Fluoxetina tira todo o desejo sexual, o que fazer nessa situação?
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Fluoxetina tira todo o desejo sexual, o que fazer nessa situação?
Alguns psiquiatras receitam outra medicação para amenizar a diminuição da libido. É imprescindível acompanhamento do psiquiatra, psicoterapia e atividade física.
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Segundo algumas pessoas relatam que quando tomam medicamentos anti depressivos perdem a libido. eu costumo dizer, que tratamento para depressão ou outro problemas mental. tem de ser feito em conjunto com outros profissionais. Médico e psicólogos. Pois o problema de perda de libido deve se procurar o terapeuta sexual. Com certeza. esta libido já estava comprometida antes.
Fluoxetina é um antidepressivo da classe dos inibidores seletivos de recaptação de serotoninados que causam menos efeitos colaterais , mas como muitos antidepressivos pode influenciar no desejo sexual. Porém essa influência varia de pessoa para pessoa , sendo até nula em alguma pessoas.
Converse com seu psiquiatra , existem outra opções de antidepressivos com menor influência no libido. Também procure um Sexólogo para avaliar os aspectos psicológicos que podem ter influenciado a perda ou aumento do desejo sexual.
Converse com seu psiquiatra , existem outra opções de antidepressivos com menor influência no libido. Também procure um Sexólogo para avaliar os aspectos psicológicos que podem ter influenciado a perda ou aumento do desejo sexual.
Algumas coisas devem ser avaliadas nesse caso: a retirada da Fluoxetina, a dosagem hormonal, a relação interpessoal do casal, a auto-estima, etc. Lembrando que uma vida sexual feliz é um anti-depressivo excelente.
O que acaba o desejo sexual é não estimular a mente. Poderia começar buscar um sex coach ou terapeuta sexual.
Olá! Se a medicação está afetando sua libido você deve conversar com seu médico e fazer uma avaliação ! Ver se está relacionado à medicação ou outros fatores que podem afetar a sua libido!
Bom tratamento!
Bom tratamento!
O que vc pode fazer é erotizar o seu relacionamento, há técnicas mto boas e que são bastante produtivas nesses casos porém só devem ser utilizadas se os dois estiverem dispostos e se sentirem a vontade
Para algumas pessoas, a fluoxetina (ou outros inibidores seletivos da recaptação de serotonina) podem ter efeito no desejo sexual. Algumas pessoas relatam menos desejo sexual ou dificuldade para atingir o orgasmo. A avaliação é feita na base do caso a caso. O primeiro passo é relatar isso para seu/sua psiquiatra. Ele/a poderá fazer modificaçãoes na dose ou receitar algum outro medicamento (por exemplo, bupropiona) para balancear esse efeito negativo na sua vida sexual, porém, somente o profissional que te avalia pode fazer isso de forma segura e com mais chances de acerto. Por outro lado, a sexualidade e o desejo não são influenciados apenas pela bioquímica do nosso cérebro. Dezenas ou centenas de fatores contribuem para aumentar ou diminuir nosso desejo sexual, por exemplo, a qualidade da relação que temos, se nos sentimos íntimos ou não da pessoa, se estamos tendo dificuldades no trabalho, qualidade da nossa alimentação, nível de atividade física, nível de estresse, etc. Dessa forma, um psicólogo sexólogo, em conjunto com seu médico, poderá te auxiliar a lidar com as modificações que o tratamento medicamentoso pode estar causando. Desejo melhoras. Um abraço!
Se considerarmos que a medicação realmente está causando a diminuição da libido, a primeira e mais importante ação é informar o médico que a prescreveu. Esse profissional é o mais qualificado para avaliar a situação e orientá-lo sobre os próximos passos.
Os ajustes mais comuns que os médicos podem fazer diante desse quadro incluem:
1. Ajuste da Dose: Reduzir a dose do medicamento pode ser uma opção para minimizar os efeitos colaterais sexuais enquanto ainda se obtém os benefícios terapêuticos.
