Meu filho tem 3 anos adquiriu algumas manias. Exemplo ele coca a cabeça coloca o dedo na boca, qqr p
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Meu filho tem 3 anos adquiriu algumas manias. Exemplo ele coca a cabeça coloca o dedo na boca, qqr parte q ele toca nele ele coloca o dedo na boca, ele fica as vezes com a lingua pra fora. E tbm Ele não fala suas próprias frases hora outra fórmula quero bebe água... Mas geralmente ele só repete tudo que a gente fala e pronuncia certo . As vezes ele não entende o que falamos. Ele brinca normal, interagi bem com as pessoas. Porém essas coisas estão me incomodando essa associação de tudo na boca!
Compreendo sua inquietação. Quando um filho pequeno começa a apresentar comportamentos repetitivos, como colocar o dedo na boca com frequência, coçar a cabeça, deixar a língua para fora ou repetir frases automaticamente, é natural que o coração dos pais se encha de dúvidas e preocupações.
Esses comportamentos que você descreve podem, sim, ser sinais de cacoetes ou tiques — movimentos ou sons repetitivos, muitas vezes sem função evidente, que surgem de forma involuntária. São comuns na infância e, na maioria das vezes, transitórios. Mas isso não significa que devam ser ignorados. É importante observar a frequência, o contexto e se esses comportamentos estão interferindo no dia a dia da criança ou provocando sofrimento.
A associação constante das mãos à boca, por exemplo, pode estar ligada a uma fase sensorial comum em crianças pequenas, mas também pode indicar algum grau de ansiedade ou de busca por autorregulação. A repetição automática das falas alheias, chamada de ecolalia, é algo que vemos em várias situações do desenvolvimento infantil — às vezes faz parte do processo normal de aquisição da linguagem, mas também pode ser um sinal de que a criança está com dificuldades em formar linguagem própria, ou ainda, um indicativo de transtornos do neurodesenvolvimento.
Apesar disso, você mencionou algo reconfortante: ele brinca normalmente e interage bem com as pessoas. Isso é um ponto muito positivo. Mas o fato de que, às vezes, ele não entende o que é falado, merece atenção. Crianças com atraso ou alterações na linguagem podem acabar desenvolvendo comportamentos compensatórios — e é nesse ponto que um acompanhamento cuidadoso se torna essencial.
Tiques e cacoetes também são temas que precisam ser tratados com delicadeza. Podem ser isolados ou fazer parte de quadros mais amplos, como a Síndrome de Tourette. Não significa que seu filho tenha isso, mas observar, acompanhar e entender é sempre melhor do que simplesmente esperar “passar sozinho”. Aliás, essa é uma situação tão frequente nos consultórios que desenvolvi um dos primeiros cursos online sobre o assunto, justamente para orientar pais, educadores e profissionais. Basta me procurar nas redes sociais para saber mais.
O melhor caminho agora é buscar uma avaliação profissional que possa olhar seu filho por inteiro — sua linguagem, seus comportamentos, seu desenvolvimento. Uma teleconsulta é uma forma segura e eficaz de dar esse primeiro passo. Através da Doctoralia, você pode escolher médicos com alto índice de satisfação e excelência em atendimento. Em tempos de COVID-19, Monkeypox (MPOX), Parvovírus B19, variantes agressivas da gripe aviária H5N1 e outras infecções emergentes, cuidar da saúde da família sem sair de casa é mais do que comodidade — é proteção.
Com a Telemedicina, você economiza tempo, evita trânsito, foge de salas de espera cheias e investe naquilo que realmente importa: sua tranquilidade e o bem-estar do seu filho. Estamos vivendo a era da Web 4.0, da inteligência artificial, da transformação digital da saúde. Não fique de fora. Posso te orientar pessoalmente em uma teleconsulta, porque esse cuidado inicial é papel de todo médico comprometido com a Atenção Primária.
Mesmo que você não precise de mim neste momento, recomendo que visite meu perfil e redes sociais e guarde nosso contato. A Telemedicina permite hoje consultas de segunda opinião de forma rápida, segura, prática e discreta — com os melhores especialistas disponíveis. Se quiser, é só clicar no perfil. Estou à disposição.
Esses comportamentos que você descreve podem, sim, ser sinais de cacoetes ou tiques — movimentos ou sons repetitivos, muitas vezes sem função evidente, que surgem de forma involuntária. São comuns na infância e, na maioria das vezes, transitórios. Mas isso não significa que devam ser ignorados. É importante observar a frequência, o contexto e se esses comportamentos estão interferindo no dia a dia da criança ou provocando sofrimento.
A associação constante das mãos à boca, por exemplo, pode estar ligada a uma fase sensorial comum em crianças pequenas, mas também pode indicar algum grau de ansiedade ou de busca por autorregulação. A repetição automática das falas alheias, chamada de ecolalia, é algo que vemos em várias situações do desenvolvimento infantil — às vezes faz parte do processo normal de aquisição da linguagem, mas também pode ser um sinal de que a criança está com dificuldades em formar linguagem própria, ou ainda, um indicativo de transtornos do neurodesenvolvimento.
Apesar disso, você mencionou algo reconfortante: ele brinca normalmente e interage bem com as pessoas. Isso é um ponto muito positivo. Mas o fato de que, às vezes, ele não entende o que é falado, merece atenção. Crianças com atraso ou alterações na linguagem podem acabar desenvolvendo comportamentos compensatórios — e é nesse ponto que um acompanhamento cuidadoso se torna essencial.
Tiques e cacoetes também são temas que precisam ser tratados com delicadeza. Podem ser isolados ou fazer parte de quadros mais amplos, como a Síndrome de Tourette. Não significa que seu filho tenha isso, mas observar, acompanhar e entender é sempre melhor do que simplesmente esperar “passar sozinho”. Aliás, essa é uma situação tão frequente nos consultórios que desenvolvi um dos primeiros cursos online sobre o assunto, justamente para orientar pais, educadores e profissionais. Basta me procurar nas redes sociais para saber mais.
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