Não tenho tanta dificuldade em interagir socialmente, mas depois da interação eu fico me sentindo mu

17 respostas
Não tenho tanta dificuldade em interagir socialmente, mas depois da interação eu fico me sentindo muito angustiada, chorando, morrendo de vergonha por ter falado alguma bobagem ou não ter me expressado direito. Por que isso acontece?
Olá! As relações sociais são permeadas de contradições, conflitos e muitas vezes não sabemos o que está acontecendo. Agora, é importante tentar elaborar o que está associado com essa angustia, com esse medo de ter falado alguma bobagem. Por que esses pensamentos vem depois da interação e não antes? Essa preocupação é recorrente? São algumas questões iniciais que podem auxiliar nessa elaboração. Sugiro que procure um espaço e um profissional onde você possa endereçar suas angústias e falar sobre. Coloco-me a disposição, abaços

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Olá! Nesse caso, sempre é recomendado consultar um profissional capacitado para uma avaliação completa. Mas aparentemente pode ser ansiedade, fobia social, ou antropofobia, se trata de um distúrbio psicológico onde uma pessoa sente medo de estar entre outras pessoas. Esse medo se manifesta de maneira irracional, sem justificativa e de forma extrema. É importante conhecer mais sobre esse distúrbio e agir no sentido de superá-lo, pois os prejuízos nos relacionamentos sociais e a ansiedade acarretada são extremamente danosos, especialmente quando associados a abusos de substâncias e/ou depressão. Fobia social é caracterizado por manifestações de alarme, tensão nervosa, medo e desconforto desencadeadas pela exposição à avaliação social. Quem sofre com a fobia social sente uma grande insegurança e é acometido por crises de ansiedade sempre que precisa ter contato com pessoas, até mesmo da própria família. A ansiedade social também é conhecida como fobia social. É um transtorno que impacta na interação social, ou seja, a pessoa tem dificuldade para se apresentar, comer em frente aos outros e ter contato social de uma forma geral. Na psicanálise temos ferramentas para a investigação do inconsciente, para trabalharmos o sujeito angustiado e identificarmos os gatilhos neuróticos que te atrapalham no dia a dia, fico à sua disposição, forte abraço!

