Já não tenho mais amigos, nunca me relacionei com o sexo oposto e sempre que tive a oportunidade eu

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Já não tenho mais amigos, nunca me relacionei com o sexo oposto e sempre que tive a oportunidade eu fugi da situação, na escola e no trabalho eu quase não interagia com ninguém, vivo quase que exclusivamente dentro do meu quarto, tenho muito medo de ser ignorado, ridicularizado ou desdenhado pelas outras pessoas. Recentemente passei em medicina, mas um sentimento angustiante tomou conta de mim por ter que ir as aulas e abandonei a vaga. O que pode ser isso? Nunca consegui viver por conta desse problema e já tenho idealizações suicidas por conta disso.
Parece um momento de vida delicado e seria muito importante buscar ajuda qualificada. Dar o nome de um diagnostico simplesmente, não adianta muito, quando não estamos sendo assistidos por um profissional. E, é justamente esse profissional habilitado, que estará nos acompanhando, que poderá falar algo sobre diagnostico e nos auxiliar no melhor processo de tratamento, seja psiquiatra ou psicologo, ou mesmo, os dois.

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Olá, como você está?
Sinto muito por sua situação estar tão delicada. Não há como nós fazermos uma avaliação apenas com o pouco que você falou, sendo necessário mais tempo para te conhecer, tal como entender melhor sobre sua rotina e crenças.
Entretanto, mesmo que não seja uma avaliação, é importante te dizer que você nos relatou algo importante, pois você relatou um padrão de esquiva e uma crença sobre ser ignorado, desdenhado e ridicularizado. É importante que você procure entender as origens dessas crenças e comportamentos, mas esse caminho não deve ser percorrido sozinho. Te oriento a buscar ajuda com algum psicólogo para fazer uma avaliação e eventualmente uma terapia, pois será bastante necessário em seu caso.
Como você relatou que tem muita dificuldade de sair de casa, procure algum psicólogo de sua região que faça atendimento online, pois desta forma você poderá ser atendido no conforto de sua casa, inicialmente. Também recomendo um profissional que trabalhe com a terapia cognitivo-comportamental, pois há ferramentas nesta abordagem que se encaixarão muito bem com o que você relatou.
Em uma hipótese um pouco mais otimista, procure o CAPS de sua cidade, que também te dará um ótimo apoio.
Espero que minha resposta tenha te ajudado!
Abraço!
Olá! Pelo que relata é algo que acontece já faz tempo e relata também sobre as oportunidades que parecem ser boas, como ter passado em medicina. Há momentos na vida que o ideal é buscar um profissional com quem possa falar sobre os seus medos, angústias. Eu o oriento a buscar um psicólogo para uma avaliação, onde o trabalho realizado é de autoconhecimento e ajudará neste caminho. Seria importante também uma avaliação com médico psiquiatra em decorrência da ideação suicida e outros sintomas que possam ser avaliados. Cuide-se! Lembre-se que é um ser especial e que todo ser humano tem seus medos, angústias. Sou especialista em Saúde Mental e fico à disposição para ajuda-lo.
Boa noite, do teu relato me parece que está acometido do Transtorno de Agarofobia que pode ser averiguado com uma consulta com o um psiquiatra para ter um diagnostico mais adequado e depois frequentar uma psicoterapia. Entre as diferente linhas terapeutica sugiro que procure um psicologo/a que trabalhe com EMDR ou Brainspotting, são a meu ver as mais adequadas para trabalhar esse transtorno. Estou disponivel para ulteriores informações.
Busque ajuda psicológica e/ou psiquiátrica para poder lidar com o sentimento e estes pensamentos que te fazem fugir das relações.
Imagino como deve ser angustiante viver assim. Qdo meus colegas colocam que deve procurar ajuda psicológica, tbem concordo, e sei como deve ser difícil pra você ir buscar esta ajuda, pq sei que quem tem dificuldade em se relacionar não vai conseguir deixar as palavras sairem tão facilmente, e com isso ja deve vir o pensamento:” não vou conseguir falar nada la” não se preocupe, temos técnicas e somos treinadas para fazer você conseguir se abrir, acredite, vai, procure um psicólogo, sem pensar no que ira te acontecer, você vai melhorar e conseguir ver a vida sobre outro ângulo, enfim viver..
Nossa que difícil deve está sendo tudo isso para você, engajar em um tratamento com psicólogo e psiquiatra pode te ajudar a lidar com todas essas questões. E por mais difícil que seja enfrentar tudo isso, a ajuda profissional pode fazer isso e amenizar teu sofrimento.
Olá bom dia!
O que está vivendo pode sugerir algo relacionado à ansiedade excessiva em ter contato com pessoas ou situações em que você será exposto. A busca de um Psicólogo ou Psiquiatra é de suma importância para que possam fazer um diagnóstico mais preciso e iniciarem um tratamento adequado. A ajuda profissional com certeza trará alívio a este conflito e sofrimento interno que você está sentindo.
Boa sorte!
Olá, olha quantos campos da sua vida estão sendo prejudicados. Poderia ter algumas hipóteses diagnósticas superficiais, ligados à fobia social, agorafobia...porém, seus dados não são suficientes para se fazer uma avaliação. É muito importante que busque um profissional (psicólogo) para avaliar e diagnosticar corretamente. Em alguns casos, é preciso acompanhamento de um psiquiatra, caso precise ser medicado. A Terapia Cognitiva Comportamental é focada no problema e tem ótimos resultados comprovados cientificamente para tais transtornos. Um abraço! E espero que não deixe de buscar ajuda.Obrigada por partilhar conosco.
