Pode tomar 2 capsulas de concerta de 18 mg juntas para dar efeito de 36 mg? Meu médico aumentou a d

Sim, pode. O Concerta de 18 mg e o de 36 mg contêm o mesmo medicamento e têm a mesma tecnologia de liberação prolongada. Então, se o seu médico indicou o aumento para 36 mg, você pode usar duas cápsulas de 18 mg tomadas juntas para alcançar essa dose. O importante é não dividir nem mastigar os comprimidos, porque isso alteraria a forma como o remédio é absorvido.

Boa tarde, tudo bem? Sobre tomar duas cápsulas de Concerta 18 mg juntas para atingir a dose de 36 mg, é muito importante que siga exatamente a orientação do seu médico. Se for por pouco tempo não teria problema porém o ideal é conseguir a formulação correta, pois o Concerta é um medicamento de liberação prolongada e tomar duas doses juntas pode alterar a forma como ele age no organismo. Não é recomendado fazer ajustes por conta própria, pois isso pode afetar a eficácia e a segurança do tratamento. Se tiver dúvidas ou dificuldade para obter o medicamento na dose certa, sugiro conversar comigo ou diretamente com seu médico para buscarmos a melhor solução e garantir um tratamento seguro e eficaz. Se quiser, podemos agendar uma consulta para avaliar melhor sua situação. Estou aqui para ajudar você!

Olá! É possível, sim, fazer uso de dois comprimidos de Concerta 18 mg (Cloridrato de Metilfenidato) em substituição à um comprimido de 36 mg, de forma temporária.

Essa substituição é possível pelo fato de ambos possuírem a mesma formulação e princípio ativo. Tanto o comprimido de 18 mg quanto o comprimido de 36 mg contêm o Cloridrato de Metilfenidato na mesma tecnologia de liberação prolongada; de forma que é possível utilizar dois comprimidos de 18 mg para atingir uma dose total administrada de 36 mg.

É importante que você não deve cortar, triturar, ou até mesmo mastigar os comprimidos pois isso pode interferir na forma com que ele é liberado e absorvido, prejudicando a sua ação.

Vale observar que é essencial manter um acompanhamento médico especializado durante todo o processo de tratamento, para assim garantir a segurança e eficácia do mesmo. Em caso de surgimento de qualquer sintoma novo, ou até mesmo efeito colateral, é fundamental que isso seja comunicado ao seu Psiquiatra para avaliar a situação e identificar se há necessidade de ajustes, ou não, no planejamento terapêutico.

Fico à disposição para uma avaliação individualizada e ajudar no seu caso, caso precise.

Acredito em uma abordagem em Saúde Mental de forma integrada, levando, sim, em consideração as intervenções farmacológicas, mas nunca deixando de lado as outras áreas de nossas vidas, visando sempre o equilíbrio.

Um forte abraço,
Dr. Augusto Kiyomura