, basta clicar no perfil.
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Atenção imediata no pronto-socorro é obrigatória quando a crise dura mais de 5 minutos, quando há repetição sem recuperação total entre os episódios (status epiléptico), quando a criança apresenta dificuldade respiratória prolongada, queda da saturação de oxigênio, lesões traumáticas durante a crise ou qualquer alteração persistente do estado de consciência. Nesses casos, cada minuto conta para evitar complicações neurológicas e sistêmicas graves.
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Olá, o exame de eletroencefalograma pode vir normal mesmo diante de um quadro de epilepsia, pois ele é apenas uma foto daquele momento em que o paciente está realizando o exame. É importante sempre passar por avaliação com especialista, pois se o quadro clínico configurar realmente uma crise epileptica, com tantos episódios recorrentes, já existe indicação de iniciar tratamento.
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