Não sinto pena ou empatia por ninguém. Quando pessoas próximas morreram também não senti tristeza.

14 respostas
Não sinto pena ou empatia por ninguém. Quando pessoas próximas morreram também não senti tristeza.
É normal não ligar para nada além de si mesmo? Pois é difícil toda hora fingir ficar mal ou triste, quando na realidade não me importo nem um pouco.
Oi, como vai? Me parece que está faltando empatia pelas pessoas. Isto pode ser um reflexo de um embotamento afetivo que pode ser uma característica da sua personalidade. Não se preocupe em demasia! A psicoterapia vai te ajudar a compreender melhor o outro, olhar as situações de outra perspectiva que não seja a sua e assim, despertando sentimentos que estão ainda ocultos para você, mas que existem em algum lugar da sua psique. Se precisar de ajuda, não deixe de em entrar em contato.

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Olá! Sem ter acesso a sua história, fica difícil responder a essa pergunta. Seria importante fazer uma avaliação com um profissional de Psicologia, inclusive para entender se você sempre foi assim ou se, em algum momento da sua vida, aconteceu algo que acabou bloqueando seus sentimentos e justifica o que você chama de falta de empatia. Talvez essa forma de se comportar tenha a função de evitação, devido a experiências dolorosas. Pode ser um mecanismo de defesa do seu organismo. Com ajuda psicológica, isso ficará claro pra você. Se precisar, estou à disposição! Cuide-se bem!
Olá, você diz não sentir "pena ou empatia por ninguém", mas isto de certa forma impacta seu pensamento, pois levou a sua pergunta principal: "É normal não ligar para nada além de si mesmo?" Muitas vezes períodos depressivos, bem como a alexitimia, podem mascarar comportamentos adaptáveis. De qualquer maneira, é necessário fazer uma avaliação do quadro. O ideal seria você buscar ajuda psicológica, pois desta forma poderá compreender melhor o que está sentindo e pensando a respeito de si mesmo e dos outros.
Olá! Então, como outros colegas já falaram, sem saber maiores informações fica difícil ter clareza. Mas ainda assim vou fazer algumas ponderações: uma delas é o normal é super estimado, não existe um diagnóstico do que é correto para os seres humanos, tem comportamentos que são mais aceitos do que outros socialmente ( e isso também muda); outro ponto é como sentimos é bastante subjetivo pode haver aí dores, bloqueios ou ainda um traço de personalidade que explique essa forma de sentir ( ou não sentir no caso). De qualquer forma, a procura de um profissional é válida até mesmo para compreender essa questão em maior profundidade. Um abraço e estimo boas auto descobertas.
O interessante é que você diz “pessoas próximas” e não “pessoas que eu amo” ou algo mais ou menos nesse sentido. Sabe, pessoas próximas não são necessariamente pessoas que amamos ou a quem direcionamos algum tipo de afeto, talvez não seja necessário se preocupar por não se sentir em luto, mas você precisa pensar mais sobre o porquê se sente na necessidade de simular sentimentos. A quem se direciona essa simulação? É a um Outro? É para você? Seria interessante se você se propusesse engajar em um processo analítico ou terapêutico.
É muito difícil viver fingindo alguma coisa que você não é, além de dar trabalho. Entretanto considere que com alguém você se importa, pelo menos com as pessoas para as quais você se dá ao trabalho de fingir. Cuidado se a ideia de ter que sofrer, não é uma ideia que vêm das outras pessoas, que você acha que deveria sofrer mais. É possível elaborar melhor essas questões.
Olá. Se está sendo uma questão para você, acho válido procurar um profissional psicólogo para falar desses aspectos que você vêm observando.
olá boa tarde.
as relações sociais são declaradas e valorizadas ora por sentimentos e ora por desejo. Quais sentimentos podemos sentir ou quando reconhecemos falta de algum ?, durante toda nossa vida ocorre isso, A questão principal é como isso é observado por você e sobre enfase de quais momentos ? Em seu caso um desenrolar de seu autoconhecimento poderá esclarecer , As nuvens que pairam cinzas nem sempre são tempestades.
