Olá, gostaria de saber se a Terapia de Reorientação Sexual ainda é permitida; e se for o caso, há co
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Olá, gostaria de saber se a Terapia de Reorientação Sexual ainda é permitida; e se for o caso, há como fazer uma pessoa heterossexual começar a ter interesse em seu próprio sexo, "tornando-a" — entre aspas pois, na prática, a pessoa já nasce assim — homossexual?
Uma pessoa homossexual pode se tornar heterossexual, conforme a natureza o fez pra ser. Basta resolvermos os conflitos de trauma que a pessoa possui dentro dela e ela querer.
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Olá, continuando: a orientação homossexual não é um transtorno mental nem deve ser tratado. Isso é condenado pelo Conselho Federal de Psicologia. A terapia pode ajudar muito uma pessoa que sinta dificuldades em aceitar sua orientação ou dificuldades com a relação familiar por causa disso.
Nesse caso é muito válido procurar uma psicoterapeuta.
Nesse caso é muito válido procurar uma psicoterapeuta.
ola, existe algumas teorias, recomendo a hipnoterapia para entender melhor
fico a disposição
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Boa noite!
Provavelmente não é permitido ( eu desconheço).
Mas, dentro de todos os estudos que frequentei em diversas formações e pesquisas que já li, não é possível. Quando falamos de questões sexuais nesse sentido, estamos falando da essência, isso não se muda e nem deve se cogitar a possibilidade. O que podemos fazer é ressignificar a aceitação própria para que ela seja feliz exatamente como é. Muitas pessoas enfrentam grandes dificuldades nesse sentido, geralmente causadas por terceiros que desconhecem cientificamente o que está acontecendo, gerando uma enorme sobrecarrega para essa pessoa, traumas e comportamentos indesejados. Se precisar de mais informações, ficarei feliz em ajudá-los
Provavelmente não é permitido ( eu desconheço).
Mas, dentro de todos os estudos que frequentei em diversas formações e pesquisas que já li, não é possível. Quando falamos de questões sexuais nesse sentido, estamos falando da essência, isso não se muda e nem deve se cogitar a possibilidade. O que podemos fazer é ressignificar a aceitação própria para que ela seja feliz exatamente como é. Muitas pessoas enfrentam grandes dificuldades nesse sentido, geralmente causadas por terceiros que desconhecem cientificamente o que está acontecendo, gerando uma enorme sobrecarrega para essa pessoa, traumas e comportamentos indesejados. Se precisar de mais informações, ficarei feliz em ajudá-los
O mais importante é fazer uma terapia para desbloqueio ou qualquer possível preconceito que foi inserido por pessoas do meio como familiares, por exemplo. O melhor é compreender e se aceitar como realmente você é.
Olá! A Terapia de Reorientação Sexual, também conhecida como "cura gay", não é reconhecida como prática ética ou válida por entidades de saúde como o Conselho Federal de Psicologia (CFP) no Brasil, que proíbe tratamentos que visem mudar a orientação sexual de uma pessoa. A ciência e a psicologia entendem que a orientação sexual não é uma escolha ou algo que precise ser "corrigido" ou "reorientado".
Além disso, a ideia de “tornar” alguém homossexual ou heterossexual não tem base científica. A orientação sexual é uma característica natural e profundamente enraizada no indivíduo, e não algo que possa ser moldado por terapias ou influências externas.
Além disso, a ideia de “tornar” alguém homossexual ou heterossexual não tem base científica. A orientação sexual é uma característica natural e profundamente enraizada no indivíduo, e não algo que possa ser moldado por terapias ou influências externas.
O Transtorno Misto Ansioso e Depressivo (TMAD) não é necessariamente um diagnóstico grave, mas depende da intensidade dos sintomas e do impacto na vida da pessoa. Para melhor esclarecer, vamos dividir a explicação em alguns pontos essenciais:
1. O Que é o Transtorno Misto Ansioso e Depressivo (TMAD)?
O TMAD é um diagnóstico que combina sintomas de ansiedade e depressão, mas sem que um desses quadros seja predominante o suficiente para receber um diagnóstico isolado de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) ou Transtorno Depressivo Maior. Ou seja, uma pessoa apresenta uma mistura significativa de sintomas das duas condições.
