A tomografia do pescoço, ou tomografia computadorizada (TC) cervical, é um exame de imagem avançado que proporciona detalhes precisos das estruturas anatômicas do pescoço. Utilizando raios X e processamento computacional, a tomografia oferece imagens em seção que são essenciais para diagnosticar doenças, avaliar lesões e planejar tratamentos médicos ou cirúrgicos.

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Para que é utilizada a tomografia do pescoço?

A tomografia do pescoço é frequentemente utilizada para investigar uma variedade de condições médicas, incluindo tumores, infecções, doenças vasculares e traumas. Este exame é particularmente valioso para visualizar detalhadamente os tecidos moles do pescoço, tais como músculos, glândulas, vasos sanguíneos e nervos, além das estruturas vertebrais e ósseas.

Como funciona a tomografia do pescoço?

Durante uma tomografia do pescoço, o paciente deita-se em uma mesa de exame que desliza para dentro de um grande dispositivo em forma de anel. Este scanner emite uma série de raios X enquanto gira ao redor do pescoço, capturando múltiplas imagens de diferentes ângulos. Estas imagens são então processadas por um computador para criar secções transversais detalhadas do pescoço, que podem ser examinadas em várias direções.

Quanto tempo leva a tomografia do pescoço?

A duração do exame de tomografia do pescoço varia, mas geralmente leva de 15 a 30 minutos, dependendo da complexidade do procedimento e das áreas específicas a serem examinadas. O tempo de preparação e posicionamento do paciente também deve ser considerado.

Como se preparar para a tomografia do pescoço?

A preparação para a tomografia do pescoço pode incluir restrições alimentares ou de líquidos se um meio de contraste for usado durante o exame. O paciente também deve remover qualquer joia ou objeto metálico que possa interferir na clareza das imagens. Em alguns casos, um meio de contraste pode ser administrado para melhorar a visualização de certas estruturas.

Tomografia do pescoço: especialistas e clínicas recomendados

São Paulo

Medicom - Santo André

Radiologista

R. Natal, 61, São Paulo
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Medicom - Unidade Guarulhos

Radiologista

Avenida Mariana Ubaldina do Espírito Santo 654, Guarulhos
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Rio de Janeiro

Medilabs - Unidade Tijuca

Radiologista

Rua Conde de Bonfim, 300 - Tijuca, Rio de Janeiro
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Medilabs - Unidade Campo Grande

Radiologista

Av. Cesário de Melo, 3045 - Campo Grande, Rio de Janeiro
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Brasília

Tesla Diagnóstico Por Imagem

Médico clínico geral, Radiologista

SMHN QUADRA 2 BLOCO B SOBRELOJA 7, EDIFÍCIO CLÉO OCTÁVIO, Brasília
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Radiolinea Centro de Imagens

Radiologista

SGAS II, Brasília
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Salvador

LABCHECAP

Radiologista

Av. Paulo VI, 1956, Salvador
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Hospital Santa Izabel

Radiologista

Praça Conselheiro Almeida Couto, 500 - Saúde, Salvador
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Perguntas frequentes

Qual a diferença entre a tomografia do pescoço e a ressonância magnética?

A tomografia do pescoço e a ressonância magnética (RM) são ambas técnicas de imagem avançadas, mas utilizam princípios distintos. A tomografia usa raios X para criar imagens em camadas, sendo particularmente eficaz para visualizar alterações ósseas e estruturas vasculares. A ressonância magnética, por outro lado, emprega campos magnéticos e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas dos tecidos moles, como músculos, nervos e discos intervertebrais. A escolha entre as duas depende das condições específicas a serem investigadas.


A tomografia do pescoço pode detectar câncer?

Sim, a tomografia do pescoço pode ser utilizada como uma ferramenta na detecção de câncer. Ela é capaz de identificar massas anormais, alterações nos linfonodos e outras irregularidades que podem sugerir a presença de câncer. Além disso, é frequentemente usada para avaliar a extensão do câncer no corpo e para planejar tratamentos específicos, como cirurgias ou radioterapia.


Como a tomografia do pescoço ajuda no diagnóstico de doenças vasculares?

A tomografia do pescoço é extremamente útil no diagnóstico de doenças vasculares porque pode oferecer imagens claras das artérias e veias. Usando contrastes intravenosos, é possível visualizar o fluxo sanguíneo e detectar anormalidades como estenoses (estreitamento dos vasos), aneurismas ou dissecções arteriais. Isso é crucial no planejamento do tratamento de condições que podem ameaçar a vida, como os acidentes vasculares cerebrais.


Quais condições traumáticas a tomografia do pescoço pode identificar?

A tomografia do pescoço é essencial para avaliar lesões traumáticas que afetam essa região. Ela pode identificar fraturas vertebrais, lesões nas articulações facetárias, danos aos ligamentos e outras estruturas que podem ser afetadas em acidentes como quedas e colisões automobilísticas. Estas informações são fundamentais para determinar o curso de tratamento adequado e para prevenir complicações a longo prazo, como instabilidade vertebral ou danos neurológicos.


Qual a relevância da tomografia do pescoço para pacientes que sofreram AVC?

A tomografia do pescoço pode ser particularmente relevante para pacientes que sofreram um acidente vascular cerebral (AVC) ou que estão em alto risco de sofrê-lo. O exame permite analisar as artérias que fornecem sangue ao cérebro, identificando obstruções ou irregularidades que podem levar a um AVC. Este diagnóstico precoce é vital para a implementação de intervenções que podem salvar vidas, como a desobstrução das artérias ou a administração de medicamentos anticoagulantes.


A tomografia do pescoço é útil em procedimentos cirúrgicos?

Sim, a tomografia do pescoço desempenha um papel importante no planejamento pré-operatório de procedimentos cirúrgicos na região cervical. Os cirurgiões utilizam as imagens detalhadas fornecidas pela tomografia para mapear com precisão a localização de tumores, vasos sanguíneos, nervos e outras estruturas críticas. Esse planejamento ajuda a aumentar a precisão durante a cirurgia, minimiza o risco de complicações e melhora os resultados pós-operatórios.


Quem deve evitar a tomografia do pescoço?

Pacientes grávidas devem evitar a tomografia do pescoço devido à exposição à radiação. Além disso, pacientes com insuficiência renal ou alergias conhecidas a meios de contraste iodado devem discutir alternativas seguras com seus médicos.