Tive pânico uma vez ao assinar uma folha, desde então assinar virou um tormento para mim, já fui em

13 respostas
Tive pânico uma vez ao assinar uma folha, desde então assinar virou um tormento para mim, já fui em vários médicos, tomei varias medicação, teve momentos q fiquei super bem só q vai e volta. Estou tomando agora o Rivotril 2mg a noite, estou bem mas não 100%. Qual seria o melhor tratamento?
Como você teve pânico ao assinar , tende a associar as crises de pânico com assinatura. Só a medicação não está sendo suficiente, por isso indico que faça psicoterapia para compreender melhor o que se passa com você e as suas emoções e criar estratégias para enfrentamento da situação.

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Crises de pânico podem estar associadas a diversas causas que talvez não estejam diretamente associadas ao fato em si que você descreveu, no caso, a assinatura de um papel/ documento. Um tratamento com medicamentos deve ser acompanhado por um psiquiatra que receitará um remédio específico para o seu quadro. Porém, é essencial poder falar sobre você e ter um psicólogo para lhe escutar, assim, você poderá investigar possíveis causas de seus sintomas atuais, em uma psicoterapia ou análise. Eventualmente, dependendo do caso, e com o tempo, é possível prescindir de remédios se o seu quadro não for tão grave. Marque uma entrevista pra poder investigar qual o melhor tratamento e como a terapia poderá lhe ajudar.
Você deve fazer psicoterapia associada ao uso de inibidores seletivos de serotonina ( alprazolan, paroxetina , citalopran, etc) O Rivotril tem efeito paliativo.
O melhor tratamento é conciliar a medicação prescrita por um psiquiatra com uma psicoterapia. Dessa forma você entenderá melhor o que está lhe acontecendo e conseguirá desenvolver meios de lidar melhor com isso.Sendo assim, recomendo que procure um psicólogo e comece o seu tratamento o quanto antes.
Olá, a medicação é importante para aliviar as crises de pânico, mas só a psicoterapia ou psicanálise poderá trazer o entendimento, os motivos que deflagram as crises. As causas em sua maioria são inconscientes e é necessário que o analista escute o paciente e que juntos descubram os conteúdos. Assim com o tempo será possível até não precisar mais da medicação. Procure um profissional.
Um abraço
O melhor tratamento para o Transtorno do Pânico é a psicoterapia. É feito um trabalho para identificar o padrão de pensamento que está levando o indivíduo as crises de pânico, bem como atividades de descensibilizacão sistemática e meditação para ajudar no controle da ansiedade e reestruturação cognitiva, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida do sujeito.
Ao longo da vida todos iremos passar por experiêncisas cuja finalidade é o nosso fortalecimento.
Algumas há, principais, que chamamos episódios existenciais ou entraves-estímulos.
A ansiedade, acompanhada ou não de fobia, vem a ser um sentimento de mal-estar ou apreensão diante desses episódios que uma vez ultrapassados ditam uma idade afetiva pessoal.
Pelo exposto, diante de uma experiência a ser ultrapassada, caso o patamar necessário não tenha sido adequadamente construído, o sintoma fóbico-ansioso, poderá evoluir para um nível que nos fará prisioneiros, causando uma estagnação na dinâmica de nossa libido evolutiva.
O tratamento resolutivo é o psicoterápico, mormente as psicanálises, que nos ajudará a sair deste estado de paralisia, ajudando a restaurar nossa capacidade de prosseguir construindo nossa vida e respondendo de forma criativa aos desafios.
Olá! Toda crise de pânico deve ser investigada. A psicoterapia irá lhe ajudar a enxergar de onde que essa crise desencadeou em você, o motivo e como lidar com essas situações que te "trava" diante do acontecimento.
O uso da medicação também é importante. Por isso, o melhor caminho é a junção de psicólogo com psiquiatra.
Olá! Da minha parte acredito que a análise existencial seja bastante interessante nesse caso. Há um sentido de responsabilização no que se refere ao assinar papéis. Isso pode ser bem avaliado e cuidado.

Caso tenha dúvidas a esse respeito, fico a sua disposição.
Como você bem disse, um ataque de pânico é tão forte, súbito e inesperado, que acaba se tornando um "tormento", e o medo de voltar a sentir isso é quase insuportável. Quando esse tormento impede de levar uma vida normal, vale a pena, de fato, buscar ajuda psiquiátrica. Mas ainda fica aquela sensação que você comentou: "Estou bem, mas não 100%". Daí a importância de buscar também um tratamento psicológico para que você possa se conhecer melhor e aprender a lidar com esses medos que o acompanham e causam tanto sofrimento. O autoconhecimento é um dos caminhos mais eficazes para ficar em paz consigo mesmo.
Terapia EMDR tem grandes chances de lidar com sucesso com o que você coloca. Uma vez que dessensibilizamos essa associação, você não mais terá os sintomas relacionados ao gatilho citado.
Você procurou um profissional médico que seguiu uma conduta medicamentosa para tratar as suas queixas. Contudo é de conhecimento dos profissionais da área da saúde que os transtornos de ansiedade na sua maioria tem origem psicoemocional, embora alguns casos apresentam sintomas fisiológicos (taquicardia, sudorese, náuseas, etc) principalmente nos ataques de pânico, o tratamento não deve excluir a avaliação psicológica porque o psicólogo é o profissional habilitado para avaliar o caso e assim indicar a conduta mais correta. Essa avaliação pode ser feita juntamente com o médico, mas jamais somente por ele porque o risco é muito grande já que o tratamento medicamentoso é parcial e não irá atingir o objetivo proposto assim como aconteceu com você. Bem, você trás poucas informações, mas acredito que possa haver indicação de psicoterapia, portanto sugiro que você procure um “psicólogo de referência” para avaliar o seu caso, e posso afirmar que não se trata ansiedade só com medicação.Abç.
Você descreve um comportamento (assinar a folha) que é um gatilho para disparar a ansiedade, medo e esquiva. O tratamento mais eficaz e com menor probabilidade de recaídas é alinhar a medicação com psicoterapia. Esse combo vai elucidar outros possíveis sintomas e causas secundários a queixa principal.

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