Dr. Thiago Pouso de Oliveira

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Sobre mim

Cardiologista formado pela UNIFESP/EPM, tenho título de especialista pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e sou membro do corpo clínico do Hospita...

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Experiência em:

  • Cardiologia Ambulatorial
  • Eletrocardiograma
  • Exames e Diagnósticos

Artigos

Hipertensão

A Hipertensão arterial é também conhecida popularmente como pressão alta. Considera-se elevada quando superior a 140 x 90 mmHg (milímetro de mercúrio), ou seja, acima de 14 por 9. É uma doença silenciosa, manifestando sinais de sintomas tardiamente na maioria das vezes. A pressão alta pode causar infarto, AVC, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, entre outras doenças, daí a importância da consulta com o cardiologista para diagnosticá-la precocemente e tratá-la adequadamente.


Sopros Cardíacos

Os sopros cardíacos podem ser fisiológicos, ou seja, não representariam nenhum problema. No entanto, alguns tipos de sopros podem surgir devido alguma doença das valvas cardíacas (mitral, aórtica, tricúspide e pulmonar). Muitas vezes é necessário a realização de um ecocardiograma para esclarecimento. O sopro fisiológico não requer tratamento. Em outros casos, podem ser necessários medicamentos ou mesmo uma cirurgia para troca da valva cardíaca por uma prótese metálica ou biológica.


Arritmia

É caracterizada pela alteração do ritmo ou da frequência cardíaca. A frequência cardíaca normal varia de 50 a 100 batimentos por minuto. Quando acima de 100, chamamos de taquicardia, e quando abaixo de 50, bradicardia. O sintoma mais comum é a palpitação, mas os pacientes podem experimentar também tontura, falta de ar, dor no peito ou até mesmo desmaio. O diagnóstico baseia-se na história, exame físico e exames complementares, como o eletrocardiograma, holter, ecocardiograma, estudo eletrofisiológico, dentre outros. O tratamento vai depender do tipo de arritmia, podendo ser empregados medicamentos antiarrítmicos, implante de marca-passo ou até mesmo um cardiodesfibrilador (CDI).


Infarto Do Miocárdio

É definido pela morte de células musculares cardíacas causada pela obstrução total ou parcial das artérias coronárias. Apresenta-se como uma dor forte e duradoura no peito, tipo um peso ou aperto, muitas vezes com irradiação para pescoço, mandíbula, costas ou braço esquerdo, e pode estar associado à náusea, vômitos e sudorese. É imprescindível a rápida realização de um eletrocardiograma nessa situação, pois dependendo do seu resultado deve-se fazer um cateterismo imediatamente. O tratamento padrão envolve medicamentos e frequentemente se dá pela angioplastia com implante de stents nos locais obstruídos. Em alguns casos, uma cirurgia de revascularização se faz necessária.


Bloqueio Cardíaco

Existem vários tipos de Bloqueios. O principal seria o Bloqueio Atrio-Ventricular Total, conhecido pela sigla BAVT. Trata-se de uma condição clínica mais grave, que se apresenta muitas vezes com mal estar, dor no peito, tontura e desmaios. Pode ser causada por infarto, drogas, distúrbios da tireóide ou mesmo devido a degeneração do sistema condutor dada idade avançada. O tratamento primordial muitas vezes requer o implante de um marca-passo definitivo.


Taquicardia

A taquicardia é definida quando os batimentos cardíacos são superiores a 100 por minuto. A taquicardia pode representar uma arritmia. O principal sintoma é a palpitação, mas pode causar dor no peito, falta de ar, tontura ou desmaio. Um eletrocardiograma é importante para analisar se há uma arritmia por trás dessa condição. Muitas vezes será necessário um holter para melhor esclarecimento. São muitas as causas, que vão desde ansiedade, doenças da tireóide, drogas, embolia pulmonar, infarto até mesmo a insuficiência cardíaca. O tratamento pode exigir medicações ou até mesmo abalação do foco da arritmia.

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1 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Trombose Coronária

Oi boa tarde, gostaria de saber quando a trombose coronariana contribui para um evento de pcr?

A trombose coronariana é um evento grave que pode levar ao Infarto Agudo do Miocárdio, sendo responsável pela maioria dos casos de parada cardiorrespiratórias (PCR) fora do hospital, apresentando-se frequentemente como Fibirlação Ventricular (FV) ou Taquicardia Ventricular Sem Pulso (TV). Após o sucesso na reanimação, deve-se fazer um cateterismo imediatamente para identificar a coronária culpada e trata-lá com angioplastia ou cirurgia. A prevenção dos fatores de risco é essencial.

Dr. Thiago Pouso de Oliveira

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