Minha namorada tem borderline, ela briga muito comigo, o que eu posso fazer pra minimizar isso?
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Minha namorada tem borderline, ela briga muito comigo, o que eu posso fazer pra minimizar isso?
Olá, Boa tarde! O diagnóstico de Borderline é complexo e requer muita paciência e compreensão. É preciso esclarecer aqui que estamos falando de um transtorno de personalidade sério e abrangente. Para seguir seu namoro da melhor maneira possível, eu lhe recomendo ir atrás de informações sobre o transtorno. Procure se informar através de artigos, reportagens, livros, estudos, vídeos, reportagens, enfim, tudo que estiver ao seu alcance. Isso já vai lhe ajudar a compreender boa parte de como o raciocínio e a percepção de sua namorada funciona. Além disso, sugiro conversar diretamente com o psiquiatra que acompanha o caso dela. Ele com certeza tirará todas as suas possíveis dúvidas e pode lhe instruir em situações de crise. Boa sorte!
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Olá! Imagino o quanto seja difícil pra você. Pessoas que possuem esse transtorno são instáveis e apresentam uma forte tendência a agressividade, o que torna o convívio desafiador. O fato é que não existe receita de bolo para se lidar com alguém com borderline. Mas, além do que foi dito acima, existem mais algumas estratégias que podem ser úteis para facilitar o convívio. Entender, por exemplo, que a sua namorada não possui total controle da situação e que também sofre muito com isso, é fundamental para que você não leve tudo para o pessoal. Assim, ficará mais fácil dá espaço, tempo e oferecer apoio, quando ela precisar. As crises inevitavelmente irão acontecer. E irão exigir de você paciência, compreensão e conhecimento. Diante das crises, é interessante também que você tenha atenção para que não acabe reforçando comportamentos inadequados da sua namorada, por mais que você a ame. É importante, inclusive, que busque orientação profissional e dê início a psicoterapia, tanto para aprender a lidar com ela como para cuidar de si mesmo. Se achar adequado, estou disponível para o acompanhamento psicológico. Cuide-se bem!
Se sua namorada já está sendo acompanhada por um profissional de saúde mental, recomendo que você também possa ter o benefício de um acompanhamento psicológico para preservar-se e saber lidar sem tanto sofrimento com a instabilidade emocional de sua namorada.
Antes de mais nada, parabéns pela atitude de querer contribuir com a sua relação. Se ela estiver sendo acompanhada por um psicólogo, peça a ela para conversar com o profissional, seria muito bom você pedir orientações e entender melhor como funciona o quadro de transtorno boderline para saber como proceder. Caso contrário, se ela não estiver, busquem ajuda de um profissional juntos. Grande abraço!
Olá, boa noite.
Reforce sempre com ela a importância do tratamento para ela e se possível, também procure apoio de algum profissional para tirar duas dúvidas e aprender a lidar com os conflitos.
Reforce sempre com ela a importância do tratamento para ela e se possível, também procure apoio de algum profissional para tirar duas dúvidas e aprender a lidar com os conflitos.
Interessante sua pergunta, acho que talvez você deva redirecioná-la para sua namorada. Saber dela o que ela diz sobre o borderline “dela” pode ser mais interessante do que o que diz o transtorno sobre ela. Veja consigo e com ela até que ponto o casal consegue se comprometer em lidar melhor com essa situação. Interessante que você também busque ajuda em terapia ou análise para que possa trabalhar seus recursos internos e entender melhor sobre a forma como você se posiciona nesse relacionamento e na vida.
Olá. Borderline é um quadro que necessita de acompanhamento profissional. Talvez seja interessante que vocês conversem e que você possa buscar terapia também, para compreender melhor seu desejo de estar neste relacionamento.
Olá, Que bom que vocês está buscando alternativas para lidar com essa situação. Relacionar-se com alguém que tenha esse diagnóstico requer muita empatia e compreensão. Como os colegas já disseram, é necessário que haja acompanhamento de um profissional especializado, ao qual você tenha acesso e possa te ajudar a conhecer melhor este quadro e poder contribuir de forma positiva em momentos de crise e também no dia a dia. Boa sorte!
