Minha sobrinha foi diagnosticada,mas até agora nada foi feito...Ela já perdeu 42 quilos está muito

3 respostas
Minha sobrinha foi diagnosticada,mas até agora nada foi feito...Ela já perdeu 42 quilos está muito debilitada e desidratada não consegue comer e nem beber e quando volta ao médico eles dizem q não podem fazer nada.....nesse estagio qual é o maior risco?
O megaesofago tem tratamento, apesar de não ter cura. Mesmo não tendo cura, é uma doença benigna. Há tramtento que vai desde dilatação endoscopica até tratamento cirúrgico. O tratamento endoscopico tem altas taxas de recidiva em pouco tempo. Além disso, o advento da videolaparoscopia, tem encorajado a indicação cada vez mais precoce da cirurgia, conhecida como Heller.
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O megaesofago tem diversas estratégias de tratamento, dependendo do estágio. Vai desde medicações e dilatação por endoscopia até esofagectomia (retirada do esôfago). O especialista mais indicado para avaliar o tipo de tratamento ideal para cada caso é o cirurgião do aparelho digestivo.
O maior risco é ela estar com câncer epidermoide do esôfago e não só acalásia. Daí a importância de fazer seguimento do megaesôfago com cirurgião especializado. Existe cirurgia do megaesôfago. Aqui em São Paulo, a cirurgia mais frequentemente feita é a cardiomiotomia extramucosa de Heller-Pinotti. Basicamente se corta onde o esôfago por fora no local que está apertado (esfíncter esofagiano inferior) e constroi-se uma válvula anti-refluxo para evitar que o ácido do estômago suba ao esôfago e daí o paciente troque a disfagia (dificuldade de engolir) por refluxo (queimação). Os resultados são bons, a cirurgia é por videolaparoscopia mas, mesmo assim, o paciente deverá ser seguido porque tem fator de risco para desenvolvimento de câncer do esôfago. E o fato dela não estar conseguindo comer nem beber não garante que seja uma acalásia avançada porque não há correlação com a gravidade do megaesôfago e a perda de peso. Sugiro consultar cirurgião do aparelho digestivo experiente.

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