Gostaria de saber sobre o grau de risco em uma histerectomia vaginal por motivo de prolapso uterovaginal.

3 respostas
Gostaria de saber sobre o grau de risco em uma histerectomia vaginal por motivo de prolapso uterovaginal. A paciente já fez várias cirurgias abdominais e possui aderências por este motivo? Não possui câncer nem miomas.
É preciso antes de mais nada saber a idade e se a paciente tem vida sexual ativa. Também é importante saber quais são as intercorrências clínicas dessa paciente. A condução desse caso, vai depender muito da experiência e da vivência do cirurgião, mas como sempre é melhor uma cirurgia menos invasiva, o prolapso uterino pode ser corrigido sem a retirada do útero, com a colocação de uma tela própria para isso, ou mesmo sem tela quando se deseja preservar a vida sexual. Se essa não existe mais, uma cirurgia mais simples ainda e de menor risco, pode ser realizada, com o fechamento quase completo da vagina. Procure um ginecologista que orientará a melhor conduta para o caso. Boa sorte.

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O risco peri-operatório da cirurgia está associado com a idade e as patologias de base da paciente.
Os riscos inerentes a cirurgia são sangramento, transfusão, infecção, lesão vesical, lesão intestinal e lesão ureteral.
A depender dos procedimentos cirúrgicos abdominais realizados, o risco associado a histerectomia vaginal é aumentado.
Em pacientes com alto risco cirúrgico, o uso de telas sintéticas ou das cirurgias obliterativas pode ser uma alternativa.
A histerectomia vaginal por prolapso é uma cirurgia complexa mas o risco de complicações depende mais das comorbidades associadas do que do procedimento.
O prolapso ocorre usualmente em mulheres mais idosas e que podem ter diabetes, cardiopatias ou outros problemas de saúde que podem comprometer o pós-operatório. O fato de ter sido submetida a outros procedimentos anteriores não compromete a segurança mesmo na presença de aderências. A correção do prolapso traz melhoria da qualidade de vida e benefícios higiênicos significativos.

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