Fiz o exame 17 OH Progesterona o valor deu 499 ng/dL e foi colhido na fase lútea, é normal? Fiz ultr
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Fiz o exame 17 OH Progesterona o valor deu 499 ng/dL e foi colhido na fase lútea, é normal? Fiz ultrassom transvaginal e não tenho síndrome ovário policístico, endometriose e nem mioma.
Olá, tudo bem? Primeiramente prazer em conhecer você, é uma grande satisfação te ter por aqui e poder te auxiliar!
O valor de 499 ng/dL para 17 OH Progesterona na fase lútea pode estar dentro do esperado, já que os níveis desse hormônio podem variar bastante ao longo do ciclo menstrual. Durante a fase lútea, os valores podem ser mais elevados devido ao aumento da produção de progesterona pelos ovários.
Sugiro não fazer nada por conta própria e buscar ajuda de um endocrinologista para te auxiliar com medicamento/doses específicas para o caso (se necessário), até mesmo por Teleconsulta.
Espero ter ajudado, fico à disposição!
Atenciosamente,
Dr. André Mahmoud
Insta: @andremahmoud.endocrino
O valor de 499 ng/dL para 17 OH Progesterona na fase lútea pode estar dentro do esperado, já que os níveis desse hormônio podem variar bastante ao longo do ciclo menstrual. Durante a fase lútea, os valores podem ser mais elevados devido ao aumento da produção de progesterona pelos ovários.
Sugiro não fazer nada por conta própria e buscar ajuda de um endocrinologista para te auxiliar com medicamento/doses específicas para o caso (se necessário), até mesmo por Teleconsulta.
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Sua pergunta é bastante pertinente e mostra uma preocupação válida com relação aos seus exames hormonais. A 17-OH Progesterona é um hormônio que, de fato, pode ter seus níveis variando significativamente ao longo do ciclo menstrual. Na fase lútea, que é o período após a ovulação até o início da menstruação, é comum observar um aumento nos níveis desse hormônio devido à maior produção de progesterona pelos ovários. Um valor de 499 ng/dL pode ser considerado dentro do esperado para essa fase do ciclo menstrual, especialmente se não houver sintomas ou diagnósticos de condições como síndrome dos ovários policísticos (SOP), endometriose ou miomas, como você mencionou.
Na medicina integrativa, além de observar os resultados dos exames laboratoriais, consideramos essencial analisar o quadro clínico completo do paciente. Isso inclui sintomas, histórico médico, hábitos de vida e fatores ambientais que podem influenciar a saúde hormonal. Mesmo com os exames mostrando valores dentro da faixa esperada, é importante considerar se há sintomas que possam indicar um desequilíbrio hormonal ou outras condições subjacentes. Questões como irregularidades menstruais, sintomas de tensão pré-menstrual (TPM) acentuados, alterações de humor, entre outros, podem ser investigadas de forma mais abrangente.
A integração de conhecimentos de endocrinologia e nutrologia nos permite abordar essas variações hormonais de forma personalizada. Por exemplo, a nutrição adequada pode ter um impacto significativo no equilíbrio hormonal. Alimentos ricos em nutrientes específicos, como magnésio e vitamina B6, podem ajudar na regulação hormonal e na redução dos sintomas associados ao ciclo menstrual. Além disso, a prática de atividades físicas regulares e técnicas de gerenciamento de estresse, como a meditação e o yoga, são recomendadas para promover um equilíbrio hormonal natural.
É importante ressaltar que qualquer tratamento ou intervenção depende de uma avaliação médica detalhada. Somente uma consulta personalizada poderá fornecer um diagnóstico preciso e um plano de tratamento eficiente, adaptado às suas necessidades específicas. Cada pessoa é única, e os tratamentos devem ser ajustados para refletir essa singularidade. Por isso, recomendo que você agende uma consulta com um médico integrativo para discutir seus resultados e sintomas em detalhes, garantindo um cuidado abrangente e eficaz.
Dra. Caroline Oliveira - CRM/SP 189586, Medicina Integrativa, com foco em Endocrinologia e Nutrologia
Na medicina integrativa, além de observar os resultados dos exames laboratoriais, consideramos essencial analisar o quadro clínico completo do paciente. Isso inclui sintomas, histórico médico, hábitos de vida e fatores ambientais que podem influenciar a saúde hormonal. Mesmo com os exames mostrando valores dentro da faixa esperada, é importante considerar se há sintomas que possam indicar um desequilíbrio hormonal ou outras condições subjacentes. Questões como irregularidades menstruais, sintomas de tensão pré-menstrual (TPM) acentuados, alterações de humor, entre outros, podem ser investigadas de forma mais abrangente.
A integração de conhecimentos de endocrinologia e nutrologia nos permite abordar essas variações hormonais de forma personalizada. Por exemplo, a nutrição adequada pode ter um impacto significativo no equilíbrio hormonal. Alimentos ricos em nutrientes específicos, como magnésio e vitamina B6, podem ajudar na regulação hormonal e na redução dos sintomas associados ao ciclo menstrual. Além disso, a prática de atividades físicas regulares e técnicas de gerenciamento de estresse, como a meditação e o yoga, são recomendadas para promover um equilíbrio hormonal natural.
É importante ressaltar que qualquer tratamento ou intervenção depende de uma avaliação médica detalhada. Somente uma consulta personalizada poderá fornecer um diagnóstico preciso e um plano de tratamento eficiente, adaptado às suas necessidades específicas. Cada pessoa é única, e os tratamentos devem ser ajustados para refletir essa singularidade. Por isso, recomendo que você agende uma consulta com um médico integrativo para discutir seus resultados e sintomas em detalhes, garantindo um cuidado abrangente e eficaz.
Dra. Caroline Oliveira - CRM/SP 189586, Medicina Integrativa, com foco em Endocrinologia e Nutrologia
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