2. O quão Grave é Esse Diagnóstico?
A gravidade do TMAD varia de pessoa para pessoa e depende de fatores como:
Intensidade dos sintomas : Se os sintomas forem leves ou moderados, o transtorno pode ser manipulado com acompanhamento psicológico e mudanças no estilo de vida. Se forem intensos, podem comprometer a funcionalidade da pessoa no trabalho, nos relacionamentos e na rotina diária.
Duração e Frequência : Se os sintomas persistem por longos períodos e se tornam específicos, aumentam o risco de complicações, como isolamento social, piora da saúde mental e até ideias suicidas em casos mais graves.
Impacto na Vida Diária : Quando os sintomas prejudicam significativamente o desempenho profissional, acadêmico, social e familiar, o transtorno pode ser considerado mais grave.
3. Riscos Associados ao TMAD
Embora não seja considerado um transtorno "grave" no sentido de ser incapacitante em todos os casos, ele pode evoluir para quadros mais severos, como depressão maior ou transtornos de ansiedade mais debilitantes. Além disso, a coexistência de sintomas ansiosos e depressivos pode dificultar o tratamento se não for abordado corretamente.
4. Possíveis Tratamentos
Psicoterapia : Abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são eficazes para tratar tanto a ansiedade quanto a depressão.
Técnicas de Regulação Emocional : Terapias como EFT (Terapia de Libertação Emocional) e TFT (Terapia do Campo do Pensamento) podem ajudar a aliviar os sintomas rapidamente.
Mudanças no Estilo de Vida : Exercícios físicos, alimentação equilibrada e rotinas estruturadas podem ajudar no controle dos sintomas.
Medicação : Em alguns casos, pode ser necessário o uso de antidepressivos ou ansiolíticos, prescritos por um psiquiatra.
Conclusão
O TMAD não é considerado um dos transtornos psiquiátricos mais graves, mas pode se tornar debilitante se não for tratado especificamente. O mais importante é procurar ajuda profissional para evitar complicações e melhorar a qualidade de vida. Se os sintomas forem intensos, é fundamental um acompanhamento próximo para garantir uma abordagem eficaz e personalizada.
1. O Que é o Transtorno Misto Ansioso e Depressivo (TMAD)?
O TMAD é um diagnóstico que combina sintomas de ansiedade e depressão, mas sem que um desses quadros seja predominante o suficiente para receber um diagnóstico isolado de Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) ou Transtorno Depressivo Maior. Ou seja, uma pessoa apresenta uma mistura significativa de sintomas das duas condições.
2. O quão Grave é Esse Diagnóstico?
A gravidade do TMAD varia de pessoa para pessoa e depende de fatores como:
Intensidade dos sintomas : Se os sintomas forem leves ou moderados, o transtorno pode ser manipulado com acompanhamento psicológico e mudanças no estilo de vida. Se forem intensos, podem comprometer a funcionalidade da pessoa no trabalho, nos relacionamentos e na rotina diária.
Duração e Frequência : Se os sintomas persistem por longos períodos e se tornam específicos, aumentam o risco de complicações, como isolamento social, piora da saúde mental e até ideias suicidas em casos mais graves.
Impacto na Vida Diária : Quando os sintomas prejudicam significativamente o desempenho profissional, acadêmico, social e familiar, o transtorno pode ser considerado mais grave.
3. Riscos Associados ao TMAD
Embora não seja considerado um transtorno "grave" no sentido de ser incapacitante em todos os casos, ele pode evoluir para quadros mais severos, como depressão maior ou transtornos de ansiedade mais debilitantes. Além disso, a coexistência de sintomas ansiosos e depressivos pode dificultar o tratamento se não for abordado corretamente.
4. Possíveis Tratamentos
Psicoterapia : Abordagens como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) são eficazes para tratar tanto a ansiedade quanto a depressão.
Técnicas de Regulação Emocional : Terapias como EFT (Terapia de Libertação Emocional) e TFT (Terapia do Campo do Pensamento) podem ajudar a aliviar os sintomas rapidamente.
Mudanças no Estilo de Vida : Exercícios físicos, alimentação equilibrada e rotinas estruturadas podem ajudar no controle dos sintomas.