Entendo que você a ama muito e gostaria de uma relação de casal mais harmoniosa, certo? Já pensou em terapia para você e entender as suas necessidades nessa relação? Ela está em acompanhamento? Vocês tentaram Psicoterapia de casal alguma vez?
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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A relação com uma pessoa com perturbação borderline é desgastante e geradora de muito stress e ansiedade. Por isso, deverá dar prioridade a cuidar de si próprio(a). Deverá procurar suporte emocional afim de evitar transtornos psicossociais motivados pelos stress. Deverá estar atento(a) aos sinais de ansiedade. Mas como lidar? Segue abaixo algumas dicas:
Como lidar com uma pessoa com borderline?
Demonstre que você se importa.
Tenha clareza na comunicação.
Não utilize palavras de acusação.
Sempre pense com empatia.
Preste atenção aos gatilhos.
Não contribua nos ataques de fúria.
Reconheça sempre que possível.
Como lidar com uma pessoa com borderline?
Demonstre que você se importa.
Tenha clareza na comunicação.
Não utilize palavras de acusação.
Sempre pense com empatia.
Preste atenção aos gatilhos.
Não contribua nos ataques de fúria.
Reconheça sempre que possível.
Bom dia! Converse com ela para ela procurar a ajuda de um profissional da Psicologia... assim ela pode melhorar a comunicação com você. Espero ter ajudado.
Olá!
Sugiro a leitura de um texto chamado: "Guia de Família: Programa de Grupo Multifamiliar
do Hospital McLean". É uma adaptação traduzida pelo Instituto de Psiquiatra da Universidade de São Paulo.
Neste documento você pode encontrar orientações gerais sobre como lidar com familiares que tem o TPB, mas isso não substitui um acompanhamento com profissionais de saúde para maiores orientações e até psicoterapia, se for o caso.
Espero ter ajudado! Abraços!
Sugiro a leitura de um texto chamado: "Guia de Família: Programa de Grupo Multifamiliar
do Hospital McLean". É uma adaptação traduzida pelo Instituto de Psiquiatra da Universidade de São Paulo.
Neste documento você pode encontrar orientações gerais sobre como lidar com familiares que tem o TPB, mas isso não substitui um acompanhamento com profissionais de saúde para maiores orientações e até psicoterapia, se for o caso.
Espero ter ajudado! Abraços!
Olá! Caso ela não faça nenhum acompanhamento, buscar ajuda profissional com psicólogo e psiquiatra é fundamental para uma pessoa que tem transtorno de personalidade borderline. Mostre a sua namorada que você está ao lado dela e que você apoia o processo dela em busca de um tratamento. Assim como, também buscar terapia para você pode ser benéfico no entendimento das suas necessidades e desafios diante desta relação. Espero ter contribuído.
Boa tarde, entendo que lidar com essa situação pode ser muito desafiador. Primeiro, é importante se educar sobre o transtorno de personalidade borderline (TPB), pois isso pode aumentar sua empatia e paciência. Tente se comunicar de forma clara e calma, pois isso ajuda a evitar que as discussões escalem. Estabelecer limites saudáveis também é crucial para proteger sua própria saúde mental. Considere procurar apoio psicológico . Além disso, cuide de si mesmo e tenha seu próprio sistema de apoio. Espero ter ajudado, fique bem.
Olá! Lidar com alguém com transtorno de personalidade borderline pode ser desafiador. Primeiro, mantenha a calma e evite responder com raiva. Ouça atentamente e valide os sentimentos dela sem necessariamente concordar. Estabeleça limites claros e consistentes, mas de forma gentil. Sugira que ela busque terapia, pois o tratamento pode ajudar. Além disso, cuide de sua própria saúde mental e busque apoio se necessário. A comunicação aberta e o entendimento mútuo são essenciais para melhorar a convivência.
