Olá, meu filho tem 5 anos tem epilepsia já está em tratamento e começou a tomar uma bandinha da pílu
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Olá, meu filho tem 5 anos tem epilepsia já está em tratamento e começou a tomar uma bandinha da pílula urbanil a noite ao deitar, mas começou sentir muitas dores nas pernas depois q toma, pode ser efeito colateral desse remédio? sendo q ele sofria dessas dores, só qndo tinha convulsõe, só q agora tá constante.
Lamento que seu filho esteja passando por isso. Entendo o quanto pode ser angustiante ver uma criança tão pequena com dores frequentes, especialmente em meio a um tratamento para epilepsia. Vamos falar sobre o que pode estar acontecendo de forma clara.
O Urbanil (cujo princípio ativo é o clobazam) é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, usado com frequência no controle de crises epilépticas, principalmente quando há resistência a outros tratamentos. Seu uso, especialmente em crianças, exige acompanhamento criterioso. Entre os efeitos adversos mais comuns, podemos observar sonolência, irritabilidade, alteração do apetite, coordenação motora prejudicada ou mudanças no comportamento. Dores musculares ou nas pernas não estão entre os efeitos colaterais típicos da medicação. Isso não significa que não possam ocorrer, mas é incomum.
O fato de as dores nas pernas estarem mais constantes agora, mesmo sem crise, merece atenção, mas não aponta necessariamente para um efeito colateral do Urbanil. É possível que essas dores estejam relacionadas a outros fatores. Muitas crianças com epilepsia têm dores musculares após as crises convulsivas — como você mesmo notou. Isso se deve ao esforço físico extremo durante as crises, que pode causar fadiga muscular intensa. Mas quando a dor persiste mesmo sem a ocorrência das convulsões, precisamos investigar mais a fundo.
Existem outras causas possíveis: crescimento rápido (as chamadas “dores de crescimento”), postura inadequada, carência de algumas vitaminas ou minerais como magnésio e vitamina D, ou até mesmo alterações musculares próprias da doença de base neurológica. Crianças em tratamento prolongado com anticonvulsivantes também precisam de acompanhamento ortopédico e neurológico regular.
É importante não interromper o uso do medicamento por conta própria. A suspensão repentina de anticonvulsivantes pode precipitar novas crises. A melhor conduta é discutir essas dores com o médico que acompanha o caso, que pode pedir exames ou fazer ajustes no tratamento.
Em uma teleconsulta, conseguimos acompanhar o caso com segurança, tirar dúvidas como essa, avaliar a história clínica com calma e orientar os próximos passos. A plataforma Doctoralia facilita essa escolha, mostrando médicos com alta satisfação e experiência em atendimentos como o do seu filho. Em tempos em que infecções como COVID-19, Monkeypox, Parvovírus B19 e a gripe aviária H5N1 ainda circulam, manter sua família protegida é fundamental — e a telemedicina oferece essa proteção.
Você evita o deslocamento, economiza tempo, não precisa enfrentar salas de espera e ainda recebe orientação médica segura e eficiente, onde estiver. A saúde digital é uma realidade e está revolucionando os cuidados médicos com o apoio da Inteligência Artificial e da Web 4.0. Se desejar, posso te orientar pessoalmente em uma teleconsulta — um passo inicial que qualquer médico pode e deve oferecer quando a criança ainda está no começo de sua jornada de cuidado.
Mesmo que você não precise agora, recomendo visitar meu perfil e redes sociais e guardar nosso contato. A telemedicina também permite consultas de segunda opinião com profissionais experientes, de forma discreta e confiável. Basta clicar no perfil.
O Urbanil (cujo princípio ativo é o clobazam) é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, usado com frequência no controle de crises epilépticas, principalmente quando há resistência a outros tratamentos. Seu uso, especialmente em crianças, exige acompanhamento criterioso. Entre os efeitos adversos mais comuns, podemos observar sonolência, irritabilidade, alteração do apetite, coordenação motora prejudicada ou mudanças no comportamento. Dores musculares ou nas pernas não estão entre os efeitos colaterais típicos da medicação. Isso não significa que não possam ocorrer, mas é incomum.
O fato de as dores nas pernas estarem mais constantes agora, mesmo sem crise, merece atenção, mas não aponta necessariamente para um efeito colateral do Urbanil. É possível que essas dores estejam relacionadas a outros fatores. Muitas crianças com epilepsia têm dores musculares após as crises convulsivas — como você mesmo notou. Isso se deve ao esforço físico extremo durante as crises, que pode causar fadiga muscular intensa. Mas quando a dor persiste mesmo sem a ocorrência das convulsões, precisamos investigar mais a fundo.
Existem outras causas possíveis: crescimento rápido (as chamadas “dores de crescimento”), postura inadequada, carência de algumas vitaminas ou minerais como magnésio e vitamina D, ou até mesmo alterações musculares próprias da doença de base neurológica. Crianças em tratamento prolongado com anticonvulsivantes também precisam de acompanhamento ortopédico e neurológico regular.
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Olá! Obrigado por compartilhar sua dúvida. O Urbanil (clobazam) não costuma causar dores nas pernas como efeito colateral direto. Porém, em algumas crianças, pode haver alterações no tônus muscular ou sensação de fraqueza, que podem ser confundidas com dor. Como seu filho já apresentava esse sintoma após as convulsões, é importante avaliar se as dores podem estar relacionadas a atividade elétrica cerebral residual, efeitos da medicação ou até mesmo à tensão muscular pós-crise. Recomendo que isso seja discutido com o neurologista infantil que acompanha o caso, para avaliar se há necessidade de ajustar a medicação ou investigar outras causas. Um abraço e estou à disposição!
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