Ola, meu filho tem 4 anos mas desde os 2 anos sempre gostou de brincar com seus brinquedos. Mas ele
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Ola, meu filho tem 4 anos mas desde os 2 anos sempre gostou de brincar com seus brinquedos.
Mas ele sempre coloca tudo em linha reta, um do ladinho do outro.
E em lugares com sons muito alto ou com muitas pessoas fica muito assustado a ponto de chorar gritar e pedi pra ir embora.
E ele tem muita dificuldade de se socializar até mesmo com outras crianças, as vezes ainda prefere falar com outro adulto, mas sempre com um certo limite, hoje a professora dele me chamou para perguntar mais coisas a respeito dele porque ela disse que notou que no meio da aula emite sons repetitivos e na hora do recreio smp prefere ficar sozinho, as vezes ele corre e se esconde em baixo da escada da escola.
Não gosta de outros abraços se não for de mim, do pai e da irmã, as vezes ele fica nervoso com o toque de outras pessoas até mesmo conhecidos como avós, madrinha e principalmente amigos.
Sei que nem uma criança e igual mas o comportamento dele e bem diferente da irmã dele .
Mas ele sempre coloca tudo em linha reta, um do ladinho do outro.
E em lugares com sons muito alto ou com muitas pessoas fica muito assustado a ponto de chorar gritar e pedi pra ir embora.
E ele tem muita dificuldade de se socializar até mesmo com outras crianças, as vezes ainda prefere falar com outro adulto, mas sempre com um certo limite, hoje a professora dele me chamou para perguntar mais coisas a respeito dele porque ela disse que notou que no meio da aula emite sons repetitivos e na hora do recreio smp prefere ficar sozinho, as vezes ele corre e se esconde em baixo da escada da escola.
Não gosta de outros abraços se não for de mim, do pai e da irmã, as vezes ele fica nervoso com o toque de outras pessoas até mesmo conhecidos como avós, madrinha e principalmente amigos.
Sei que nem uma criança e igual mas o comportamento dele e bem diferente da irmã dele .
Lamento que esteja passando por esse momento de dúvidas e preocupações. Nenhum pai está preparado para perceber que o filho apresenta comportamentos que não se encaixam no que costuma ser esperado. Mas saiba: o seu olhar atento e cuidadoso já é, por si só, um passo importante para ajudá-lo.
O que você descreve são sinais que merecem, sim, uma avaliação com calma e responsabilidade. Crianças que alinham brinquedos de forma repetitiva, que têm hipersensibilidade a sons ou ao toque, que demonstram dificuldade para interagir com outras crianças e preferem se isolar — especialmente em momentos sociais, como o recreio —, podem estar demonstrando características compatíveis com um quadro do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os sons repetitivos durante a aula, a resistência ao contato físico de pessoas fora do núcleo familiar e o comportamento de se esconder reforçam ainda mais a importância de uma investigação profissional.
Mas é fundamental dizer: diagnóstico não é rótulo. É compreensão. É o caminho para o acolhimento e, principalmente, para o cuidado correto. Cada criança com TEA é única. Algumas falam muito, outras quase não falam. Algumas têm grande capacidade intelectual, outras precisam de apoio escolar e terapêutico para avançar. E todas, sem exceção, têm o direito de crescer sendo compreendidas, respeitadas e amadas.
Recomendo que você procure um neuropediatra com experiência em desenvolvimento infantil. Ele poderá realizar uma avaliação clínica detalhada, levantar hipóteses e, se necessário, indicar outras avaliações com equipe multidisciplinar: psicólogo, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, entre outros. O quanto antes isso for feito, maiores são as chances de oferecer a ele um suporte adequado para que se desenvolva com mais segurança e bem-estar — sem medo, sem sobrecarga sensorial, sem isolamento.
Você pode contar com a teleconsulta para iniciar esse caminho agora, de forma segura, discreta e sem a pressão de estar em consultórios cheios. Plataformas como a Doctoralia orientam que você escolha médicos com os melhores índices de satisfação e experiência em casos como o do seu filho. Em tempos de COVID-19, Monkeypox, gripes virulentas e outras doenças infecciosas, o atendimento por Telemedicina é a forma mais segura de proteger sua família. Você evita o estresse de trânsito, de salas de espera, e pode cuidar dele com atenção e tranquilidade aí da sua casa.
Além disso, hoje a Telemedicina permite consultas de segunda opinião, o que é muito útil em casos como esse — em que o olhar de mais de um especialista pode ajudar a formar um plano de cuidado mais completo. Se quiser, posso te orientar em uma teleconsulta. Mesmo que agora não precise, recomendo visitar meu perfil e guardar o nosso contato. Estar bem informado e ter um médico de referência pode fazer toda a diferença.
Seu filho não precisa ser igual à irmã. Ele precisa ser compreendido por quem o ama e acolhido por profissionais preparados. E você já deu um passo corajoso ao buscar essa escuta.
O que você descreve são sinais que merecem, sim, uma avaliação com calma e responsabilidade. Crianças que alinham brinquedos de forma repetitiva, que têm hipersensibilidade a sons ou ao toque, que demonstram dificuldade para interagir com outras crianças e preferem se isolar — especialmente em momentos sociais, como o recreio —, podem estar demonstrando características compatíveis com um quadro do Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os sons repetitivos durante a aula, a resistência ao contato físico de pessoas fora do núcleo familiar e o comportamento de se esconder reforçam ainda mais a importância de uma investigação profissional.
Mas é fundamental dizer: diagnóstico não é rótulo. É compreensão. É o caminho para o acolhimento e, principalmente, para o cuidado correto. Cada criança com TEA é única. Algumas falam muito, outras quase não falam. Algumas têm grande capacidade intelectual, outras precisam de apoio escolar e terapêutico para avançar. E todas, sem exceção, têm o direito de crescer sendo compreendidas, respeitadas e amadas.
Recomendo que você procure um neuropediatra com experiência em desenvolvimento infantil. Ele poderá realizar uma avaliação clínica detalhada, levantar hipóteses e, se necessário, indicar outras avaliações com equipe multidisciplinar: psicólogo, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, entre outros. O quanto antes isso for feito, maiores são as chances de oferecer a ele um suporte adequado para que se desenvolva com mais segurança e bem-estar — sem medo, sem sobrecarga sensorial, sem isolamento.
Você pode contar com a teleconsulta para iniciar esse caminho agora, de forma segura, discreta e sem a pressão de estar em consultórios cheios. Plataformas como a Doctoralia orientam que você escolha médicos com os melhores índices de satisfação e experiência em casos como o do seu filho. Em tempos de COVID-19, Monkeypox, gripes virulentas e outras doenças infecciosas, o atendimento por Telemedicina é a forma mais segura de proteger sua família. Você evita o estresse de trânsito, de salas de espera, e pode cuidar dele com atenção e tranquilidade aí da sua casa.
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Seu filho não precisa ser igual à irmã. Ele precisa ser compreendido por quem o ama e acolhido por profissionais preparados. E você já deu um passo corajoso ao buscar essa escuta.
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Caso precise de ajuda, estou à disposição
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