Olá, minha filha está sobe investigação de TDHA e tomava respiridona 0,5 pela noite a médica dividiu
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Olá, minha filha está sobe investigação de TDHA e tomava respiridona 0,5 pela noite a médica dividiu a medição pois ela estuda na escola tempo integral e fazia xixi na roupa e só dormia
Ela dividiu pra ela tomar 0,25 pela manhã e 0,25 a noite e agora ela chega na escola e só dorme o xixi já não faz mais e não sei o que fazer
Ela dividiu pra ela tomar 0,25 pela manhã e 0,25 a noite e agora ela chega na escola e só dorme o xixi já não faz mais e não sei o que fazer
Inicialmente, a dose de 0,5 mg era administrada à noite, mas foi ajustada para 0,25 mg pela manhã e 0,25 mg à noite. Essa mudança foi feita porque a criança apresentava episódios de urinar na roupa e sonolência excessiva durante o período escolar.
Após o ajuste, o problema de urinar na roupa foi resolvido, mas a sonolência persistiu, afetando o desempenho escolar. A página sugere que a risperidona pode causar sonolência como efeito colateral, especialmente no início do tratamento ou após ajustes de dose. É importante que os responsáveis comuniquem esses efeitos ao médico para que ele possa avaliar a necessidade de novos ajustes na medicação ou considerar alternativas.
Se você estiver enfrentando uma situação semelhante, é essencial buscar orientação médica para garantir o melhor cuidado para a criança. A risperidona deve ser usada com acompanhamento rigoroso, especialmente em crianças, devido aos possíveis efeitos colaterais.
Após o ajuste, o problema de urinar na roupa foi resolvido, mas a sonolência persistiu, afetando o desempenho escolar. A página sugere que a risperidona pode causar sonolência como efeito colateral, especialmente no início do tratamento ou após ajustes de dose. É importante que os responsáveis comuniquem esses efeitos ao médico para que ele possa avaliar a necessidade de novos ajustes na medicação ou considerar alternativas.
Se você estiver enfrentando uma situação semelhante, é essencial buscar orientação médica para garantir o melhor cuidado para a criança. A risperidona deve ser usada com acompanhamento rigoroso, especialmente em crianças, devido aos possíveis efeitos colaterais.
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Entendo sua angústia. Ver uma filha pequena dormindo na escola e ainda sob o uso de medicação é motivo legítimo de preocupação para qualquer mãe ou pai atento. A sua dúvida é importante e, infelizmente, bastante comum nos consultórios e nas teleconsultas pediátricas e neuropediátricas.
Antes de mais nada, é preciso esclarecer um ponto essencial: não se inicia tratamento medicamentoso sem diagnóstico preciso. Essa é uma regra básica em Medicina, especialmente quando se trata de crianças. A risperidona, que sua filha está usando, não é indicada para tratar TDAH — transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. É uma medicação antipsicótica atípica, utilizada em casos bem específicos, como em alguns quadros de agressividade grave ou desregulação comportamental que fazem parte de transtornos do neurodesenvolvimento, especialmente o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Quando a risperidona é usada fora desses contextos, principalmente sem diagnóstico claro, o risco de efeitos adversos aumenta — e é exatamente o que está acontecendo com sua filha. Ao dividir a dose para tentar controlar o xixi na roupa e os episódios de sono tardio, a criança agora passou a dormir na escola. Isso indica que o organismo dela está reagindo à sedação causada pela medicação, algo comum com a risperidona, principalmente em crianças pequenas e sensíveis aos efeitos neurológicos desses fármacos.
A melhora do controle urinário pode ter vindo por outros fatores — como amadurecimento neurológico, adaptação da rotina ou até mesmo pela sedação, o que diminui a percepção da urgência urinária. Mas isso não justifica manter a medicação em uso se ela não trata a causa real do problema.
