Quais são os exames que se deve fazer para pessoa saber que tem parkinson?
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Quais são os exames que se deve fazer para pessoa saber que tem parkinson?
Hoje ainda é fundamentalmente clínico. Definido pelo banco de cérebros da Londres precisa obrigatoriamente ter Bradicinesia (lentidão) + 1 dos 3 (rigidez, tremor de repouso e instabilidade postural). Mas para auxiliar também existe o Ultrassom Transcraniano (para ver o aumento da substância negra do mesencéfalo) ou Cintilografia cerebral com Trodat (para ver a Dopamina Cerebral) ou ainda a Ressonância Magnética de 3 Teslas (Para estudo do nigrossomo da substância negra do mesencéfalo). Também existe a prova terapêutica que são os sintomas mais a melhora sustentada com a Levodopa.
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O diagnóstico da doença de Parkinson depende prioritariamente da avaliação dos sintomas e do exame neurológico.
Utiliza critérios clínicos como bradicinesia (lentificação motora), que é obrigatório, acrescido de um dos sintomas: tremor de repouso, rigidez e instabilidade postural. Outros aspectos ajudam no diagnóstico, como predomínio dos sintomas de um lado do corpo, resposta satisfatória à Levodopa etc. Necessário descartar uso de medicamentos que podem causar sintomas que simulam doença de Parkinson e sinais de alerta que favorecem outros parkinsonismos, como, por exemplo, alucinações, quedas, hipotensão postural e sintomas vesicais precoces.
Assim, a avaliação por um médico neurologista é fundamental para o diagnóstico, que inclusive poderá solicitar exames laboratoriais e de imagem, que poderão auxiliar no diagnóstico, assim como o acompanhamento longitudinal que também será um fator na definição diagnóstica.
O diagnóstico da doença de Parkinson depende prioritariamente da avaliação dos sintomas e do exame neurológico.
Utiliza critérios clínicos como bradicinesia (lentificação motora), que é obrigatório, acrescido de um dos sintomas: tremor de repouso, rigidez e instabilidade postural. Outros aspectos ajudam no diagnóstico, como predomínio dos sintomas de um lado do corpo, resposta satisfatória à Levodopa etc. Necessário descartar uso de medicamentos que podem causar sintomas que simulam doença de Parkinson e sinais de alerta que favorecem outros parkinsonismos, como, por exemplo, alucinações, quedas, hipotensão postural e sintomas vesicais precoces.
Assim, a avaliação por um médico neurologista é fundamental para o diagnóstico, que inclusive poderá solicitar exames laboratoriais e de imagem, que poderão auxiliar no diagnóstico, assim como o acompanhamento longitudinal que também será um fator na definição diagnóstica.
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