Dr. Tito Paes de Barros Neto

Sou médico psiquiatra com formação em terapia comportamental cognitiva e psicanálise.

Tenho mestrado em Medicina, na área de Psiquiatria, pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).

Trabalho no Ambulatório de Ansiedade (AMBAN) do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas (HC) da FMUSP como pesquisador e colaborador desde 1990.

Sou docente e supervisor do curso "Aprimoramento em Terapia Comportamental Cognitiva em Saúde Mental" do IPq do HC-FMUSP, desde 1998.
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Acesse o meu Currículo Lattes

http://lattes.cnpq.br/7740995234490218http://lattes.cnpq.br/7740995234490218

Atendo em consultório próprio desde 1983, como psiquiatra de adultos e de adolescentes e como terapeuta de abordagem cognitiva comportamental.

Tenho vasta experiência no tratamento de pacientes com Transtornos de Ansiedade ( Pânico, Ansiedade Generalizada, Fobia social, Agorafobia e Fobias específicas) e de Humor ( Depressão e Transtorno Afetivo Bipolar). Esta experiência no manejo de pacientes com transtornos de humor e de ansiedade foi adquirida ao longo de 30 anos como médico colaborador do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP.

Desde a conclusão da minha especialização em psiquiatria, venho atuando também na área da psicoterapia. A princípio como psicanalista, e depois como terapeuta de abordagem cognitivo-comportamental. Embora estas duas abordagens sejam consideradas antagônicas, isto vem mudando com o passar dos anos, com o surgimento de psicoterapias que mesclam diferentes abordagens . É o caso da psicoterapia analítica funcional que se vale dos pressupostos da psicanálise e da terapia comportamental, e também de outras psicoterapias que misturam diversas abordagens. Existem várias publicações sobre esse tema e, do meu ponto de vista, isso parece ser algo relevante no campo da psicoterapia.

Mas independentemente destas abordagens e do conhecimento do profissional, há um quesito muito importante para quem trabalha na área da saúde, sobretudo na saúde mental: a empatia. É a aptidão que o profissional deve ter de se colocar no lugar do paciente para sentir o que ele está sentindo, e assim compreender a natureza e a extensão do seu sofrimento. A empatia propicia uma aliança terapêutica sólida, embasada na confiança e no sentimento de que ele vai receber a ajuda que precisa. Isto para mim é fundamental.
E é assim que eu exerço a minha profissão.

• Depressão

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• Transtorno bipolar

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• Transtornos de ansiedade

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• Transtorno do pânico

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• Agorafobia

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• Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)

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• Transtornos da personalidade

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• Transtorno Obsesivo Compulsivo (TOC)

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• Transtornos De Estresse Pós-Traumáticos

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• Transtornos de Adaptação

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• Transtornos Relacionados a Traumas e a Estressores

• Pós-graduação (mestrado em medicina-área de concentração: psiquiatria) pela Faculdade de Medicina da USP, Título da dissertação: Perfil psicopatológico e transtornos de personalidade em uma amostra de pacientes com diagnóstico de fobia social.

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• Formação em Psicanálise pelo Instituto Sedes Sapientiae - SP.

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• Título de especialista em Psiquiatria pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo

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• Graduação pela Faculdade de Medicina de Jundiaí

• Psiquiatria Clínica

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• Psicoterapia

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• Transtornos ansiosos

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• Transtorno de Humor