Na verdade, esse é o tipo de pergunta cuja resposta certa, só poderá ser encontrada em você mesma, provavelmente, na sua própria experiência de vida e eu imagino, também, que seja difícil encontrá-la sozinha, por isso, eu recomendo fortemente iniciar uma terapia a fim encontrar tanto sua resposta, quanto um jeito próprio de lidar com ela.
Provavelmente essa crítica que vem após a interação está relacionada com a sua criação, sua biografia, a sua fase de constituição. Você era criticado e hoje reproduz isso consigo mesmo! Está viciado e se arrepender e repreender e sentir remorso. Procure se aceitar e se acolher mais,
Um abraço,
Lea
Olá! Que difícil passar por tudo isso! Importante iniciar atendimento psicológico para que possa aliviar a angústia. Importante também para não apostar no isolamento que é uma tendência para fugir de todas as sensações que te acometem. Pois o isolamento vai parecer confortável, mas pode cronificar sua capacidade de enfrentar e superar a situação. Busque ajuda urgente!
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Sugiro um avaliação psicológica, pra detectar o que está acontecendo.
Olá tudo bem? O melhor a fazer sempre é buscar ajuda de um profissional de saúde mental . Existem muitas técnicas para entender e tratar o que está por trás dos transtornos emocionais .
Com persistência e uma boa metodologia de tratamebto você será capaz de superar estas dificuldades. Estou à disposição !
De certo modo, mesmo que não perceba, no momento da relação, há uma dificuldade em se relacionar socialmente. Haja vista, a angustia que sente pós este contato. Isto pode ocorrer por vários motivos neste sentido, seria adequado passar por um processo de análise para identificar porque se sente assim uma vez que, a intereção social faz parte de uma vida saudável e inclusive, é considerada pela ciência como um fator protetor do adoecimento mental. Sinta-se à vontade e, busque um profissional com o qual se identifique.
Olá! Imagino como isso é difícil para você! Pode ser insegurança de sua parte,autoestima rebaixada entre outros problemas. Para que tenha uma resposta correta precisa ser investigados aspectos da sua vida, que deverá ser feito em terapia. Agende uma consulta com um Psicólogo!
Oi querida, que bom lhe receber aqui.
Claramente você não está bem, está em sofrimento e tudo aponta que há questões importantes relacionadas a sua autoestima.
Gostaria de poder te ajudar, se você tiver interesse basta entrar em contato para agendar sua primeira sessão.
Grande abraço!
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Olá. Essa é uma queixa frequente no consultório, situações que são sentidas como aversivas e difíceis de manejar. A depender do seu estado psíquico, o olhar do Outro pode ser percebido como julgador, acusador e gerar de fato esse mal estar de que você se queixa. O que você julga ruim em você que tem medo que as pessoas com quem interage percebam? Essa e outras perguntas devem nortear um processo terapêutico que pode lhe ajudar a modificar esse quadro de sofrimento e lhe proporcionar uma vida com mais bem-estar. Procure um profissional.
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Olá!
É uma questão bem peculiar, que precisará de um bom processo analítico para se chegar a alguma resposta mais concreta. No entanto, podemos apresentar de forma bem superficial algumas hipóteses, como: o medo da exposição à insegurança. Nunca sabemos como o outro nos ver, logo podemos de forma inconsciente transferir para os outros a forma como nos vemos.
Recomendo procurar um psicanalista para trabalhar essa questão.
Esse tipo de comportamento é conhecido como síndrome do pânico pós-interação social. Ele pode ser causado por uma combinação de fatores, incluindo ansiedade social, baixa autoestima e uma tendência a ser crítico consigo mesmo. A ansiedade social é uma condição comum que pode ser tratada com terapia cognitivo-comportamental e/ou medicamentos. É recomendado buscar ajuda de um profissional de saúde mental para tratar esses sintomas e aprender técnicas para lidar com a ansiedade social.
Seria interessante você verificar em quais outros momentos de sua vida você sente esta mesma angústia ou vergonha de si. Muito provavelmente em seu passado você pode ter feito uma associação inconsciente entre sua forma de ser com a forma de alguma outra pessoa que as pessoas sintam vergonha. Também poder ser um problema de baixa auto estima como consequência pelo contato com pessoas próximas que possam tê-la repreendido em sua forma de ser e de agir. A psicanálise pode ajudá-la nestas questões, procure terapia com um profissional de sua confiança. Abraços !
Será que você não busca uma perfeição inalcançável? Seria interessante você ter espaço para falar mais sobre os ambientes que causam esse sentimento.
Entendo completamente a angústia que você sente após interações sociais, e é importante saber que muitas pessoas experimentam esses sentimentos de insegurança e autocrítica. Vou tentar explicar essa experiência a partir de diferentes perspectivas, considerando minha formação multidisciplinar.
Aspectos Emocionais e Psicológicos: A sensação de angústia após interações sociais pode estar relacionada a padrões de pensamento negativos e autocríticos. Muitas vezes, as pessoas tendem a se concentrar em pequenas falhas ou imperfeições em sua interação, ampliando-as e tornando-as mais significativas do que realmente são. Esses pensamentos autocríticos podem desencadear emoções como vergonha, tristeza e ansiedade.
Neurociência: Do ponto de vista da neurociência, essas emoções intensas após uma interação social podem estar relacionadas à ativação de áreas do cérebro envolvidas na regulação emocional. O cérebro processa as experiências sociais de forma complexa, e a resposta emocional pode ser influenciada pela interpretação que fazemos das situações sociais.
Psicanálise: A psicanálise consideraria esses sentimentos como possivelmente relacionados a conflitos internos ou padrões inconscientes que podem estar emergindo durante ou após a interação social. A autoanálise e o autoconhecimento podem ajudar a identificar esses padrões e trabalhar neles.
Para lidar com essa angústia pós-interação, aqui estão algumas estratégias que você pode considerar:
Pratique a autocompaixão: Trate-se com gentileza e compaixão, como você faria com um amigo que estivesse passando pelo mesmo. Lembre-se de que todos cometem erros e têm momentos de imperfeição.
Desafie pensamentos negativos: Tente identificar e desafiar os pensamentos autocríticos e distorcidos que surgem após as interações sociais. Pergunte a si mesma se esses pensamentos são realistas e se você pode encontrar evidências contrárias.
Aprenda com as experiências: Em vez de se concentrar nas falhas, veja cada interação social como uma oportunidade de aprendizado. O que você pode tirar de positivo dela? Como pode melhorar na próxima vez?
Busque apoio: Conversar com um psicólogo ou terapeuta pode ser muito útil para explorar esses sentimentos em profundidade, entender suas causas subjacentes e desenvolver estratégias para lidar com eles de maneira saudável.
Lembre-se de que é normal ter momentos de insegurança após interações sociais, mas com autoaceitação e prática, você pode aprender a lidar com esses sentimentos de forma mais construtiva e, eventualmente, diminuir sua intensidade. Você não está sozinha nessa jornada, e há recursos disponíveis para ajudá-la a se sentir mais à vontade consigo mesma e nas interações sociais.
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A experiência que você descreve é bastante comum entre pessoas que podem estar enfrentando altos níveis de ansiedade social ou uma tendência a ruminações ansiosas após interações sociais. Esses sentimentos de angústia, vergonha e preocupação após conversas ou eventos sociais podem ser sintomas de condições como a ansiedade social ou até mesmo traços de personalidade mais sensíveis à percepção de julgamento alheio.