Quando ela estiver muito emocional ou em um estado de raiva, é importante evitar entrar em um ciclo de acusações ou retaliações. Isso pode agravar a situação e aumentar o sentimento de rejeição ou abandono, que é muito sensível para quem tem TPB. Em vez disso, procure validar os sentimentos dela: “Eu entendo que você está se sentindo assim, e estou aqui para ouvir você.
Sinto muito por você estar passando por essa situação, deve ser muito desafiador lidar com os altos e baixos que acompanham um relacionamento com alguém que tem transtorno de personalidade borderline. O transtorno de personalidade borderline pode gerar dificuldades emocionais intensas, como impulsividade, instabilidade nas relações e medo intenso de abandono, o que pode resultar em brigas ou reações desproporcionais. Isso não significa que ela não te ama, mas que há uma dificuldade em lidar com as emoções de maneira equilibrada, o que pode afetar a dinâmica do relacionamento.
O mais importante é ter empatia e paciência, tanto com ela quanto consigo mesmo. Tentar entender o que pode estar por trás das reações dela, como medos ou inseguranças, pode ajudar a lidar com as situações de maneira mais calma e construtiva. No entanto, também é essencial estabelecer limites saudáveis, para que a relação não se torne excessivamente desgastante para você. Além disso, manter uma comunicação aberta e respeitosa, onde ambos se sintam ouvidos e compreendidos, pode ser muito benéfico.
A psicoterapia, tanto para ela quanto para o relacionamento de vocês, pode ser uma ótima ferramenta. No caso dela, um acompanhamento terapêutico especializado pode ajudar a lidar com os aspectos do transtorno, e o apoio a ambos pode proporcionar maneiras mais eficazes de lidar com os conflitos. Também é importante que você cuide de sua saúde emocional durante esse processo, pois os relacionamentos com pessoas que têm borderline podem ser emocionalmente exigentes.
Lembre-se de que você não está sozinho nisso e que é possível melhorar a relação com compreensão mútua e apoio adequado.
O mais importante é ter empatia e paciência, tanto com ela quanto consigo mesmo. Tentar entender o que pode estar por trás das reações dela, como medos ou inseguranças, pode ajudar a lidar com as situações de maneira mais calma e construtiva. No entanto, também é essencial estabelecer limites saudáveis, para que a relação não se torne excessivamente desgastante para você. Além disso, manter uma comunicação aberta e respeitosa, onde ambos se sintam ouvidos e compreendidos, pode ser muito benéfico.
A psicoterapia, tanto para ela quanto para o relacionamento de vocês, pode ser uma ótima ferramenta. No caso dela, um acompanhamento terapêutico especializado pode ajudar a lidar com os aspectos do transtorno, e o apoio a ambos pode proporcionar maneiras mais eficazes de lidar com os conflitos. Também é importante que você cuide de sua saúde emocional durante esse processo, pois os relacionamentos com pessoas que têm borderline podem ser emocionalmente exigentes.
Lembre-se de que você não está sozinho nisso e que é possível melhorar a relação com compreensão mútua e apoio adequado.
Um bom primeiro passo é buscar compreender sua namorada para além do diagnóstico. Muitos diagnósticos, inclusive os de personalidade como o Borderline, possibilitam que nos tornemos mais atentos e compreensíveis com as necessidades de uma pessoa. Contudo, mesmo diagnosticada, sua namorada certamente possui necessidades que estão para além do diagnóstico. Portanto, não necessariamente existe uma relação entre as brigas e o diagnóstico. É fundamental que ela esteja em tratamento, mas a psicoterapia também poderá te ajudar a compreender qual teu nível de participação nas coisas que ela tem enfrentado a partir deste diagnóstico.
Boa noite,
Estar num relacionamento com alguém que tem |TPB, é desafiador, especialmente durante brigas. E muito importante que você saiba cuidar de si mesmo também faz parte de cuidar da relação. Procure sempre entender esse transtorno, estabeleça limites claros- como por ex: eu quero conversar mas não dessa forma, se você levantar a voz, vou me afastar até podermos conversar com calma, entendi que você esta sofrendo , mas isso não justifica me agredir verbalmente. Reforce os momentos positivos - valorize quando vocês tiverem momentos de conversas saudável.
