Gostaria de saber se PAC tem cura? Minha filha foi diagnosticada com Pac,ela vai vai fazer terapia c

Olá! O Processamento Auditivo Central (PAC) não é uma doença, mas sim um transtorno que afeta a maneira como o cérebro interpreta os sons. Portanto, não falamos em "cura", mas sim em reabilitação e desenvolvimento de estratégias para melhorar as dificuldades.

Com a terapia fonoaudiológica, sua filha pode aprender a compensar as dificuldades auditivas, melhorar sua atenção aos sons, a compreensão da fala em ambientes ruidosos e outras habilidades auditivas essenciais para o aprendizado. Além disso, algumas adaptações no ambiente escolar e no dia a dia podem ajudá-la a ter um melhor desempenho.

Com o acompanhamento adequado, muitas crianças conseguem superar os desafios e ter uma vida acadêmica e social sem grandes impactos. Se precisar de mais informações ou orientações específicas, converse com a fonoaudióloga que acompanhará sua filha!

Espero ter ajudado!

Abraço.

Alteração do Processamento não é doença. Sim com terapia (bem feita) a alteração pode ser regularizada.

Sim, o tratamento ajuda muito nas habilidades de processamento auditivo. É importante fazer fonoterapia e seguir as orientações da fono direitinho pra vencer as dificuldades mais rápido.

Olá, o TPAC (Transtorno do processamento auditivo central), não é uma doença, então não é algo para ser "curado", mas sim, um transtorno que afeta o modo como sua filha processa as informações auditivas. Mas se tratando do tratamento, o paciente diagnosticado com TPAC, quando realiza o treinamento auditivo adequado, melhora significativamente suas habilidades auditivas, podendo surgir uma ou outra dificuldade futura. O Treinamento em cabine com a fonoaudióloga, ajudará muito sua filha.

Não TPAC nao tem cura, o tratamento visa "criar" artifícios para melhoria da qualidade das funções auditivas.

Não existe uma "cura" para o Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC), pois não é uma doença, mas sim uma disfunção, mas existe tratamentos que são altamente eficazes. O importante é procurar por um especialista para uma intervenção adequada.

Necessário avaliar o que consta na avaliação se é puro ou se há comorbidades como por exemplo TEA, TDHA, Dislexia. Necessário sabermos a faixa etária do paciente para daí poder falar sobre prognóstico.