Ansiedade Social: Este transtorno é caracterizado pelo medo intenso de ser julgado ou avaliado negativamente por outras pessoas em situações sociais. Mesmo indivíduos que não apresentam dificuldade significativa durante a interação podem experimentar uma grande ansiedade antecipatória antes dos eventos sociais e uma ruminação excessiva sobre seu desempenho social após os eventos.

Ruminação: Trata-se de um padrão de pensamento excessivamente preocupado, onde a pessoa fica revivendo situações passadas, frequentemente focando em aspectos negativos ou em erros percebidos. Isso pode levar a sentimentos de vergonha e angústia, como você mencionou.

Autocrítica Elevada: Algumas pessoas têm uma tendência natural a serem muito críticas em relação a si mesmas. Isso pode ser exacerbado em contextos sociais onde sentem que cada palavra ou ação está sendo avaliada pelos outros.

Passos para Lidar com Essas Situações
Consciência e Aceitação: Reconhecer que esse padrão de ansiedade e ruminação ocorre é o primeiro passo. Aceitar que é um comportamento que pode ser modificado é igualmente importante.

Técnicas de Redução da Ansiedade: Métodos como a respiração profunda, meditação e mindfulness podem ajudar a gerenciar a ansiedade em tempo real e diminuir a incidência de ruminação.

Reestruturação Cognitiva: Trabalhar com um terapeuta para identificar e desafiar pensamentos automáticos negativos que surgem após interações sociais pode ser extremamente benéfico. Isso inclui questionar a validade desses pensamentos e substituí-los por outros mais equilibrados e menos críticos.

Exposição Gradual: Aumentar gradualmente a exposição a situações sociais e praticar diferentes formas de interação pode ajudar a construir confiança e reduzir a ansiedade associada a esses eventos.

Registro de Pensamentos: Manter um diário onde você escreve seus pensamentos após interações sociais pode ajudar a identificar padrões de pensamento negativo e gatilhos específicos de ansiedade.

Se esses sentimentos se tornam esmagadores ou interferem significativamente em sua vida diária, buscar o apoio de um profissional de saúde mental é altamente recomendável. Terapias focadas em comportamento, como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), são particularmente eficazes no tratamento da ansiedade social e na gestão de pensamentos ruminativos. A chave é entender que você não está sozinho nessa experiência e que existem estratégias eficazes e tratamentos disponíveis que podem ajudar significativamente a melhorar sua qualidade de vida.






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