Medicação : Em alguns casos, pode ser necessário o uso de antidepressivos ou ansiolíticos, prescritos por um psiquiatra.
Conclusão
O TMAD não é considerado um dos transtornos psiquiátricos mais graves, mas pode se tornar debilitante se não for tratado especificamente. O mais importante é procurar ajuda profissional para evitar complicações e melhorar a qualidade de vida. Se os sintomas forem intensos, é fundamental um acompanhamento próximo para garantir uma abordagem eficaz e personalizada.
esse assunto é um bem delicado, o que é possível fazer num processo terapeutico é perceber se existem gatilhos que conduzem a determinada orientação sexual, se o paciente permite tratar esses gatilhos, é possível sim lidar com determinados comportamentos ou instintos que trazem incõmodo, dor ou tristeza ao paciente..
Olá como vai? Espero que bem .
Não sei se entendi muito bem sua pergunta, mas vou tentar responder com carinho.
Na psicanálise trabalhamos a parte sexual pelo complexo de Édipo. O primeiro objeto de amor para uma criança é a mãe, porém a criança ( menina) vai rivalizar com sua mãe e ter o seu pai como objeto de amor, já o menino irá rivalizar com seu pai e ter a sua mãe como objeto de amor. No caso dos homossexuais houve algo aí em que a criança " inverteu o complexo de Édipo", porém para o psicanalista é mais importante saber o que significa essa busca para você do que realmente o que está acontecendo. Pois essa busca geralmente causa angústia e é aí que o bom psicanalista vai trabalhar nessa angústia que é algo inconsciente que se faz presente. Espero ter respondido a seu gosto. Gratidão
Não sei se entendi muito bem sua pergunta, mas vou tentar responder com carinho.
Na psicanálise trabalhamos a parte sexual pelo complexo de Édipo. O primeiro objeto de amor para uma criança é a mãe, porém a criança ( menina) vai rivalizar com sua mãe e ter o seu pai como objeto de amor, já o menino irá rivalizar com seu pai e ter a sua mãe como objeto de amor. No caso dos homossexuais houve algo aí em que a criança " inverteu o complexo de Édipo", porém para o psicanalista é mais importante saber o que significa essa busca para você do que realmente o que está acontecendo. Pois essa busca geralmente causa angústia e é aí que o bom psicanalista vai trabalhar nessa angústia que é algo inconsciente que se faz presente. Espero ter respondido a seu gosto. Gratidão
Olá, boa tarde. Desde 1999, o Conselho Federal de Psicologia proíbe tais terapias pelo entendimento que não há uma patologia a ser tratada. Isso veio na esteira de mudanças similares em associações pelo mundo, o que causou embates com organizações religiosas e movimentos políticos (algo que também ocorreu no Brasil, vide o Projeto de Decreto Legislativo 234/2011, comumente chamado "cura gay"). Embora os terapeutas não possuam um conselho oficial regulador, a ética profissional é igualmente válida e igualmente voltada ao melhor do conhecimento para o bem-estar dos pacientes. Quanto a segunda parte da pergunta, seria tão invasivo tornar um heterossexual homossexual quanto o foi no passado, ao se considerar a homossexualidade uma patologia. Agora, se a pessoa está numa angústia pela sua orientação, isso sim é cabível de acompanhamento terapêutico/psicológico, mas jamais no intuito de "converter" o paciente. Espero ter esclarecido.
Olá, tudo bem com você? Bom, em teoria não, pois, existem fatores biológicos que influenciam neste assunto. O fator social tem sua influencia também, mas de maneira limitada.
Grande partes das terapias são voltadas a ajudar pessoas que estão em conflitos emocionais, e esses conflitos impedem a pessoa de se sentir bem ou de se sentir ela mesma, porém, caso não haja esse conflito, a terapia tem pouca serventia
Grande partes das terapias são voltadas a ajudar pessoas que estão em conflitos emocionais, e esses conflitos impedem a pessoa de se sentir bem ou de se sentir ela mesma, porém, caso não haja esse conflito, a terapia tem pouca serventia
A Terapia Integral Sistêmica vai te ajudar com questões emocionais e familiares identificando a causa raiz por trás dos seus questionamentos e com isso você terá mais maturidade mental e emocional. Agende uma sessão de Análise de Bloqueios para começar.