Olá. Pelo seu breve relato você apresenta sintomas para além da fobia social, de depressão. A depressão não é caracterizada somente por angústia ou tristeza. Sintomas como apatia, desinteresse por atividades estimulantes, isolamento social, desinteresse sexual e ideações suicidas também são sintomas significativos. Sugiro que seja atendido por um psicólogo para acompanhamento, diagnóstico e se necessário, medicação de apoio.
Melhoras!
Olá, percebo a grande dificuldade e sofrimento por qual está passando, e já há bastante tempo. A notícia boa é que há tratamento, no caso, psicológico e, se necessário, com medicação psiquiátrica. Procure profissional da área e ele poderá ajudar.
Um tratamento psicoterápico ou psicanalítico é indicado á casos idênticos ao seu,que são mais usuais do que se pode imaginar,concordo com a colega que evita estigmatizar o sofrimento com um diagnóstico,mas o tratamento com um psicólogo ou indicado nesses casos.Dê atenção a esse sofrimento e procure um profissional qualificado que conseguirá modificar esse quadro atual de vida que bem sofrendo.
Olá, como posso ver, sofre por algo já recorrente dentro de sua vida. No entanto, não tenho como fazer uma avaliação apenas pela sua colocação. Seria interessante que procurasse ajuda psicológica e psiquiátrica, sendo de importante valor as duas formas de terapia.
Que barra!
Quero te ouvir mais.
A timidez ou a introversão podem dificultar muito as nossas possibilidades de relacionamento. Muito desta evitação decorre de um medo de ser visto negativamente ou de fracassar ao fazer um investimento afetivo em alguém. Acontece que nos esquecemos que a maioria das relações que todos nós mantemos não vão mesmo para frente, mas contabilizamos cada insucesso como um fracasso pessoal e responsabilizamos atitudes ou características nossas por este insucesso, tornando pesadas as nossas investidas e limitando ainda mais a nossa disponibilidade. Portanto o primeiro passo é lembrar que todas as pessoas tem ou já tiveram relacionamentos que não deram certo. Isso faz parte do jogo. O segundo aspecto a ter em mente é que qualquer insucesso pertence a relação em si, e não a uma questão específica de um indivíduo ou outro. Pessoas feias também namoram, pessoas agressivas também mantém relacionamentos, pessoas pobres não deixam de ter um companheiro. Então há uma confluência de fatores para que um relacionamento dê ou não certo, e a maioria não está mesmo no nosso controle e sequer é compreensível por mera especulação intelectual. Isso porque o aquilo que o outro sente ou pensa não é um dado realmente acessível, permanecendo uma caixa preta. Mais importante do que perguntar 'o que há de errado comigo?' é perguntar 'o que eu posso fazer para que dê certo?', e manter a mente e o coração aberto para eventuais experiências negativas, afinal, nenhuma experiência positiva poderá ocorrer sem esta exposição. Neste caso, proteger-se do mal que pode ocorrer implica em evitar também o bem que poderia ocorrer. Trabalhar a sua exposição gradual, na medida em que sua ansiedade lhe permitir, será muito importante. Neste sentido o acompanhamento psicológico pode lhe ajudar muito. Eu falei mais de um relacionamento amoroso, mas a dificuldade em comparecer às aulas é análoga, pois o medo de ser mal-visto lhe impede a engajar-se na carreira escolhida, o que é um aspecto importante de nossas vidas. Ademais, a ideação suicida é algo grave e não pode ser ignorada. Falar aqui sobre o que você está passando é um passo importante, mas um profissional deve ser consultado nos moldes tradicionais de acompanhamento.
Olá!
Concordo com os colegas sobre procurar uma ajuda qualificada (psicólogo(a) e/ou psiquiatra) para auxiliá-lo nas questões expostas.
Existe também profissionais que fazem home care.
Parabenizo por conseguir expor esse sofrimento e que te impede de alcançar seus objetivos.
Boa tarde! Indico você procurar uma ajuda com avaliação médica e psicológica para iniciar o tratamento. Pois isso te daria uma melhor compreensão do que ocorre com você.Assim você poderia através da terapia viver melhor, enfrentando as suas dificuldades de outra forma. Além de não ter que abrir mão da suas conquistas. E melhorar o relacionamento com outras pessoas.
Parece que o receio em se relacionar se torna maior que suas próprias necessidades, não é mesmo? A psicoterapia seria muito útil para você se reconectar com seus sentimentos e desejos. Por meio dos atendimentos, o profissional te acolheria em medos e inseguranças que surgem nessas situações, para conseguir aos poucos entender o que te mantem nesse processo. A autoaceitação e o autoconhecimento seriam seus parceiros de jornada! Te desejo sorte nesta busca :)
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Procure um psiquiatra para entrar com medicação pelas ideias suicidas, e faça um acompanhamento com um psicólogo (a). Independente do diagnóstico, o que te traz sofrimento deve ser tratado. Vá em frente, busque ajudas efetivas...
Olá! Pelo seu breve relato, você é uma pessoa muito inteligente, passou em Medicina! O que é bem difícil para a maioria das pessoas, parabéns por isso! Mas como já foi dito, procure ajuda qualificada para se livrar desses sentimentos que estão te impedindo de prosseguir numa vida e carreira linda! Tem tanta coisa boa fora do seu quarto para você viver! Então não exite e agende o quanto antes a consulta, mesmo que esse movimento seja muito trabalhoso para você, dê o primeiro passo, ou peça ajuda dos seus familiares para fazer isso. Só assim entender o porquê desses comportamentos e sentimentos. Verá que essa fase irá passar, mas tem que persistir.
Fique bem!