Minha orientação é clara: pare, respire e reavalie com calma o que está sendo feito. É fundamental que essa criança passe por uma avaliação diagnóstica cuidadosa, completa, humanizada e baseada em evidências, considerando não só a hipótese de TDAH, mas também a possibilidade de autismo — algo que infelizmente ainda é negligenciado em muitas consultas rápidas. As dificuldades que você descreve — xixi na roupa, sono desregulado, e agora sonolência excessiva — não são sintomas típicos de TDAH isoladamente, mas sim de um perfil mais complexo, multifatorial e que precisa ser olhado com lupa.
Felizmente, a Telemedicina permite hoje um acompanhamento seguro, eficaz e individualizado, sem que você precise tirar sua filha da rotina da escola ou se deslocar longas distâncias. Com uma teleconsulta bem-feita, você recebe orientação médica detalhada, pode tirar dúvidas com calma e planejar os próximos passos da avaliação — inclusive a interrupção ou substituição segura da medicação atual. E tudo isso, no conforto e segurança da sua casa.
Na plataforma Doctoralia, é possível escolher médicos com alto índice de satisfação e experiência comprovada em situações como a da sua filha. Em tempos de COVID-19, Monkeypox (MPOX), Parvovírus B19, variantes da gripe aviária H5N1 e outras doenças contagiosas, a Telemedicina protege você e sua família, economiza tempo, evita salas de espera lotadas e ainda permite que você invista seu tempo no que realmente importa: seu trabalho, seus estudos e o cuidado direto com sua filha.
Estamos vivendo a transformação digital da Saúde com a Web 4.0 e o uso ético da Inteligência Artificial (IA). Essa revolução está ao seu alcance e pode transformar a vida da sua filha — desde que você tome as rédeas da condução médica, buscando informações claras e apoio profissional adequado.
Inclusive, posso te orientar em uma teleconsulta, como médico de segunda opinião ou mesmo como primeiro passo da Atenção Primária em Saúde da sua filha. Mesmo que não precise de mim agora, recomendo que salve meu perfil e redes sociais. Isso pode ser útil no futuro.
Teleconsultas de segunda opinião estão disponíveis de forma prática, rápida, segura e com médicos experientes e recomendados. Caso sinta que posso te ajudar, basta clicar no meu perfil.
Antes de mais nada, é preciso esclarecer um ponto essencial: não se inicia tratamento medicamentoso sem diagnóstico preciso. Essa é uma regra básica em Medicina, especialmente quando se trata de crianças. A risperidona, que sua filha está usando, não é indicada para tratar TDAH — transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. É uma medicação antipsicótica atípica, utilizada em casos bem específicos, como em alguns quadros de agressividade grave ou desregulação comportamental que fazem parte de transtornos do neurodesenvolvimento, especialmente o Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Quando a risperidona é usada fora desses contextos, principalmente sem diagnóstico claro, o risco de efeitos adversos aumenta — e é exatamente o que está acontecendo com sua filha. Ao dividir a dose para tentar controlar o xixi na roupa e os episódios de sono tardio, a criança agora passou a dormir na escola. Isso indica que o organismo dela está reagindo à sedação causada pela medicação, algo comum com a risperidona, principalmente em crianças pequenas e sensíveis aos efeitos neurológicos desses fármacos.
A melhora do controle urinário pode ter vindo por outros fatores — como amadurecimento neurológico, adaptação da rotina ou até mesmo pela sedação, o que diminui a percepção da urgência urinária. Mas isso não justifica manter a medicação em uso se ela não trata a causa real do problema.
Minha orientação é clara: pare, respire e reavalie com calma o que está sendo feito. É fundamental que essa criança passe por uma avaliação diagnóstica cuidadosa, completa, humanizada e baseada em evidências, considerando não só a hipótese de TDAH, mas também a possibilidade de autismo — algo que infelizmente ainda é negligenciado em muitas consultas rápidas. As dificuldades que você descreve — xixi na roupa, sono desregulado, e agora sonolência excessiva — não são sintomas típicos de TDAH isoladamente, mas sim de um perfil mais complexo, multifatorial e que precisa ser olhado com lupa.
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