Dra. Zilda Maria Freitas

O neurofeedback é uma terapia que trata diversas doenças e transtornos através da neuroplasticidade cerebral. O paciente coloca uma touca com eletrodos que avaliam a frequência das ondas e as separam entre Delta, Teta, Alfa, Beta e Gama. Essas ondas tem funções em determinadas áreas do cérebro, entretanto, ao longo da vida, através da neuroplasticidade ou de uma predisposição congênita, essas ondas podem estar com maior ou menor frequência que a indicada ou funcional. O tratamento consiste em um treinamento dessas ondas nas partes certas do cérebro através do reforçamento positivo e negativo. Na primeira parte ocorre o mapeamento, o qual mostra em que partes do cérebros há predominância de certas ondas, a coerência entre essas ondas nos dois hemisférios, entre outras medições. Através do mapeamento, da anamnese e da queixa do paciente, montaremos um protocolo de treinamento para o reforçamento dessas frequências nos lugares certos. A segunda parte, de treinamento, ocorre em sessões de uma hora onde o paciente, de frente para uma televisão, vê algo de seu interesse, como uma série, um clipe, um desenho, entre outros. A tela tende a escurecer enquanto a frequência nao corresponde a faixa desejada e clarear quando essa frequência é atingida. Também são emitidos sons harmônicos ou desarmônicos com base nos resultados do paciente. A terapia de neurofeedback já é muito utilizada em outros países, como Estados Unidos, e há diversos artigos que comprovam sua grande eficácia no tratamento de diversas doenças. O tratamento de TDAH através do neurofeedback, por exemplo, é extremamente eficaz, sendo uma alternativa perfeitamente viável, sendo comparada aos remédios utilizados. Além disso, o neurofeedback tem resultados eficazes no tratamento de insônia, TEA, TDAH, Parkinson, Epilepsia, Enxaqueca, TOD, Depressão, Ansiedade, Pânico, entre muitos outros.

O neurofeedback é uma terapia que trata diversas doenças e transtornos através da neuroplasticidade cerebral. O paciente coloca uma touca com eletrodos que avaliam a frequência das ondas e as separam entre Delta, Teta, Alfa, Beta e Gama. Essas ondas tem funções em determinadas áreas do cérebro, entretanto, ao longo da vida, através da neuroplasticidade ou de uma predisposição congênita, essas ondas podem estar com maior ou menor frequência que a indicada ou funcional. O tratamento consiste em um treinamento dessas ondas nas partes certas do cérebro através do reforçamento positivo e negativo. Na primeira parte ocorre o mapeamento, o qual mostra em que partes do cérebros há predominância de certas ondas, a coerência entre essas ondas nos dois hemisférios, entre outras medições. Através do mapeamento, da anamnese e da queixa do paciente, montaremos um protocolo de treinamento para o reforçamento dessas frequências nos lugares certos. A segunda parte, de treinamento, ocorre em sessões de uma hora onde o paciente, de frente para uma televisão, vê algo de seu interesse, como uma série, um clipe, um desenho, entre outros. A tela tende a escurecer enquanto a frequência nao corresponde a faixa desejada e clarear quando essa frequência é atingida. Também são emitidos sons harmônicos ou desarmônicos com base nos resultados do paciente. A terapia de neurofeedback já é muito utilizada em outros países, como Estados Unidos, e há diversos artigos que comprovam sua grande eficácia no tratamento de diversas doenças. O tratamento de TDAH através do neurofeedback, por exemplo, é extremamente eficaz, sendo uma alternativa perfeitamente viável, sendo comparada aos remédios utilizados. Além disso, o neurofeedback tem resultados eficazes no tratamento de insônia, TEA, TDAH, Parkinson, Epilepsia, Enxaqueca, TOD, Depressão, Ansiedade, Pânico, entre muitos outros.