Recentemente tenho prestado mais atenção no fato de que eu não consigo prestar atenção ou focar em a
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Recentemente tenho prestado mais atenção no fato de que eu não consigo prestar atenção ou focar em algo a não ser que eu esteja MUITO afim, e como estudante isso me prejudica, provas são um verdadeiro inferno e eu só fico mais ansiosa quando me pego divagando, o que acontece muito. Minha cabeça também nunca para quieta, sempre pensando demais, eu fico ouvindo música o tempo todo, não me dá uma descanso. Não me lembro a última vez que eu estive em completa paz. O que será que pode ser a causa disso e outras coisas?
Bom dia! Me chamo Eduardo, sou psicólogo e psicanalista e vou tentar responder sua pergunta.
Primeiramente, acho muito importante que possamos acompanhar para onde está direcionado teu desejo. É a primeira questão que tu citas em tua pergunta, o que nos leva a pensar que talvez há uma necessidade de poder explorar as coisas que te dão prazer, que chamam tua atenção. Porém, inevitavelmente teremos que nos encontrar com situações que não condizem com esse desejo, mas que precisarão de nossa atenção e foco.
Minha sugestão é que tu possa iniciar um processo psicoterápico para que possamos justamente entender essa desmotivação com a escola, esses pensamentos que te invadem e te perturbam. Fico a tua disposição para conversarmos. Abraços
Primeiramente, acho muito importante que possamos acompanhar para onde está direcionado teu desejo. É a primeira questão que tu citas em tua pergunta, o que nos leva a pensar que talvez há uma necessidade de poder explorar as coisas que te dão prazer, que chamam tua atenção. Porém, inevitavelmente teremos que nos encontrar com situações que não condizem com esse desejo, mas que precisarão de nossa atenção e foco.
Minha sugestão é que tu possa iniciar um processo psicoterápico para que possamos justamente entender essa desmotivação com a escola, esses pensamentos que te invadem e te perturbam. Fico a tua disposição para conversarmos. Abraços
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Olá, querida. Espero que esteja bem. Creio que seria interessante compreender o porquê desse sentimento de insatisfação, que tem te tirado esse foco. E se quiser saber se pode estar relacionado a TDAH por exemplo, procure fazer uma avaliação neuropsicológica. A psicoterapia também seria vantajosa para você, para se conhecer melhor, entender suas emoções e sentimentos, enfim, se quiser agendar, estou a disposição. Um abraço.
Olá A falta de foco pode ter causas diversas como ansiedade, noites mal dormidas, stress entre outras, seria importante agendar uma consulta com um Psicólogo para fazer uma avaliação mais correta.
Olá! Para dizer especificamente o que pode ser é necessário uma avaliação mais abrangente. Mas esses sintomas podem ser referentes a ansiedade ou a algum transtorno com o TDAH. É importante que você procure um psicólogo ou psiquiatra que são os profissionais que podem fazer diagnóstico e tratamento adequados ao seu problema.
Técnicas de Atenção Plena e prática de atividade física têm se mostrado eficientes para os sintomas como os seus. Mas de qualquer forma não substituem um tratamento adequado, ela podem funcionar como coadjuvantes auxiliando no tratamento.
Técnicas de Atenção Plena e prática de atividade física têm se mostrado eficientes para os sintomas como os seus. Mas de qualquer forma não substituem um tratamento adequado, ela podem funcionar como coadjuvantes auxiliando no tratamento.
Olá que bom que você tem prestado atenção neste comportamento que parece estar prejudicando seu rendimento escolar. Como os colegas considero que antes de qualquer diagnóstico é importante entender seu momento de vida e nada como ter um profissional psicólogo que possa ter uma escuta para suas questões neste momento.