Muitas pessoas já tiveram ideação suicida em algum momento da vida ou pensam isso sempre que algo não está funcionando a pesar de tanto desejo ou empenho para dar certo. O mundo virtual tem ganhado força, mas o contato humano é algo de uma magia. Aparentemente você se afeta muito com a opinião dos outros. Fiquei me perguntando como é a sua persona virtual e como é sua relação com as pessoas que moram contigo. Espero que você tenha conseguido encontrar um profissional que se identificou e não desista caso não tenha curtido a primeira pessoa que achou. Você não tem mais amigos ou apenas se distanciou dos que tem e não sabe fazer novos amigos? Sabe do que gosta fazer no quarto? Sente prazer com algo? Há histórico familiar de adoecimento psíquico? Eu acredito que você pode driblar isso usando sua inteligência ao seu favor e conseguindo alinhas razão e emoção, pelo menos.
Olá, sinto muito por ter passado por tudo isso. Com o que você descreveu, parece ser fobia social, ou seja, um transtorno de ansiedade que impossibilita estabeler e manter relações, sair, fazer tarefas que envolvam outras pessoas. Como foi dito pelos colegas, isso é uma possibilidade, mas quem pode fechar um diagnóstico é um psiquiatra. Vejo que você tem interesse em entender e tratar o problema, portanto, busque ajuda médica e psicológica. Espero que você fique bem, abraço!
Olá! Sinto pelo o momento angustiante que você tem passado. Como já foi dito por todos, sugiro a procura de um/a psicólogo/a para ajudá-lo. A Terapia Cognitivo Comportamental é bastante eficaz para seu caso, através dela você irá entender os seus conflitos e traumas que o levaram a essa angustia em si relacionar com os outros, além de trabalhar com técnicas comportamentais. Procure ajuda. Um abraço e fico a disposição
Olá! Procure um Psicólogo, o mais rápido. Ele é o profissional mais indicado e capacitado para te ajudar a trabalhar de maneira adequada as dificuldades, ao sofrimento e também para te ajudar a encontrar as causas da sua ansiedade, e como trabalha-las para que você volte a ter melhor qualidade de vida. O momento de procurar ajuda acontece quando atividades comuns se tornam desconfortáveis e angustiantes, como a desistência pela medicina por ter que frequentar as aulas. A Terapia cognitiva-comportamental é uma excelente ferramenta para te ajudar nesse processo. Será um prazer te ajudar. Você não precisa passar por isso sozinho. Fica posto meu convite. Abraço!
Minha solidariedade à você primeiramente. A ideação suicida denota a gravidade do seu problema. Você demonstra comportamento de Fobia Social mas pode ter sido desencadeado por traumas. Sugiro ajuda com brevidade. Grande abraço.
Seria tão importante você buscar ajuda...coragem! Sim muita coragem, você há de ter....mas por outro lado você pode ter a possibilidade de reencontrar-se na sua história...significados de sua existência,,,você pode perceber que por detrás de todo esse sofrimento que só você deve saber, pode haver uma necessidade de afeto, de atenção, de amor...pelo que escreveu . Por um lado você se isola, se fecha, mas por outro você escreve de uma forma muito triste, com muito sofrimento...seria melhor estar assim, e não enfrentar o mundo? Sei, que talvez eu esteja te pontuando de uma forma talvez muito dura, em um momento de fragilidade...encarar te parece muito difícil... mas, talvez você pode ter um ganho, um colo, que bem ou mal te segura nesse fechamento dentro de 4 paredes. Antes de mais nada procure um psicólogo, mais que um...até se sentir acolhido, escutado com seriedade e empatia, acredito que vai valer muito a pena, Siga em frente, busque-se...vai valer a pena...grandes possibilidades podem surgir. Estou a disposição. Grande abraço.,
Olá, como você está? Parece que há muito tempo você vem sofrendo e imagino que possa ser difícil pensar que existe um caminho diferente a ser trilhado, mas o que posso te dizer é que sim, existe! Sua dor parece profunda, o que requer cuidados também profundos. Minha primeira pergunta para você poderia ser: você deseja viver de um jeito diferente desse? Pelo teor da sua pergunta, imagino que a sua resposta seja sim. Para se viver de um modo diferente é preciso se conhecer, mapear suas fragilidades e também as suas potencialidades. É preciso identificar os recursos emocionais que você possui e também os que precisa desenvolver. É um processo, que você pode trilhar acompanhado por alguém que tenha formação teórica, técnica e humana para isso. Psicoterapia é fundamental em casos como o seu. Permita-se esse cuidado. Um abraço. Psi. Maevy Rocha.
Sinto muito que sua situação tenha chegado a esse ponto. Importante enxergar que essa situação não começou de uma hora para outra, do dia para a noite. Ela foi se manifestando e crescendo dia a dia. É como um regime alimentar: ninguém inicia uma dieta e acorda magro já no dia seguinte. Ou seja, para se chegar em determinado ponto crítico, foi percorrido um caminho até aqui. E é aqui que pode estar a resposta para suas questões: investigar quando e como se iniciou, se intensificou, e o que te aflige até hoje. A fobia social é algo crescente, e se não acompanhada e tratada por um profissional qualificado pode comprometer a vida diária e tarefas comuns do indivíduo, como é o seu caso. Sua relações sociais estão afetadas de maneira ampla, e isso não é bom, na medida em que você relata sofrimento e angústia por esse fato. Procure um psicólogo e/ou um psiquiatra, ambos poderão te orientar e trabalhar essa fobia exacerbada para que, aos poucos você vença seus medos e crenças e passe viver normalmente, interagindo e se relacionando sem medos e temores.
Convém investigar por que passa pela sua cabeça, que numa interação social você seria ignorado, ridicularizado ou desdenhado pelas outras pessoas