A Terapia de Reorientação Sexual (também chamada de "cura gay") é amplamente desconsiderada pela comunidade científica e proibida em muitos países, incluindo o Brasil. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) proíbe desde 1999 que psicólogos ofereçam qualquer tipo de "tratamento" para mudar a orientação sexual de alguém, pois isso parte da premissa equivocada de que a homossexualidade é um transtorno, o que não é verdade.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças em 1990.
A sexualidade é vital para uma vida saudável mental e emocionalmente e deve ser tratada de forma individual, entendendo todo o processo de evolução da pessoa, ou seja, entender todas as fases, história, acontecimentos, a vida com os educadores, o ambiente atual, o perfil comportamental, o perfil relacional, forma de se sentir amado(a), dentre outros temas fundamentais para que uma pessoa tenha classificação de sua preferência sexual. O tema é complexo e envolve diversos fatores, mas é possivel que uma pessoa seja normalmente feliz, independente de sua escolha sexual. O importante é uma definição, uma escolha para que possa ter sua persoanlidade definida e a autoestima fortalecida para viver com congruencia e dignidade.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de doenças em 1990.
A sexualidade é vital para uma vida saudável mental e emocionalmente e deve ser tratada de forma individual, entendendo todo o processo de evolução da pessoa, ou seja, entender todas as fases, história, acontecimentos, a vida com os educadores, o ambiente atual, o perfil comportamental, o perfil relacional, forma de se sentir amado(a), dentre outros temas fundamentais para que uma pessoa tenha classificação de sua preferência sexual. O tema é complexo e envolve diversos fatores, mas é possivel que uma pessoa seja normalmente feliz, independente de sua escolha sexual. O importante é uma definição, uma escolha para que possa ter sua persoanlidade definida e a autoestima fortalecida para viver com congruencia e dignidade.
Olá,neste caso recomendo a terapia trg, um método eficaz que irá_lhe dar às respostas certas e resolver algum trauma que desencadeou essa dúvida e_lhe preparar para um futuro promissor...Obrigada pela pergunta!
Olá! Absurdo orientação sexual é uma também opção sexual e cada um tem a sua, não é doença e nem tratável, o melhor se você está nesta situação e aceitar a pessoa como ela é e dar muito amor que realmente é o que tem que prevalecer, ainda estamos em tempos que existem tantos gêneros e gostos diferentes que o certo de uma sociedade nem sempre é o certo para aquele individuo, o que pode parecer imoral para alguns é totalmente normal para outros.
Vale lembrar que o estímulo sexual independe da orientação podendo ser obtido de forma geral desde que nos pontos com maior sensibilidade neural, entretanto existem questões culturais, sociais e familiares que direcionam o individuo em vincular tais estímulos a relacionamentos afetivos e nesse sentido sim, é possível aumentar esse ineresse pelo mesmo sexo. Mas talvez a principal questão seria saber os motivos por trás de tais intenções.
Olá. Essa é uma pergunta delicada e importante, e agradeço por trazê-la com respeito.
1. Terapia de Reorientação Sexual é permitida?
No Brasil, a chamada "Terapia de Reversão ou Reorientação Sexual" — que tenta modificar a orientação sexual de uma pessoa — é proibida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) desde a Resolução CFP nº 001/1999.
Essa resolução afirma que:
Psicólogos e psicólogas não podem atuar com o objetivo de:
Promover a cura da homossexualidade
Tratar a homossexualidade como doença ou desvio
Oferecer reorientação sexual como proposta terapêutica
A homossexualidade não é uma patologia, portanto não é algo a ser “curado” ou “revertido”.
Essa norma é alinhada com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que retirou a homossexualidade da classificação de doenças em 1990.
2. É possível "tornar" uma pessoa homossexual por meio de terapia?
Não. Não é possível mudar a orientação sexual de alguém por terapia, hipnose ou qualquer outro método.
A orientação sexual de uma pessoa é um aspecto complexo, profundo e natural da identidade humana, não uma escolha consciente nem algo manipulável por meio de técnicas terapêuticas.
O que a terapia ética pode fazer:
Ajudar a explorar e compreender sentimentos, desejos e identidades.
