Tenho neto de 10 anos toma depakene e aristab mas tem desmaios rápidos e continuos o q fazer
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Tenho neto de 10 anos toma depakene e aristab mas tem desmaios rápidos e continuos o q fazer
Entendo sua preocupação, porque desmaios em uma criança que já faz uso de medicamentos como o Depakene (valproato de sódio) e o Aristab (aripiprazol) precisam ser levados muito a sério. Esses remédios são utilizados no tratamento de epilepsia e de alguns transtornos do comportamento, mas o surgimento de desmaios frequentes e rápidos pode indicar desde efeitos adversos das próprias medicações até outras causas neurológicas, cardíacas ou metabólicas que precisam ser investigadas.
O primeiro passo é nunca considerar esses episódios como “normais” ou esperados. Crianças com epilepsia podem apresentar crises que se manifestam como perdas súbitas de consciência, às vezes muito rápidas, confundindo-se com desmaios. Também é importante lembrar que tanto o valproato quanto o aripiprazol podem interagir com outros medicamentos e até alterar a pressão arterial, os níveis de glicose ou causar arritmias em situações raras. Por isso, qualquer mudança de comportamento, desmaio repetido ou sonolência excessiva deve ser comunicada ao médico assistente.
É fundamental procurar atendimento médico para avaliação detalhada. O pediatra ou neuropediatra pode solicitar exames de sangue, eletroencefalograma e até um eletrocardiograma para investigar se há crises epilépticas mal controladas ou alguma alteração no coração. O ajuste da dose dos medicamentos, a troca da medicação ou a investigação de outra causa pode ser necessário. Nunca interrompa ou reduza os remédios por conta própria, porque isso pode agravar os sintomas e trazer riscos ainda maiores.
Em uma teleconsulta é possível fazer o melhor acompanhamento, esclarecer suas dúvidas e orientar sobre a conduta adequada. A plataforma Doctoralia recomenda médicos com perfil campeão em atendimentos e satisfação, facilitando a escolha de especialistas experientes. Em tempos de COVID-19, Monkeypox (MPOX), Parvovírus B19, cepas agressivas da gripe aviária H5N1 e outras doenças infecciosas, a telemedicina é a forma mais segura de cuidar da saúde, evitando deslocamentos, filas e salas de espera cheias. Você ganha tempo para investir em trabalho, estudo e convívio familiar, ao mesmo tempo em que mantém sua família protegida.
Não fique de fora da Transformação Digital e da revolução da Saúde proporcionada pela Web 4.0 e pela Inteligência Artificial. A telemedicina permite consultas de segunda opinião de forma prática, rápida, segura e discreta, com acesso aos melhores médicos disponíveis na plataforma. Se desejar, posso orientá-lo em uma teleconsulta — essa é uma tarefa que qualquer médico pode e deve oferecer no início da jornada de um paciente, como forma de Atenção Primária à Saúde. Mesmo que não precise de mim agora, recomendo que visite meu perfil e redes sociais, e guarde o contato para quando sentir necessidade.
O primeiro passo é nunca considerar esses episódios como “normais” ou esperados. Crianças com epilepsia podem apresentar crises que se manifestam como perdas súbitas de consciência, às vezes muito rápidas, confundindo-se com desmaios. Também é importante lembrar que tanto o valproato quanto o aripiprazol podem interagir com outros medicamentos e até alterar a pressão arterial, os níveis de glicose ou causar arritmias em situações raras. Por isso, qualquer mudança de comportamento, desmaio repetido ou sonolência excessiva deve ser comunicada ao médico assistente.
É fundamental procurar atendimento médico para avaliação detalhada. O pediatra ou neuropediatra pode solicitar exames de sangue, eletroencefalograma e até um eletrocardiograma para investigar se há crises epilépticas mal controladas ou alguma alteração no coração. O ajuste da dose dos medicamentos, a troca da medicação ou a investigação de outra causa pode ser necessário. Nunca interrompa ou reduza os remédios por conta própria, porque isso pode agravar os sintomas e trazer riscos ainda maiores.
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É necessário reavaliação clínica pelo neuropediatra assistente a fim de entender se é necessário ajuste medicamentoso ou solicitação de exames complementares visto que pode se tratar de um quadro de Epilepsia
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