Por que o trabalho em grupo pode ser estressante para pessoas autistas?

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Por que o trabalho em grupo pode ser estressante para pessoas autistas?
O trabalho em grupo pode ser estressante porque envolve muita troca social, comunicação implícita e estímulos simultâneos. Para pessoas autistas, isso pode gerar cansaço mental, dificuldade de acompanhar o ritmo dos outros e medo de julgamentos, tornando a experiência mais desgastante do que colaborativa.

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O trabalho em grupo pode ser estressante para pessoas autistas porque envolve múltiplas demandas sociais e cognitivas simultâneas. Elas precisam interpretar sinais sociais de diferentes colegas, gerenciar turnos de fala, compreender expectativas implícitas e ajustar seu comportamento conforme a dinâmica do grupo. Além disso, estímulos sensoriais do ambiente, como ruídos e movimentos, podem aumentar a sobrecarga. A necessidade de multitarefa social, aliada à ansiedade ou à rigidez cognitiva, torna o processo desgastante, podendo gerar frustração, isolamento ou dificuldade em participar plenamente. Estratégias como papéis claros, instruções explícitas, ambientes menos estimulantes e pausas programadas podem tornar o trabalho em grupo mais manejável e inclusivo.
O trabalho em grupo pode ser estressante para pessoas autistas porque envolve múltiplas demandas simultâneas: comunicação implícita, leitura de intenções, negociações sociais, ruído, imprevisibilidade e divisão pouco clara de tarefas. Essa sobrecarga social e sensorial exige alto esforço de regulação, tornando o trabalho em grupo mais cansativo do que tarefas individuais estruturadas.

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