Olá! Gostaria de saber se, quando bebê, a criança pode desenvolver uma estereotipia (stimming) motiv

24 respostas
Olá! Gostaria de saber se, quando bebê, a criança pode desenvolver uma estereotipia (stimming) motivada, por exemplo, balançar-se no carrinho para o carrinho andar, e conforme cresce, até a fase adulta, essa estereotipia permanece intensamente porém sem motivos e objetivos? Isto seria uma estereotipia realmente?
 Cleide Marchiotti
Psicólogo, Psicanalista
Maringá
Ola! Nunca é sem motivos. Algo subjaz por detrás, que pode até ser uma forma de comunicação. É necessário uma avaliação psicológica, bem como neurológica bem completa para entender o que se passa. São muitas as variáveis a ser analisadas para um diagnóstico e sua pergunta também não deixa claro, se a pessoa ainda é criança ou já é adulto e como tudo isso se desenvolveu. Procure por ajuda médica neurológica e também um psicólogo/psicanalista.

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 Kelly Cristina Garcia
Psicólogo
Jundiaí
Acredito que não tenha fucsfo muito clara a sua pergunta, com certeza precisaria de uma avaliação, mas levando em consideração que o cérebro é um repetidor de ações que pode começar desde a infância e chegar na fase adulta, pode acontecer sim, dessa pessoa levar para a vida pensamentos ou ações da infância.
 Pedro Henrique Nunes da Silva
Psicanalista
Aracaju
Olá! As questões psíquicas não são tão literais assim, é preciso entender todo contexto. Faça uma avaliação com profissional presencialmente. Paz!
 Rita R. de Macedo
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!
Penso que vc fala de um adulto nos dias de hoje que recorre aos movimentos do passado, onde encontrava solução. contudo, hoje os movimentos são recorrentes, mas, sem a busca para soluções. Seria isso? Em todo o caso, para uma resposta efetiva, há a necessidade de inúmeras informações. Sugiro que a pessoa, a princípio, busque ajuda de um psicólogo para que juntos cheguem no ponto de origem desses movimentos.
Boa sorte!
Dra. Aldenize Oliveira
Psicólogo, Psicanalista
São Paulo
Olá! Esse comportamento pode ser aprendido e apenas se repete na fase adulta. Considere uma avaliação neurológica e psicológica para ter um diagnóstico preciso.
 Diogo Sousa
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
É importante observar a regularidade e intensidade destas esteriotipias. Na dúvida se trata-se de algo normal ou grave, é importante buscar um profissional para avaliação/ orientação.
Olá, um movimento com um objetivo não pode ser considerado uma estereotipia .
Já um movimento repetitivo sem motivo aparente pode ser (ou não) uma estereotipia Mas é preciso uma avaliação mais detalhada para entender tudo que está envolvido no comportamento para definir melhor o que é, e a necessidade ou não de um tratamento.
 Eliane Pereira Mello
Psicólogo
São Paulo
Olá,
Esse tipo de comportamento repetitivo deve ser avaliado diante de diferentes variáveis. Por isso, é importante trazer mais informações de quando se iniciou, em que ambientes aparece e qual a frequência e intensidade. Acho apropriado procurar um neurologista ou um psicólogo especialista para uma avaliação.
 Cristina Gutierres
Psicólogo, Psicanalista
Sorocaba
Você falou estereotipia motivada. Ok. Você percebe que seu filho balança-se no carrinho para que o mesmo ande
Veja, ele tem um objetivo e encontrou uma forma de conseguir o que quer. Quando ele movimenta o corpo, o carrinho anda. Na verdade eu não estou vendo uma estereotipia. Fique atenta e veja se ele se comporta assim com outras coisas também.
 Vanessa Voll
Psicólogo, Psicanalista
Porto Alegre
Pelo que vc fala é um adulto repetindo hoje um comportamento que foi necessário no passado enquanto se era um bebê. Imagino que esse bebê precisava ninar a si próprio, se acalmar, se embalar, buscar aconchego em seus próprios recursos e em seus próprios braços, O que remete a uma solidão e a um desamparo pois essa função normalmente não cabe ao bebê. Mas deve ter sido o recurso possível É necessário naquela época. O adulto carrega sempre dentro de si O bebê que se foi, se esse foi um bebê desamparado e solitário certamente os efeitos disso se fazem presentes na vida atual desse adulto e estarão presentes por toda a vida. Por isso é necessário conhecer sua história e entrar em contato com a criança e o bebê que se foi para poder agora, entendendo sua história dar aconchego pra esse bebê que ficou sem alguém para lhe embalar. Um psicólogo que trabalhe com psicanálise poderá ajudar a tratar dessas questões.
Olá! as estereotipias sem pre vem junto de um motivo, seja neurológico, emocional ou ambos. Existe a estimulação precoce, avaliação e tratamento oferecido pela psicologia psicanalítica a bebês que apresentam algum tipo de comportamento relacionado com estereotipias, atraso no desenvolvimento, ou qualquer outro quadro relevante observado pelos pais. Se você conhece algum bebê que apresenta tais comportamentos, busque ajuda de um neuropediatra e de um profissional especializado em estimulação precoce. A intervenção quanto mais antecipada, pode gerar melhores resultados.
Dr. Marco Antônio de Araújo Bueno
Psicanalista, Psicólogo, Psicopedagogo