Estar num relacionamento com alguém que tem |TPB, é desafiador, especialmente durante brigas. E muito importante que você saiba cuidar de si mesmo também faz parte de cuidar da relação. Procure sempre entender esse transtorno, estabeleça limites claros- como por ex: eu quero conversar mas não dessa forma, se você levantar a voz, vou me afastar até podermos conversar com calma, entendi que você esta sofrendo , mas isso não justifica me agredir verbalmente. Reforce os momentos positivos - valorize quando vocês tiverem momentos de conversas saudável.
Acolha ela para que ela possa se acalmar e busque mais conhecimentos a respeito do transtorno dela
Olá, tudo bem?
Imagino o quanto essa vivência pode ser desafiadora. Estar ao lado de alguém que vive com Transtorno de Personalidade Borderline pode parecer, às vezes, como estar no meio de uma tempestade emocional sem manual de sobrevivência. As oscilações, os conflitos e a intensidade não acontecem porque ela "quer", mas porque algo dentro dela — geralmente ligado a dores profundas de abandono, rejeição ou medo de perder o outro — reage de forma intensa, tentando desesperadamente manter a conexão, mesmo que isso acabe afastando.
Do ponto de vista da neurociência, há alterações importantes nos circuitos que regulam a emoção e o controle de impulsos em pessoas com esse diagnóstico. Isso não justifica tudo, mas ajuda a compreender que há uma vulnerabilidade emocional real ali, que precisa ser cuidada com sensibilidade e, claro, com limites saudáveis. Em muitos casos, o cérebro interpreta situações neutras como ameaças e ativa comportamentos defensivos — o que pode se traduzir em brigas, acusações ou rupturas repentinas.
Talvez valha refletir: como você tem se sentido nesse relacionamento? Você se percebe tentando acalmar as tempestades ou se afogando nelas? Consegue estabelecer seus limites ou sente que precisa ceder o tempo todo para evitar os conflitos? Em algum momento, vocês já conversaram, em momentos de calma, sobre buscar ajuda conjunta ou individual?
É possível, sim, construir vínculos mais seguros mesmo diante do Borderline, mas isso exige trabalho emocional dos dois lados. Se sentir que está difícil carregar isso sozinho, a terapia pode ser um espaço importante para te ajudar a entender seus próprios limites, dores e escolhas nesse processo. Caso precise, estou à disposição.
Imagino o quanto essa vivência pode ser desafiadora. Estar ao lado de alguém que vive com Transtorno de Personalidade Borderline pode parecer, às vezes, como estar no meio de uma tempestade emocional sem manual de sobrevivência. As oscilações, os conflitos e a intensidade não acontecem porque ela "quer", mas porque algo dentro dela — geralmente ligado a dores profundas de abandono, rejeição ou medo de perder o outro — reage de forma intensa, tentando desesperadamente manter a conexão, mesmo que isso acabe afastando.
Do ponto de vista da neurociência, há alterações importantes nos circuitos que regulam a emoção e o controle de impulsos em pessoas com esse diagnóstico. Isso não justifica tudo, mas ajuda a compreender que há uma vulnerabilidade emocional real ali, que precisa ser cuidada com sensibilidade e, claro, com limites saudáveis. Em muitos casos, o cérebro interpreta situações neutras como ameaças e ativa comportamentos defensivos — o que pode se traduzir em brigas, acusações ou rupturas repentinas.
Talvez valha refletir: como você tem se sentido nesse relacionamento? Você se percebe tentando acalmar as tempestades ou se afogando nelas? Consegue estabelecer seus limites ou sente que precisa ceder o tempo todo para evitar os conflitos? Em algum momento, vocês já conversaram, em momentos de calma, sobre buscar ajuda conjunta ou individual?
É possível, sim, construir vínculos mais seguros mesmo diante do Borderline, mas isso exige trabalho emocional dos dois lados. Se sentir que está difícil carregar isso sozinho, a terapia pode ser um espaço importante para te ajudar a entender seus próprios limites, dores e escolhas nesse processo. Caso precise, estou à disposição.
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