Um sexólogo pode diagnosticar o vaginismo?Qualquer ginecologista está apto a tratar?
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Um sexólogo pode diagnosticar o vaginismo?Qualquer ginecologista está apto a tratar?
Olá ! O vaginismo normalmente é diagnosticado por um ginecologista , pois a mulher não consegue realizar o ato sexual com penetração , porque a vagina contrai muito “ automaticamente “. Qdo isso ocorre a mulher busca o ginecologista que ao diagnosticar o vaginismo encaminha para a terapia com uma psicóloga . O vaginismo não tem causa física , e sim emocional , por isso o tratamento é feito com uma psicóloga , de preferência com especialização em sexologia para poder entender o que ocasionou o vaginismo .
As causas são emocionais e diversas , depende de pessoa para pessoa. Por isso é imprescindível buscar terapia .
Qualquer dúvida estou à disposição . Abraço
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Ola, boa noite!
Normalmente o paciente já chega ao psicólogo com o diagnóstico.
Os ginecologistas vão identificar, mas, o tratamento é feito por um profissional sexólogo, seja psicólogo e em alguns casos, um fisioterapeuta sexual tbm precisa ser acionado.
O que nao pode, é deixar de procurar ajuda profissional, pois o vaginismo está ligado a fatores emocionais.
Normalmente o paciente já chega ao psicólogo com o diagnóstico.
Os ginecologistas vão identificar, mas, o tratamento é feito por um profissional sexólogo, seja psicólogo e em alguns casos, um fisioterapeuta sexual tbm precisa ser acionado.
O que nao pode, é deixar de procurar ajuda profissional, pois o vaginismo está ligado a fatores emocionais.
O ginecologista pode diagnosticar sim, mas por ser um tratamento multidisciplinar, envolve o sexólogo(a)também.
O sexólogo pode também diagnosticar o vaginismo, caso ele tenha conhecimento suficiente mas o tratamentos é sempre multidisciplinar, passando pela confirmação de um ginecologista
O diagnóstico do vaginismo é feito após serem afastadas possíveis causas orgânicas da dor à penetração. Um ginecologista seria o especialista mais adequado porque é necessário que se faça um bom exame físico e que sejam solicitados alguns exames a depender do tipo de queixa da paciente.
O vaginismo pode ter causa psicológica pura ou aparecer ou se agravar devido a um problema orgânico.
Após afastadas ou tratadas as possíveis causas orgânicas, o sexólogo clínico pode estabelecer o tratamento adequado através de materiais e exercícios específicos bem como através da terapia propriamente dita.
O vaginismo pode ter causa psicológica pura ou aparecer ou se agravar devido a um problema orgânico.
Após afastadas ou tratadas as possíveis causas orgânicas, o sexólogo clínico pode estabelecer o tratamento adequado através de materiais e exercícios específicos bem como através da terapia propriamente dita.
O vaginismo é de ordem psicológica na maioria dos casos, normalmente o paciente nos relatos deixa claro que existe dor nas penetrações, por não se sentir relaxada na relação sexual, sentindo uma tensão.É importante sim o acompanhamento médico.
Em qualquer caso é indicado o acompanhamento de uma equipe multidisciplinar, portanto o diagnóstico pode ser dado tanto por um médico, um psicólogo ou fisioterapeuta. Mesmo que haja um episódio médico que justifique a dificuldade, é possível que após o sucesso do tratamento médico isso ainda venha a incomodar, neste caso o tratamento tende a ser feito através de reconhecimentos de pensamentos, medos, crenças, sentimentos e emoções. Sendo assim a ajuda psicológica especializada é indicada para todas as situações.
O tratamento pode exigir alguns profissionais. Tenho muito sucesso no tratamento. Leia relatos aqui no meu perfil do doctoralia.
Parapsicóloga, Psicóloga e Sexóloga Cida Santos
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Você pode reservar uma consulta através do site Doctoralia, clicando no botão agendar consulta.
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Olá, como vai? O vaginismo, ou seja, contrações involuntárias/dor que dificultam ou impedem a penetração, consta no DSM, que é um manual descrevendo os sofrimentos psicológicos humanos, com o nome de transtorno da dor gênito-pélvica/penetração .