Olá, boa noite! Primeiramente parabéns por estar se observando e ter vindo aqui buscar informações do que pode ou não está acontecendo com você. Esse é o primeiro passo para a mudança, pois a gente só muda aquilo que tomamos consciência! Em relação aos pensamentos, como você falou, é importante salientar que o fluxo do pensamento nós não controlamos, mas a medida que vamos trabalhando a ansiedade, reduzindo a ansiedade, melhorando a nossa relação com as nossas emoções e os sintomas, a tendência é que esses pensamentos, no qual podemos chamar de pensamentos automáticos tenham uma modificação na sua intensidade e também na forma que nós os percebemos. Também estou de acordo com a opinião dos colegas de que antes do diagnóstico em si, é importante que você agende uma sessão com um profissional qualificado, que possa estar entendendo o seu momento atual e te auxilie nesse processo. Fica bem! Espero ter ajudado! Me coloco à disposição!
Olá Gostaria de acrescentar aos comentários a hipótese de que o uso do celular traz bastante estímulo e acaba por causar cansaço mental podendo resultar os sintomas que relatas, principalmente se tuas aulas não são temas que te interessam. Não sei se tu usas bastante celular, se sim, sugiro que procure reduzir o tempo e ver se algo muda. Caso contrário, busque ajuda profissional.
Te convidamos para uma consulta: Teleconsulta - R$ 130
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Bom dia
Pensamentos ansiogênicos levam a falta de atenção à aquilo que é prioridade. Busque agendar uma consulta psicológica com especialista em ansiedade para lhe ajudar a compreender melhor esses pensamentos automáticos.
Pensamentos ansiogênicos levam a falta de atenção à aquilo que é prioridade. Busque agendar uma consulta psicológica com especialista em ansiedade para lhe ajudar a compreender melhor esses pensamentos automáticos.
Olá querida. Lidar com falta de atenção e foco é, de fato, algo que desafia jovens e adultos. Ter foco em atividades nas quais você não tenha muito interesse, é um caminho de aprendizagem, auto-observação, autoconhecimento e disciplina para a vida toda. É importante você observar fatores que estão te causando muita preocupação e podem estar dificultando a concentração, fatores que causem ansiedade, fatores emocionais na família, na escola/universidade/cursos, no trabalho e em outros ambientes que você frequenta. Falta de sono, exaustão, falta de rotina, e excesso de estímulos e telas (redes sociais, televisão, jogos online, videogame) são inimigos da concentração. Veja se isso está acontecendo ai com você. Por fim, você pode buscar um profissional para te ajudar a entender melhor esses fatores e avaliar melhor a situação.
Te convidamos para uma consulta: Tratamento da ansiedade - R$ 180
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá! Como muitos colegas aqui disseram suas dificuldades podem estar relacionadas a ansiedade exacerbada e que pode estar sendo reforçada inclusive por maus hábitos em sua rotina diária! Além disso,é importante entender de que forma você percebe as atividades "obrigatórias" e as de "lazer" e como tem distribuído isso em sua vida! Sugiro fazer uma consulta com psicólogo para que possa te orientar melhor! Fico à disposição.
Olá! Isso pode ser de várias origens. Elocubrar os fatores que levam a esse padrão de comportamento, não vale a pena. Venha para uma consulta.
Vc não está sozinha. Venha participar de um programa de psicoterapia que dura entre 6-16 semanas. Nesse tempo iremos desenvolver uma relação terapêutica e alcançaremos objetivos amplos e com muito pé no chão. Sua CONDIÇÃO atual não define quem vc é. Essa possível ansiedade que está trazendo esses sentimentos é uma doença altamente tratável e acontece principalmente quando estamos com ruminação (de pensamentos negativos) e sentimentos de culpa. A psicoterapia na TCC (Terapia Cognitivo Comportamental), minha linha de estudo e trabalho é eficaz, comprovada cientificamente em mais de 80 % dos casos. Fico no aguardo de um contato, abs e espero ter ajudado mostrando que vc não é assim. Vc está assim!. abs e fique bem!