Ajudar a diminuir a culpa, medo ou confusão sobre a própria sexualidade.
Promover aceitação, autoestima e bem-estar psicológico.
Se uma pessoa heterossexual passa a ter interesse em alguém do mesmo sexo, isso deve ser acolhido como parte do seu processo interno e livre de autodescoberta — nunca forçado ou induzido por ninguém.
"Tornar alguém homossexual": mito perigoso
A ideia de que alguém pode ser "tornado" homossexual (ou heterossexual) por meio de influência externa ou terapêutica não tem respaldo científico, e esse tipo de abordagem é antiética, potencialmente danosa e discriminatória.
Conclusão:
A Terapia de Reversão/Reorientação Sexual é proibida no Brasil e condenada pelas principais organizações de saúde do mundo.
A orientação sexual não pode ser modificada por terapia — nem “revertida” nem “induzida”.
Qualquer trabalho terapêutico sobre sexualidade deve ter como base o respeito, acolhimento e liberdade individual.
Se você estiver passando por dúvidas ou conflitos internos sobre identidade, sexualidade ou relacionamento, a melhor abordagem é buscar um(a) terapeuta que trabalhe com base na ética, escuta empática e sem julgamentos.
1. Terapia de Reorientação Sexual é permitida?
No Brasil, a chamada "Terapia de Reversão ou Reorientação Sexual" — que tenta modificar a orientação sexual de uma pessoa — é proibida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) desde a Resolução CFP nº 001/1999.
Essa resolução afirma que:
Psicólogos e psicólogas não podem atuar com o objetivo de:
Promover a cura da homossexualidade
Tratar a homossexualidade como doença ou desvio
Oferecer reorientação sexual como proposta terapêutica
A homossexualidade não é uma patologia, portanto não é algo a ser “curado” ou “revertido”.
Essa norma é alinhada com a Organização Mundial da Saúde (OMS), que retirou a homossexualidade da classificação de doenças em 1990.
2. É possível "tornar" uma pessoa homossexual por meio de terapia?
Não. Não é possível mudar a orientação sexual de alguém por terapia, hipnose ou qualquer outro método.
A orientação sexual de uma pessoa é um aspecto complexo, profundo e natural da identidade humana, não uma escolha consciente nem algo manipulável por meio de técnicas terapêuticas.
O que a terapia ética pode fazer:
Ajudar a explorar e compreender sentimentos, desejos e identidades.
Ajudar a diminuir a culpa, medo ou confusão sobre a própria sexualidade.
Promover aceitação, autoestima e bem-estar psicológico.
Se uma pessoa heterossexual passa a ter interesse em alguém do mesmo sexo, isso deve ser acolhido como parte do seu processo interno e livre de autodescoberta — nunca forçado ou induzido por ninguém.
"Tornar alguém homossexual": mito perigoso
A ideia de que alguém pode ser "tornado" homossexual (ou heterossexual) por meio de influência externa ou terapêutica não tem respaldo científico, e esse tipo de abordagem é antiética, potencialmente danosa e discriminatória.
Conclusão:
A Terapia de Reversão/Reorientação Sexual é proibida no Brasil e condenada pelas principais organizações de saúde do mundo.
A orientação sexual não pode ser modificada por terapia — nem “revertida” nem “induzida”.
Qualquer trabalho terapêutico sobre sexualidade deve ter como base o respeito, acolhimento e liberdade individual.
Se você estiver passando por dúvidas ou conflitos internos sobre identidade, sexualidade ou relacionamento, a melhor abordagem é buscar um(a) terapeuta que trabalhe com base na ética, escuta empática e sem julgamentos.
A sexualidade sempre é uma coisa fluída, ainda que a mídia propague ser algo que você obrigatoriamente "nasce e morre" com aquela orientação sexual. Uma pessoa pode ser 100% hétero até a vida adulta e na vida adulta começar a sentir atração pelo mesmo sexo, e isso não quer dizer que ela sempre foi homossexual, mas sim que naquele momento de vida, essa atração fazia mais sentido, e tá tudo bem. No reino animal vemos isso direto, em ambos gêneros, e não há qualquer problema.
