Estava sob investigação de TDAH a um ano, fiz avaliação neuropsicológica e foi confirmado o TDAH, na
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Estava sob investigação de TDAH a um ano, fiz avaliação neuropsicológica e foi confirmado o TDAH, na consulta o médico disse: agora vamos para o teste final. Vou receitar o ritalina, se caso vc não tiver TDAH, vc não vera tanta diferença nos "sintomas" do TDAH, do contrário, se vc conseguir produzir, estar concentrada ... Entre outras coisas com a medicação, confirma o diagnóstico. Realmente, na primeira dose pude saber como era ter silêncio na minha mente, consegui conversar com atenção e silêncio na mente. Minha dúvida é, isso realmente procede, o uso da medicação é o teste final? Quem não tem TDAH ao tomar a medicação não sente tanto efeito como atenção melhorada, silêncio na mente?
O diagnóstico de TDAH não é feito pelo efeito da medicação, mas sim pela avaliação clínica e neuropsicológica, como a que você já realizou. Estimulantes podem melhorar o foco tanto em quem tem TDAH quanto em algumas pessoas sem o transtorno, então o remédio não funciona exatamente como “teste final”, mas reforça a hipótese diagnóstica.
O que costuma acontecer é que, em quem realmente tem TDAH, a melhora é mais clara e funcional, como o silêncio mental e a concentração que você percebeu. Isso reforça o diagnóstico, mas não o define sozinho. Se algo ainda gerar dúvida, vale conversar com seu médico para revisar tudo com calma.
O que costuma acontecer é que, em quem realmente tem TDAH, a melhora é mais clara e funcional, como o silêncio mental e a concentração que você percebeu. Isso reforça o diagnóstico, mas não o define sozinho. Se algo ainda gerar dúvida, vale conversar com seu médico para revisar tudo com calma.
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Não existe nenhuma evidência científica sobre o teste terapêutico, ou seja, usar a medicação para confirmar diagnóstico. As pessoas que não têm TDAH também podem apresentar uma melhora de desempenho.
A resposta à medicação pode reforçar o diagnóstico de TDAH, mas não é um teste definitivo. Pessoas sem TDAH também podem sentir melhora com estimulantes, o que não confirma o transtorno. A avaliação clínica completa continua sendo essencial. Sempre converse com seu médico para esclarecimentos e ajustes no tratamento.
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