Quando está mais frio fico suando muito, mãos e pés ficam esbranquiçados e roxos, boca perde a cor e
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Quando está mais frio fico suando muito, mãos e pés ficam esbranquiçados e roxos, boca perde a cor e em volta também fica roxa… qualquer outra manchinha no corpo ou machucado fica roxo em volta. Existe algo que possa fazer no frio para evitar isso? Mesmo com muita roupa e cobertas acontece…
Boa tarde!
Pela descrição que você informou, seria interessante uma consulta médica para averiguar a possibilidade de alguma comorbidade Reumatológica - avaliar se, talvez, estejamos diante de algo que chamamos de ''Fenômeno de Raynauld'', uma alteração muito comum em pacientes com doenças reumatológicas.
Até a sua consulta médica para investigação, evite contato com superfícies frias e fique com os membros cobertos para aumentar a temperatura corporal.
Espero ter ajudado!
Pela descrição que você informou, seria interessante uma consulta médica para averiguar a possibilidade de alguma comorbidade Reumatológica - avaliar se, talvez, estejamos diante de algo que chamamos de ''Fenômeno de Raynauld'', uma alteração muito comum em pacientes com doenças reumatológicas.
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Essas alterações de cor (mãos e pés esbranquiçados ou arroxeados, boca pálida e arroxeada ao redor) que ocorrem no frio podem indicar um vasoespasmo – o estreitamento momentâneo dos vasos sanguíneos – como acontece na Fenomenologia de Raynaud ou em situações de reação exagerada ao frio.
Possíveis causas e cuidados:
Fenômeno de Raynaud
Ocorre um “espasmo” dos pequenos vasos sanguíneos dos dedos das mãos, pés e, às vezes, lábios ou ponta do nariz, desencadeado pelo frio ou estresse.
As extremidades podem ficar primeiro brancas, depois arroxeadas (por falta de oxigênio) e, ao se aquecer, podem ficar avermelhadas.
Hipotermia localizada ou reações vasomotoras
Mesmo bem agasalhado(a), se houver mudança brusca de temperatura ou se a pessoa tiver maior sensibilidade, ocorre suor excessivo (hiperidrose) e alterações de cor na pele.
O que você pode fazer para aliviar ou evitar:
Mantenha as extremidades aquecidas: luvas, meias grossas, calçados térmicos e cachecol, se possível.
Evite mudanças bruscas de temperatura: ao sair de um ambiente aquecido para um ambiente muito frio, tente fazer uma “transição” gradual.
Controle do estresse: crises de ansiedade ou estresse podem piorar o vasoespasmo.
Hidratação da pele e exercício físico leve a moderado: ajudam a melhorar a circulação.
Quando procurar avaliação médica:
Se as crises forem muito frequentes, intensas ou se surgirem feridas nos dedos.
Para descartar causas secundárias (doenças autoimunes, problemas de tireoide etc.), pois algumas condições podem agravar o vasoespasmo.
Um especialista (reumatologista ou angiologista) pode avaliar se há necessidade de medicação específica (por exemplo, vasodilatadores).
Possíveis causas e cuidados:
Fenômeno de Raynaud
Ocorre um “espasmo” dos pequenos vasos sanguíneos dos dedos das mãos, pés e, às vezes, lábios ou ponta do nariz, desencadeado pelo frio ou estresse.
As extremidades podem ficar primeiro brancas, depois arroxeadas (por falta de oxigênio) e, ao se aquecer, podem ficar avermelhadas.
Hipotermia localizada ou reações vasomotoras
Mesmo bem agasalhado(a), se houver mudança brusca de temperatura ou se a pessoa tiver maior sensibilidade, ocorre suor excessivo (hiperidrose) e alterações de cor na pele.
O que você pode fazer para aliviar ou evitar:
Mantenha as extremidades aquecidas: luvas, meias grossas, calçados térmicos e cachecol, se possível.
Evite mudanças bruscas de temperatura: ao sair de um ambiente aquecido para um ambiente muito frio, tente fazer uma “transição” gradual.
Controle do estresse: crises de ansiedade ou estresse podem piorar o vasoespasmo.
Hidratação da pele e exercício físico leve a moderado: ajudam a melhorar a circulação.
Quando procurar avaliação médica:
Se as crises forem muito frequentes, intensas ou se surgirem feridas nos dedos.
Para descartar causas secundárias (doenças autoimunes, problemas de tireoide etc.), pois algumas condições podem agravar o vasoespasmo.
Um especialista (reumatologista ou angiologista) pode avaliar se há necessidade de medicação específica (por exemplo, vasodilatadores).
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