Sobre a sua pergunta, a Terapia de Reorientação Sexual não é recomendada pois aumenta as chances da pessoa ter Estresse Pós Traumatico dependendo do paciente e seu caso. Da forma como entendi sua questão, essa terapia seria uma forma da pessoa hétero perceber (o que pessoas de fora talvez já percebam) que na verdade ela tem atração pelo mesmo sexo? Se esse é o caso, a exposição a locais, filmes, eventos e convivência com pessoas LGBT+ seria uma forma mais natural de permitir que esse lado fluísse, se de fato a pessoa neste momento de vida já tem uma inclinação. Se não há nenhuma inclinação homossexual dela nesse momento, mesmo com essa exposição ela não irá agir nessa direção, e é preciso respeitar isso.
Outro ponto interessante é a pessoa fazer terapia com um terapeuta cujo gênero ela se sinta à vontade para explorar essas questões. Um rapaz, por exemplo, pode se sentir intimidado a explorar essas questões com um terapeuta homem, por medo de se sentir julgado, mas pode se sentir à vontade para confiar em uma mulher, especialmente se a terapeuta em questão não tem problemas com a questão LGBT+ (muitas tem, e os pacientes percebem, comprometendo imensamente a terapia em si)
Se sentir necessidade de marcar uma consulta online para que esta pessoa em questão explore seus pensamentos sobre a própria sexualidade, será um prazer atende-lo(a)! Um grande abraço! Att, Kat Biohak
Sobre a sua pergunta, a Terapia de Reorientação Sexual não é recomendada pois aumenta as chances da pessoa ter Estresse Pós Traumatico dependendo do paciente e seu caso. Da forma como entendi sua questão, essa terapia seria uma forma da pessoa hétero perceber (o que pessoas de fora talvez já percebam) que na verdade ela tem atração pelo mesmo sexo? Se esse é o caso, a exposição a locais, filmes, eventos e convivência com pessoas LGBT+ seria uma forma mais natural de permitir que esse lado fluísse, se de fato a pessoa neste momento de vida já tem uma inclinação. Se não há nenhuma inclinação homossexual dela nesse momento, mesmo com essa exposição ela não irá agir nessa direção, e é preciso respeitar isso.
Outro ponto interessante é a pessoa fazer terapia com um terapeuta cujo gênero ela se sinta à vontade para explorar essas questões. Um rapaz, por exemplo, pode se sentir intimidado a explorar essas questões com um terapeuta homem, por medo de se sentir julgado, mas pode se sentir à vontade para confiar em uma mulher, especialmente se a terapeuta em questão não tem problemas com a questão LGBT+ (muitas tem, e os pacientes percebem, comprometendo imensamente a terapia em si)
Se sentir necessidade de marcar uma consulta online para que esta pessoa em questão explore seus pensamentos sobre a própria sexualidade, será um prazer atende-lo(a)! Um grande abraço! Att, Kat Biohak
A Situação no Brasil
A "Terapia de Reorientação Sexual", popularmente conhecida como "cura gay", não é permitida e nem reconhecida pelos principais conselhos de saúde do Brasil. O Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio de sua Resolução Nº 01/99, proíbe que psicólogos ofereçam qualquer tipo de tratamento com o objetivo de alterar a orientação sexual de uma pessoa.
Essa resolução se baseia no entendimento de que a homossexualidade e a bissexualidade não são doenças, distúrbios ou perversões, mas sim variações naturais da sexualidade humana. Essa visão é compartilhada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que, desde 1990, removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID).
Por que a Terapia de Reorientação é Prejudicial?
As práticas conhecidas como "terapias de conversão" não apenas carecem de qualquer base científica, mas também são consideradas extremamente prejudiciais à saúde mental. Elas podem causar graves danos psicológicos, como ansiedade, depressão profunda, perda de autoestima e, em casos extremos, pensamentos suicidas.
O papel da psicologia e de qualquer terapia séria não é "mudar" quem a pessoa é, mas sim acolher o sofrimento, ajudar a pessoa a lidar com o preconceito social e a se aceitar, construindo uma vida mais plena e feliz. Tentar reprimir a orientação sexual de alguém vai contra todos os princípios éticos e científicos da área da saúde.
É Possível Mudar a Orientação Sexual de Alguém?