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 125
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Parece que você está enfrentando dificuldades significativas em concentrar-se e lidar com a constante inquietação mental. Na terapia de aceitação e compromisso (ACT), valorizamos a abordagem compassiva e a aceitação dos pensamentos e sentimentos que surgem, em vez de lutar contra eles. É importante reconhecer que a mente está constantemente em movimento e que ter pensamentos incessantes é uma experiência comum para muitas pessoas.
Em vez de lutar contra esses pensamentos ou tentar suprimi-los, uma abordagem da ACT pode envolver reconhecer esses pensamentos e sentimentos, mas escolher direcionar sua atenção e energia para o que é realmente importante para você. Isso pode incluir identificar seus valores e comprometer-se a agir de acordo com eles, mesmo quando se deparar com distrações ou dificuldades internas.
Ao mesmo tempo, pode ser útil explorar estratégias para lidar com a ansiedade e aumentar a capacidade de concentração. Isso pode envolver técnicas de mindfulness para cultivar a atenção plena no momento presente, práticas de autocompaixão para lidar com a autocrítica e a pressão interna, e o desenvolvimento de uma rotina saudável que promova o bem-estar físico e emocional.
Buscar apoio de um terapeuta que esteja familiarizado com a ACT pode fornecer um espaço seguro para explorar esses desafios e desenvolver habilidades para lidar com eles de uma maneira que esteja alinhada com seus valores e objetivos. Lembre-se de que o processo pode ser gradual e que o autocuidado e a compaixão consigo mesma são fundamentais ao longo desse caminho.
Em vez de lutar contra esses pensamentos ou tentar suprimi-los, uma abordagem da ACT pode envolver reconhecer esses pensamentos e sentimentos, mas escolher direcionar sua atenção e energia para o que é realmente importante para você. Isso pode incluir identificar seus valores e comprometer-se a agir de acordo com eles, mesmo quando se deparar com distrações ou dificuldades internas.
Ao mesmo tempo, pode ser útil explorar estratégias para lidar com a ansiedade e aumentar a capacidade de concentração. Isso pode envolver técnicas de mindfulness para cultivar a atenção plena no momento presente, práticas de autocompaixão para lidar com a autocrítica e a pressão interna, e o desenvolvimento de uma rotina saudável que promova o bem-estar físico e emocional.
Buscar apoio de um terapeuta que esteja familiarizado com a ACT pode fornecer um espaço seguro para explorar esses desafios e desenvolver habilidades para lidar com eles de uma maneira que esteja alinhada com seus valores e objetivos. Lembre-se de que o processo pode ser gradual e que o autocuidado e a compaixão consigo mesma são fundamentais ao longo desse caminho.
Olá, o que você descreve pode estar relacionado a diversas condições, que pode ser, por exemplo, ansiedade ou TDAH, duas possibilidades comuns que podem impactar a capacidade de concentração e foco. A ansiedade pode causar distração e dificuldade de concentração, pois a mente está constantemente preocupada ou ocupada com pensamentos ansiosos. Já o TDAH é caracterizado por dificuldades em manter a atenção, impulsividade e, em alguns casos, hiperatividade. Estar constantemente cercado por estímulos, como música, pode ser uma tentativa de autogerenciar pensamentos excessivos ou ansiedade, mas também pode contribuir para a sobrecarga mental e dificultar a concentração. Um psicólogo pode ajudar a avaliar suas dificuldades e determinar se há uma condição subjacente que requer tratamento específico.
Te convidamos para uma consulta: Primeira consulta psicologia - R$ 120
Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá, como tem passado?
Procure um(a) psicólogo(a) para falar sobre esses devaneios, como eles são, qual o conteúdo deles, o que eles significam na sua vida e outros detalhes a mais. Além de falar sobre isso, falar também sobre esses outros pensamentos que te incomodam e nunca param, enfim, falar sobre sua vida.
Após algumas sessões o(a) psicólogo(a) pode julgar se necessário indicar algum(a) psiquiatra para algum medicamento.
Espero ter ajudado, até mais.