Esse quadró só é diagnosticado quando não existe uma condição médica por trás do sintoma, dura no mínimo seis meses, causa sofrimento significativo para a pessoa e não é causado por outros estressores graves (como violência no relacionamento, medicação, outro transtorno mental).
Qualquer sexólogo/a que não seja também médico ginecologista, necessariamente, deverá encaminhar a pessoa para um/a ginecologista para verificar se está tudo bem em termos físicos. Ainda, poderá encaminhar para avaliação de um/a fisioterapeuta pélvico.
Caso esteja tudo bem em termos fisiológicos, o tratamento em terapia sexual poderá ser iniciado. As causas psicológicas da dificuldade poderão ser tratada. A terapia sexual inclui: 1. aumentar a consciência da pessoa sobre seus sentimentos a respeito do ato da penetração, 2. treinar técnicas de relaxamento, 3. indicação de exercícios de foco sensorial, aumentando o contato/consciência da pessoa sobre seu corpo/prazer/desprazer. Na terapia sexual, todo o trabalho é feito com base em terapia de fala e tarefas feitas em casa, sem contato físico entre profissional e paciente, podendo ser feito on-line.
Exercícios pélvicos, instruídos por um/a fisioterapeuta pélvico/a são também efetivos no tratamento desse quadro.
Dessa forma, vemos que tanto o diagnóstico como o tratamento são multiprofissionais. O melhor tratamento é oferecido por uma equipe de profissionais especializados/as.
Esse quadró só é diagnosticado quando não existe uma condição médica por trás do sintoma, dura no mínimo seis meses, causa sofrimento significativo para a pessoa e não é causado por outros estressores graves (como violência no relacionamento, medicação, outro transtorno mental).
Qualquer sexólogo/a que não seja também médico ginecologista, necessariamente, deverá encaminhar a pessoa para um/a ginecologista para verificar se está tudo bem em termos físicos. Ainda, poderá encaminhar para avaliação de um/a fisioterapeuta pélvico.
Caso esteja tudo bem em termos fisiológicos, o tratamento em terapia sexual poderá ser iniciado. As causas psicológicas da dificuldade poderão ser tratada. A terapia sexual inclui: 1. aumentar a consciência da pessoa sobre seus sentimentos a respeito do ato da penetração, 2. treinar técnicas de relaxamento, 3. indicação de exercícios de foco sensorial, aumentando o contato/consciência da pessoa sobre seu corpo/prazer/desprazer. Na terapia sexual, todo o trabalho é feito com base em terapia de fala e tarefas feitas em casa, sem contato físico entre profissional e paciente, podendo ser feito on-line.
Exercícios pélvicos, instruídos por um/a fisioterapeuta pélvico/a são também efetivos no tratamento desse quadro.
Dessa forma, vemos que tanto o diagnóstico como o tratamento são multiprofissionais. O melhor tratamento é oferecido por uma equipe de profissionais especializados/as.
Um sexólogo é qualificado para ajudar no diagnóstico e tratamento do vaginismo, uma condição que envolve aspectos psicológicos e emocionais relacionados à sexualidade. Enquanto um sexólogo pode ser capaz de oferecer apoio e terapia para abordar as questões psicológicas por trás do vaginismo, é importante mencionar que o tratamento físico e ginecológico pode ser necessário em alguns casos.
Embora qualquer ginecologista possa estar ciente do vaginismo, nem todos podem ser especializados em seu tratamento. Portanto, é aconselhável procurar um sexólogo ou terapeuta sexual que tenha experiência em abordar questões sexuais, incluindo o vaginismo. Em muitos casos, uma abordagem interdisciplinar, envolvendo tanto um sexólogo quanto um ginecologista, pode ser a mais eficaz para tratar essa condição.
Embora qualquer ginecologista possa estar ciente do vaginismo, nem todos podem ser especializados em seu tratamento. Portanto, é aconselhável procurar um sexólogo ou terapeuta sexual que tenha experiência em abordar questões sexuais, incluindo o vaginismo. Em muitos casos, uma abordagem interdisciplinar, envolvendo tanto um sexólogo quanto um ginecologista, pode ser a mais eficaz para tratar essa condição.
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