Não, não é possível. A orientação sexual não é uma escolha ou algo que possa ser alterado por meio de terapia, seja ela psicológica ou qualquer outra. A ciência e a prática clínica demonstram que a atração sexual por um ou outro sexo é uma parte intrínseca da identidade de uma pessoa.
Se a sua pergunta se baseia em uma curiosidade ou em um desejo pessoal de entender a própria sexualidade ou a de outra pessoa, lembre-se que o caminho para o bem-estar passa pelo acolhimento e pela autoaceitação. A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para explorar esses sentimentos, sem o objetivo de mudar sua essência, mas sim de fortalecer sua saúde emocional.
Muitas pessoas que enfrentam conflitos internos em relação à sua sexualidade, seja por pressão social ou religiosa, encontram grande benefício em abordagens que ajudam a lidar com a ansiedade e o estresse. Nesses casos, a hipnoterapia, por exemplo, pode ser uma ferramenta que auxilia a mente a processar esses conflitos e a encontrar um caminho de aceitação e paz interior.
A "Terapia de Reorientação Sexual", popularmente conhecida como "cura gay", não é permitida e nem reconhecida pelos principais conselhos de saúde do Brasil. O Conselho Federal de Psicologia (CFP), por meio de sua Resolução Nº 01/99, proíbe que psicólogos ofereçam qualquer tipo de tratamento com o objetivo de alterar a orientação sexual de uma pessoa.
Essa resolução se baseia no entendimento de que a homossexualidade e a bissexualidade não são doenças, distúrbios ou perversões, mas sim variações naturais da sexualidade humana. Essa visão é compartilhada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que, desde 1990, removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID).
Por que a Terapia de Reorientação é Prejudicial?
As práticas conhecidas como "terapias de conversão" não apenas carecem de qualquer base científica, mas também são consideradas extremamente prejudiciais à saúde mental. Elas podem causar graves danos psicológicos, como ansiedade, depressão profunda, perda de autoestima e, em casos extremos, pensamentos suicidas.
O papel da psicologia e de qualquer terapia séria não é "mudar" quem a pessoa é, mas sim acolher o sofrimento, ajudar a pessoa a lidar com o preconceito social e a se aceitar, construindo uma vida mais plena e feliz. Tentar reprimir a orientação sexual de alguém vai contra todos os princípios éticos e científicos da área da saúde.
É Possível Mudar a Orientação Sexual de Alguém?
Não, não é possível. A orientação sexual não é uma escolha ou algo que possa ser alterado por meio de terapia, seja ela psicológica ou qualquer outra. A ciência e a prática clínica demonstram que a atração sexual por um ou outro sexo é uma parte intrínseca da identidade de uma pessoa.
Se a sua pergunta se baseia em uma curiosidade ou em um desejo pessoal de entender a própria sexualidade ou a de outra pessoa, lembre-se que o caminho para o bem-estar passa pelo acolhimento e pela autoaceitação. A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para explorar esses sentimentos, sem o objetivo de mudar sua essência, mas sim de fortalecer sua saúde emocional.
Muitas pessoas que enfrentam conflitos internos em relação à sua sexualidade, seja por pressão social ou religiosa, encontram grande benefício em abordagens que ajudam a lidar com a ansiedade e o estresse. Nesses casos, a hipnoterapia, por exemplo, pode ser uma ferramenta que auxilia a mente a processar esses conflitos e a encontrar um caminho de aceitação e paz interior.
No Brasil, é proibido tentar mudar a orientação sexual de uma pessoa através de terapia, e não existe nenhum método comprovado pela ciência capaz de transformar o interesse sexual de alguém. Isso porque a orientação sexual faz parte de quem a pessoa é, e não é aprendida nem pode ser mudada simplesmente por vontade própria ou por intervenção de profissionais. Toda abordagem que tenta “converter” uma pessoa de uma orientação para outra já foi amplamente rejeitada por especialistas, pois além de ser ineficaz, pode causar sofrimento, ansiedade e outros danos emocionais sérios. Por isso, respeitar a orientação sexual e evitar qualquer tentativa de alteração é fundamental tanto do ponto de vista ético quanto de bem-estar para todos os envolvidos.
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