Procure um(a) psicólogo(a) para falar sobre esses devaneios, como eles são, qual o conteúdo deles, o que eles significam na sua vida e outros detalhes a mais. Além de falar sobre isso, falar também sobre esses outros pensamentos que te incomodam e nunca param, enfim, falar sobre sua vida.
Após algumas sessões o(a) psicólogo(a) pode julgar se necessário indicar algum(a) psiquiatra para algum medicamento.
Espero ter ajudado, até mais.
Faça psicoterapia cognitivo comportamental vai ser muito bom
O que você descreve parece envolver uma experiência interna muito intensa e, ao mesmo tempo, difícil de organizar. Essa inquietação mental, que leva à dificuldade de focar e ao uso constante de música como forma de encontrar algum alívio, pode ser um reflexo de como sua mente lida com as demandas externas e internas. É como se sua energia estivesse sempre em movimento, mas sem encontrar um ponto de repouso. Essa sensação de estar sempre "a mil" pode ser exaustiva e, compreensivelmente, gerar ansiedade, especialmente em momentos que exigem concentração, como as provas.
Pense na música que você ouve como uma tentativa de se regular, de criar um ambiente onde sua mente possa encontrar algum tipo de equilíbrio. Talvez sua mente esteja tentando lidar com algo que ainda não foi plenamente elaborado. Olhar para isso com curiosidade e não com julgamento é um caminho importante. Você já deu o primeiro passo ao perceber e compartilhar o que sente. Explorar essas questões em um espaço seguro, onde você possa dar voz a esses pensamentos incessantes, pode ajudá-la a compreender melhor suas necessidades e a encontrar formas mais sustentáveis de estar consigo mesma. Que tal explorarmos juntos o que esses pensamentos e essa inquietação podem estar querendo te mostrar?
Pense na música que você ouve como uma tentativa de se regular, de criar um ambiente onde sua mente possa encontrar algum tipo de equilíbrio. Talvez sua mente esteja tentando lidar com algo que ainda não foi plenamente elaborado. Olhar para isso com curiosidade e não com julgamento é um caminho importante. Você já deu o primeiro passo ao perceber e compartilhar o que sente. Explorar essas questões em um espaço seguro, onde você possa dar voz a esses pensamentos incessantes, pode ajudá-la a compreender melhor suas necessidades e a encontrar formas mais sustentáveis de estar consigo mesma. Que tal explorarmos juntos o que esses pensamentos e essa inquietação podem estar querendo te mostrar?
Olá! O que você descreve parece estar relacionado a uma sobrecarga mental e emocional, que muitas vezes é resultado de uma ansiedade crônica ou de um conflito interno que não foi totalmente resolvido. A dificuldade de focar, o fluxo constante de pensamentos e a sensação de nunca estar em paz podem ser sinais de que sua mente está tentando lidar com questões emocionais mais profundas, mas sem encontrar uma saída. A música constante pode ser uma maneira de tentar "calar" esses pensamentos ou de evitar o enfrentamento de algo mais desconfortável. Na psicanálise, acredita-se que esses padrões de pensamento e comportamento estão ligados a processos inconscientes que, ao longo do tempo, moldam a maneira como lidamos com as situações cotidianas. Podemos explorar mais a fundo esses sentimentos e buscar entender as causas dessa falta de paz. Podemos marcar uma sessão para conversar melhor sobre isso. Um abraço, Vinícius.
Olá, tudo bem?
A forma como você descreve sua experiência toca em algo que muitas pessoas sentem, mas nem sempre conseguem nomear com clareza. Essa sensação de que o foco só aparece quando o interesse é intenso, a mente que parece correr numa maratona sem fim e a ansiedade que cresce quando isso se choca com a rotina de estudos... tudo isso pinta um quadro emocional que merece ser olhado com mais carinho e profundidade.