Oie! Sem saber da sua história é difícil dizer, entretanto quando você diz que não sente empatia e que não se importa pelo outro, me parece um embotamento afetivo. Porém é importante buscar entender a origem dessa condição, se se estende apenas na relação com o outro, analisar as relações e sobretudo como é a sua relação consigo mesmo. A psicoterapia pode contribuir para a descoberta, entendimento sobre essas questões e como lidar de forma assertiva.
Oi! O conceito do que é "normal" não é absoluto. Logo, você poderia olhar para isso para além deste julgamento prévio. Pelo seu curto discurso (não há detalhes para uma visão mais ampla da situação; detalhes como a sua idade, por exemplo, já mudariam o quadro), há indícios de um embotamento emocional-afetivo. Isso pode acontecer por infinitas causas. Estes traços poderiam ser vistos, por outro lado, como pertencentes ao espectro do transtorno de personalidade antissocial (TPA), uma vez que você apresenta falta de empatia e de envolvimento afetivo em situações do outro, um distanciamento afetivo quando pessoas próximas faleceram e o fato de ter que lidar com "fingir ficar mal ou triste, quando na realidade não se importa nem um pouco". Essa é uma fala típica de uma pessoa dentro do espectro do TPA.
Contudo, escrevi todas essas coisas a título de informação, simplesmente para começar um reflexão sobre. São hipóteses e não um diagnóstico. Espero ter ajudado.
Quando algo o incomoda, procure um profissional da área de Psicologia. A terapia é uma forma de tratamento que visa aliviar o estresse emocional, identificar as causas dos problemas de saúde mental e auxiliar o paciente a descobrir novas formas de lidar com as questões da vida, tanto boas quanto ruins. O paciente vai se conhecer, num processo semanal.
Olá, bom dia. Como vai?
Isto pode ser um reflexo de muitas coisas... Desde uma característica da sua personalidade até outras diversas questões. A psicoterapia vai te ajudar a compreender melhor tudo isso. Entre em contato
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A falta de empatia e a ausência de emoções como tristeza diante da morte de pessoas próximas podem ser indicativos de uma condição psicológica complexa, como o transtorno de personalidade antissocial. É importante buscar ajuda profissional para explorar esses sentimentos e compreender melhor suas experiências emocionais. Embora possa parecer difícil se conectar emocionalmente com os outros, é possível desenvolver habilidades de empatia e compaixão através do suporte terapêutico e da prática de técnicas de mindfulness. O autoconhecimento e o trabalho em direção ao entendimento das próprias emoções podem ser passos importantes para promover um senso de conexão e bem-estar emocional mais profundo.
Olá , vc nos fala de sua dificuldade de expressar sentimentos e emoções diante de fatos dolorosos, como a morte de pessoas próximas, e diz que finge se importar com algumas emoções. Apesar de poucas informações dadas por vc, há um embotamento afetivo. Vc precisa buscar um profissional da saúde mental , para ser avaliada, porque o comportamento sozinho, não nos dá certeza de um transtorno. No transtorno de personalidade antissocial os primeiros sintomas começam na infância, por isto as poucas informações dadas por vc nos impede de dizer com precisão o que realmente vc. tem. É um distúrbio menta,l em que se tem desprezo por outras pessoas, desonestidade, agressão, impulsividade, comportamento manipulador, etc, que fazem parte do quadro. O acompanhamento psicológico é o tratamento recomendado que vai te ajudar na expressão de sentimentos, a identificar as causas , a internalizar a importância das emoções, da empatia, do autoconhecimento que poderão te favorecer melhor conexão com as pessoas de teu convívio. Cuide de tua saúde mental, procure ajuda para viver melhor, faça terapia!

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