Canoinhas
Qualquer diagnóstico precoce seria seria uma aleivosia. Procure um Psicanalista ou Terapeuta de casais.
 Clarice Coelho
Psicanalista, Psicólogo
Curitiba
É sempre interessante, ao observar situações que fogem de um padrão, buscar um especialista e uma rede de apoio para ajudar na busca efetiva de respostas. Assim, você terá o suporte adequado e saberá em que sentido deve seguir para o bem estar da criança.
 Andreza  Maria Dias Rabelo
Psicólogo
São Luís
Boa tarde!
Eu convido vc a ir ao meu consultório,
E tudo na vida tem um porque,e claro que tem sim um motivo para essa estereotipia.
Acho que se falarmos em diagnostico aqui iria confundir você, o ideal é procurar um especialista e fazer uma avaliação, logo esse especialista avaliando o caso, serão encaminhados para uma equipe multidisciplinar e fará o acompanhamento corretamente.
Dra. Renata Avelar
Psicólogo
Belo Horizonte
Olá! Para certificar se realmente é uma estereotipia é necessário uma avaliação psicológica. Nesse caso especificamente, o movimento que ele produz me parece que é em busca de um objetivo, com isso a importância de verificar em outras situações e os antecedentes, caso aconteça em outro contexto. Estou a disposição para maiores esclarecimentos e para uma possível avaliação, conte comigo!
Dra. Viviane Giombelli
Psicólogo
Florianópolis
Olá !
Primeiro precisamos fazer uma avaliação neurológica com um médico neurologista!
Em seguida, é indicado procurar um profissional da Psicologia para você como mãe/pai (considerando que seu filho é uma criança) . Se tem mais de 15 anos é indicado que busque auxílio da psicoterapia.
Esse comportamento pode ser uma forma que aprendeu para se defender, para se comunicar.
A psicoterapia também auxilia na autoaceitação, a perceber os benefícios do comportamento e as possibilidades de se relacionar e se comunicar.
Estou torcendo para encontrares o melhor caminho possível !
Abraço
 Deise Tamer
Psicólogo
Porto Alegre
Super complicado de te dizer qualquer coisa, sem antes fazer uma avaliação mais aprofundada. Te sugiro agendar uma sessão de terapia para contextualizar e sanar tuas dúvidas.
 Thamara Cristina Bianchi Galiotto
Psicólogo
Caxias Do Sul
Olá! Você deve avaliar bem o que faz o indivíduo a permanecer com esse comportamento. Pode ter relação com o que ocorreu na infância, mas sugiro que faça um diagnóstico mais completo da situação.
Thamara Cristina Bianchi Galiotto
Psicóloga Especialista em Comportamento Alimentar
CRP 07/29311
(54) 9 9992.0108
 Amanda Morais
Psicólogo
Piumhi
Olá! Sua pergunta nos mostra como comportamentos desenvolvidos na infância podem continuar sendo aplicados ao longo da vida, e quando não elaborados, trazer dificuldades no cotidiano e na relação consigo e com outras pessoas. Talvez os motivos e objetivos não estejam sendo compreendidos, uma vez que eles sempre se fazem presentes em nossa existência, e o acompanhamento psicoterapêutico é uma das formas de cuidado que pode oferecer acolhimento e compreensão para lidar com tudo isso. Espero ter contribuído em algo, abraços!
Dr. Paulo S. Designe
Psicólogo
Santo André, SP
É fundamental uma avaliação bem apurada, somente após uma avaliação neurológica e psicológica o profissional poderá te dar um diagnóstico assertivo.
 Ana Paula Vitari
Psicólogo
São Caetano do Sul
Só dá para saber através de uma avaliação com psicólogo ou neuropsicólogo infantil.
 Alice Ferreira Coutinho
Psicólogo
Rio de Janeiro
Sim, é possível que uma criança desenvolva estereotipias, como o balanço no carrinho, desde a infância. Essas estereotipias podem se manifestar inicialmente como comportamentos repetitivos com objetivos, mas com o tempo, podem persistir sem uma função clara ou propósito, tornando-se parte do comportamento habitual da pessoa, até na fase adulta. Quando o comportamento se intensifica e se mantém sem um objetivo específico, é considerado uma estereotipia, o que pode ocorrer em condições como autismo ou outras questões neurológicas, mas também pode ser observado em pessoas sem essas condições. O acompanhamento profissional é essencial para entender a origem e a necessidade de intervenção.
Dr. Rafael Peixoto
Psicólogo, Terapeuta complementar
Petrópolis
Olá! Muito obrigado pela sua pergunta — ela é extremamente relevante e demonstra uma observação cuidadosa sobre o comportamento humano desde a infância.
Nem todo movimento repetitivo é apenas “mania” — muitas vezes, é uma forma do cérebro buscar autorregulação emocional ou sensorial.
Crianças pequenas podem repetir gestos como balançar-se para obter um efeito desejado (como movimentar o carrinho), mas quando esse padrão se mantém com intensidade, sem função clara e até na vida adulta, pode sim configurar uma estereotipia. Esse tipo de comportamento pode estar ligado a estados de ansiedade, sobrecarga sensorial ou até questões do neurodesenvolvimento — mesmo que sutis.
Cada caso precisa ser avaliado com escuta qualificada e olhar clínico para entender se há sofrimento envolvido ou não.
Agradeço novamente pela confiança. Fico à disposição para conversarmos mais sobre isso, caso deseje uma orientação mais aprofundada.

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