Fui operado do estômago por úlceras sangrante no duodeno feito y de roux vagotomia. não sinto queimacao
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Fui operado do estômago por úlceras sangrante no duodeno feito y de roux vagotomia. não sinto queimacao nem azia mas depois da cirurgia me deu refluxo e aerofagia. Me receitaram esomeprazol 80 mg 1 mês 40 1 mês aí parar (posso continuar tomando esomeprazol até por quanto tempo ).?
Dr. Marcon Censoni De Avila e Lima
Cirurgião do aparelho digestivo, Coloproctologista, Gastroenterologista
São Paulo
Ola
O uso de prazol ( esomeorazol , pantoprazol ou lanzoprazol ), não tem função uma vez que se realizou vagotomia ( secção da inervação e por consequência, parada da produção de ácido Gastrico , qdo adequadamente realizada)
O tratamento do refluxo gastro esofágicos deve se concentrar no esfíncter que separa esôfago de estômago. A pesquisa de seu correto funcionamento deve ser realizada com Manometria esofágica e Phmetria esofágica )
Sugiro passar com gastro cirurgião.
Boa sorte.
O uso de prazol ( esomeorazol , pantoprazol ou lanzoprazol ), não tem função uma vez que se realizou vagotomia ( secção da inervação e por consequência, parada da produção de ácido Gastrico , qdo adequadamente realizada)
O tratamento do refluxo gastro esofágicos deve se concentrar no esfíncter que separa esôfago de estômago. A pesquisa de seu correto funcionamento deve ser realizada com Manometria esofágica e Phmetria esofágica )
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Após uma cirurgia gástrica com reconstrução em Y de Roux e vagotomia, é comum ocorrerem alterações na digestão e sintomas como refluxo biliar e aerofagia. O esomeprazol, um inibidor de bomba de prótons (IBP), ajuda a reduzir a produção de ácido e proteger o revestimento do estômago, mas o uso prolongado deve ser avaliado com cuidado. Em geral, o tratamento com esomeprazol em dose plena (como 40 a 80 mg por dia) é indicado por um período limitado, normalmente de 4 a 8 semanas, podendo ser estendido sob supervisão médica se houver sintomas persistentes, risco de recidiva da úlcera ou necessidade de proteção gástrica contínua. O uso prolongado, por meses ou anos, pode trazer riscos como deficiência de vitamina B12, magnésio, cálcio e ferro, além de aumentar o risco de infecções intestinais e osteoporose. Por isso, o ideal é reavaliar com o gastroenterologista antes de manter o medicamento por tempo indeterminado; em alguns casos, é possível reduzir a dose gradualmente ou alternar para uso intermitente conforme a evolução dos sintomas.
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