Meu filho tem 3 anos , é muito carinhoso e educado, é uma criança sorridente e feliz. Porém um compo
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Meu filho tem 3 anos , é muito carinhoso e educado, é uma criança sorridente e feliz. Porém um comportamento está me preocupando: Ele quebra TODOS os brinquedos, brinquedo não dura 1 dia . A gente da ele vários brinquedos e ele não deixa um inteiro e além disso pega do irmãozinho dele também e além de não deixar o irmão brincar com os próprios brinquedos do irmão ele também quebra . Ele brinca jogando os brinquedos no chão e óbvio ocasiona quebra, depois fica brincando com aquele brinquedos todos estragados . Não é por falta de ensinar a ele a ter cuidado com as coisinhas dele.
Isso é normal ? Tô bastante preocupada porque não sobra um brinquedo inteiro .
Isso é normal ? Tô bastante preocupada porque não sobra um brinquedo inteiro .
Muitas crianças de 3 anos ainda estão aprendendo a controlar força e impulsos, e por isso acabam jogando e quebrando brinquedos — pode ser parte do desenvolvimento. Mesmo assim, como é algo repetitivo e está te preocupando, vale conversar com o pediatra/neuropediatra para avaliar direitinho. Enquanto isso, ofereça brinquedos mais resistentes e mostre outras formas de brincar sem quebrar
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Entendi a sua preocupação, e é muito importante você observar de perto esses comportamentos. Vou te explicar de forma simples.
Crianças de 3 anos ainda estão descobrindo como usar a força, como lidar com a frustração e como se relacionar com os objetos. Jogar brinquedos no chão, desmontar e até quebrar faz parte de uma curiosidade natural, como se fosse um "teste": ele quer entender o que acontece se soltar, apertar ou bater. É um pouco parecido com quando um cientista faz experimentos — só que no caso dele, o laboratório são os brinquedos.
Por outro lado, quando esse comportamento acontece o tempo todo, com todos os brinquedos, e especialmente quando vem acompanhado de dificuldade em compartilhar, pode ser um sinal de que ele ainda não está conseguindo regular bem as emoções e os impulsos. Isso não significa necessariamente algo grave, mas é um alerta para prestar mais atenção.
Algumas crianças nessa idade ainda não têm maturidade para entender o valor das coisas, e para elas brincar com um brinquedo inteiro ou quebrado pode ser igualmente divertido. O que ajuda é estabelecer regras claras e repetidas: mostrar que brinquedo não é para jogar, oferecer alternativas para gastar energia (massinha, blocos de montar que podem ser desmontados sem quebrar, atividades físicas) e reforçar quando ele cuida bem de algo.
O mais importante é perceber se isso vem junto com outros sinais, como dificuldade de linguagem, crises muito intensas de birra, pouca atenção a comandos simples ou comportamento agressivo frequente. Se for só a questão dos brinquedos, pode ser imaturidade e fase — mas se for acompanhado de outros pontos, vale conversar com um neuropediatra para avaliar o desenvolvimento de forma global.
Você não está sozinha nisso, muitas famílias passam por situações parecidas. O próximo passo é observar com calma, anotar os comportamentos e, se a angústia continuar, marcar uma teleconsulta com um neuropediatra bem avaliado no Doctoralia. Assim você terá uma análise personalizada e segura.
Crianças de 3 anos ainda estão descobrindo como usar a força, como lidar com a frustração e como se relacionar com os objetos. Jogar brinquedos no chão, desmontar e até quebrar faz parte de uma curiosidade natural, como se fosse um "teste": ele quer entender o que acontece se soltar, apertar ou bater. É um pouco parecido com quando um cientista faz experimentos — só que no caso dele, o laboratório são os brinquedos.
Por outro lado, quando esse comportamento acontece o tempo todo, com todos os brinquedos, e especialmente quando vem acompanhado de dificuldade em compartilhar, pode ser um sinal de que ele ainda não está conseguindo regular bem as emoções e os impulsos. Isso não significa necessariamente algo grave, mas é um alerta para prestar mais atenção.
Algumas crianças nessa idade ainda não têm maturidade para entender o valor das coisas, e para elas brincar com um brinquedo inteiro ou quebrado pode ser igualmente divertido. O que ajuda é estabelecer regras claras e repetidas: mostrar que brinquedo não é para jogar, oferecer alternativas para gastar energia (massinha, blocos de montar que podem ser desmontados sem quebrar, atividades físicas) e reforçar quando ele cuida bem de algo.
O mais importante é perceber se isso vem junto com outros sinais, como dificuldade de linguagem, crises muito intensas de birra, pouca atenção a comandos simples ou comportamento agressivo frequente. Se for só a questão dos brinquedos, pode ser imaturidade e fase — mas se for acompanhado de outros pontos, vale conversar com um neuropediatra para avaliar o desenvolvimento de forma global.
Você não está sozinha nisso, muitas famílias passam por situações parecidas. O próximo passo é observar com calma, anotar os comportamentos e, se a angústia continuar, marcar uma teleconsulta com um neuropediatra bem avaliado no Doctoralia. Assim você terá uma análise personalizada e segura.
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