É curioso como o cérebro humano funciona — ele tem um sistema de regulação atencional que, quando sobrecarregado ou desorganizado, pode começar a escolher por conta própria no que vale a pena investir energia. E quando há muita exigência externa (como provas, tarefas e expectativas), a tendência é que a mente tente escapar, buscando estímulos mais recompensadores — como a música constante ou os pensamentos em looping. A neurociência já mostrou que a atenção e a motivação estão profundamente entrelaçadas com nosso sistema de dopamina, e quando ele funciona de forma irregular, é como se o cérebro dissesse: “Só vou te ajudar se isso aqui for MUITO interessante ou prazeroso.” Mas, é claro, a vida real nem sempre é feita de assuntos empolgantes, né?
Me pergunto se você já parou para observar o que exatamente acontece internamente quando percebe que está se desconectando de uma tarefa. É tédio? É medo de não dar conta? Ou talvez uma sensação de que aquilo não tem propósito? Outra pergunta que pode ajudar é: quando sua mente está em paz — se é que consegue lembrar de um momento assim — o que estava presente? Silêncio, segurança, liberdade, ou talvez ausência de pressão? E mais: o que você sente que sua mente está tentando te proteger ou evitar quando ela foge assim do foco?
Se aprofundar nessas respostas pode abrir caminhos interessantes para entender se há traços de um funcionamento mais específico, como o TDAH, por exemplo, ou se estamos falando de um padrão emocional que se construiu com o tempo, às vezes como uma forma de lidar com a ansiedade, a autocobrança ou o medo do fracasso. Cada história é única, e por isso o mais potente é entender esse enredo com você, passo a passo. Caso precise, estou à disposição.
A forma como você descreve sua experiência toca em algo que muitas pessoas sentem, mas nem sempre conseguem nomear com clareza. Essa sensação de que o foco só aparece quando o interesse é intenso, a mente que parece correr numa maratona sem fim e a ansiedade que cresce quando isso se choca com a rotina de estudos... tudo isso pinta um quadro emocional que merece ser olhado com mais carinho e profundidade.
É curioso como o cérebro humano funciona — ele tem um sistema de regulação atencional que, quando sobrecarregado ou desorganizado, pode começar a escolher por conta própria no que vale a pena investir energia. E quando há muita exigência externa (como provas, tarefas e expectativas), a tendência é que a mente tente escapar, buscando estímulos mais recompensadores — como a música constante ou os pensamentos em looping. A neurociência já mostrou que a atenção e a motivação estão profundamente entrelaçadas com nosso sistema de dopamina, e quando ele funciona de forma irregular, é como se o cérebro dissesse: “Só vou te ajudar se isso aqui for MUITO interessante ou prazeroso.” Mas, é claro, a vida real nem sempre é feita de assuntos empolgantes, né?
Me pergunto se você já parou para observar o que exatamente acontece internamente quando percebe que está se desconectando de uma tarefa. É tédio? É medo de não dar conta? Ou talvez uma sensação de que aquilo não tem propósito? Outra pergunta que pode ajudar é: quando sua mente está em paz — se é que consegue lembrar de um momento assim — o que estava presente? Silêncio, segurança, liberdade, ou talvez ausência de pressão? E mais: o que você sente que sua mente está tentando te proteger ou evitar quando ela foge assim do foco?
Se aprofundar nessas respostas pode abrir caminhos interessantes para entender se há traços de um funcionamento mais específico, como o TDAH, por exemplo, ou se estamos falando de um padrão emocional que se construiu com o tempo, às vezes como uma forma de lidar com a ansiedade, a autocobrança ou o medo do fracasso. Cada história é única, e por isso o mais potente é entender esse enredo com você, passo a passo. Caso precise, estou à disposição.
O que você descreve é muito comum em quadros de ansiedade e dificuldade de atenção, que podem tornar o estudo e a concentração um desafio. A mente agitada e a dificuldade para encontrar paz são sinais importantes de que seu corpo e mente estão sobrecarregados. Buscar ajuda profissional pode ajudar a identificar as causas específicas e desenvolver estratégias para controlar a ansiedade, melhorar o foco e cuidar do seu bem-estar.
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