2. Troca da Medicação: O médico pode sugerir a mudança para outro antidepressivo que tenha menor impacto na libido, como a bupropiona ou outros medicamentos com um perfil diferente de efeitos colaterais.
3. Adição de Medicação Complementar: Em alguns casos, o médico pode adicionar uma medicação que contrabalance os efeitos na libido, como medicamentos para disfunção erétil ou outras opções adequadas ao seu caso.
No entanto, é fundamental considerar que a medicação pode não ser a única ou principal causa da diminuição da libido.
Diversos outros fatores podem estar contribuindo para esse quadro, e podem estar sendo mascarados pela crença de que a medicação é a única responsável. Alguns desses fatores incluem:
1. Estresse e Ansiedade: Condições de estresse elevado ou ansiedade podem ter um impacto significativo no desejo sexual, muitas vezes sem que a pessoa perceba.
2. Problemas de Relacionamento: Conflitos, falta de comunicação, ou insatisfação no relacionamento podem reduzir o desejo sexual independentemente do uso de medicação.
3. Fadiga e Exaustão: A falta de energia, causada por uma rotina exaustiva ou falta de sono, pode diminuir significativamente a libido.
4. Autoestima Baixa: Sentimentos de baixa autoestima ou insatisfação com a própria imagem corporal podem afetar a capacidade de sentir desejo sexual.
5. Condições Médicas Subjacentes: Problemas de saúde, como disfunções hormonais ou outras condições médicas, podem estar contribuindo para a diminuição do desejo sexual.
Diante dessa complexidade, recomendo fortemente que você considere um acompanhamento terapêutico com um profissional da psicologia, preferencialmente com especialização em sexologia. Esse especialista poderá ajudar a identificar as causas subjacentes da diminuição do desejo sexual e trabalhar com você para encontrar soluções que melhorem sua qualidade de vida.
Os ajustes mais comuns que os médicos podem fazer diante desse quadro incluem:
1. Ajuste da Dose: Reduzir a dose do medicamento pode ser uma opção para minimizar os efeitos colaterais sexuais enquanto ainda se obtém os benefícios terapêuticos.
2. Troca da Medicação: O médico pode sugerir a mudança para outro antidepressivo que tenha menor impacto na libido, como a bupropiona ou outros medicamentos com um perfil diferente de efeitos colaterais.
3. Adição de Medicação Complementar: Em alguns casos, o médico pode adicionar uma medicação que contrabalance os efeitos na libido, como medicamentos para disfunção erétil ou outras opções adequadas ao seu caso.
No entanto, é fundamental considerar que a medicação pode não ser a única ou principal causa da diminuição da libido.
Diversos outros fatores podem estar contribuindo para esse quadro, e podem estar sendo mascarados pela crença de que a medicação é a única responsável. Alguns desses fatores incluem:
1. Estresse e Ansiedade: Condições de estresse elevado ou ansiedade podem ter um impacto significativo no desejo sexual, muitas vezes sem que a pessoa perceba.
2. Problemas de Relacionamento: Conflitos, falta de comunicação, ou insatisfação no relacionamento podem reduzir o desejo sexual independentemente do uso de medicação.
3. Fadiga e Exaustão: A falta de energia, causada por uma rotina exaustiva ou falta de sono, pode diminuir significativamente a libido.
4. Autoestima Baixa: Sentimentos de baixa autoestima ou insatisfação com a própria imagem corporal podem afetar a capacidade de sentir desejo sexual.
5. Condições Médicas Subjacentes: Problemas de saúde, como disfunções hormonais ou outras condições médicas, podem estar contribuindo para a diminuição do desejo sexual.
Diante dessa complexidade, recomendo fortemente que você considere um acompanhamento terapêutico com um profissional da psicologia, preferencialmente com especialização em sexologia. Esse especialista poderá ajudar a identificar as causas subjacentes da diminuição do desejo sexual e trabalhar com você para encontrar soluções que melhorem sua qualidade de vida.
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