Se isso já aconteceu anteriormente, é importante pensar sobre o contexto em que isso ocorreu e se este contexto permanece inalterado ou se sofreu alteração.

Recomendo um psicólogo com abordagem comportamental, que promova o desenvolvimento e treinamento do habilidades sociais também. Os contextos que você narrou requerem habilidades que podem e devem ser desenvolvidas num contexto terapêutico.
Angústia e depressão.
Como já apontado por vários colegas, não dá para fazer uma afirmação apenas com o relato na sua pergunta. Algumas hipóteses podem ser levantadas como algum tipo de fobia ligada a contato social e angústia. Tenho confiança que a psicoterapia pode te ajudar. Abraço.
Entendo que o isolamento social, a ansiedade em relação à interação social e os sentimentos de inadequação podem estar relacionados a questões emocionais profundas, como baixa autoestima, insegurança e medo de rejeição. Estas dificuldades podem estar enraizadas em experiências passadas, como situações de humilhação, bullying ou rejeição, que deixaram marcas emocionais duradouras.

A psicanálise pode oferecer um espaço seguro para explorar essas questões, identificar as origens desses sentimentos e trabalhar na construção de uma autoimagem mais positiva. Além disso, é importante buscar apoio médico e psicológico imediato para lidar com os pensamentos suicidas. A terapia pode ajudar a desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade social, promover a autoaceitação e reconstruir a confiança nas interações sociais.

É fundamental buscar ajuda profissional para lidar com esses desafios emocionais e encontrar maneiras saudáveis de se relacionar consigo mesmo e com os outros. Lembre-se de que você não está sozinho e que há suporte disponível para ajudá-lo a superar essas dificuldades.

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