Bianca dos Santos Scheifer

Psicóloga · Mais

Ponta Grossa 3 endereços

Número de registro: CRP PR 08/20316

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Bianca dos Santos Scheifer

Avenida Bonifácio Villela, 1325, sala 2, Ponta Grossa 84015-460

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26/07/2023

Experiência

Olá! Sou Bianca Scheifer, neuropsicóloga com especialização em diagnóstico, intervenção e tratamento de neurodivergências, com destaque em Autismo e TDAH, tanto para crianças quanto para adultos. Dedico-me ao estudo e acompanhamento do neurodesenvolvimento típico e atípico. Ao longo da minha carreira, venho atuando de forma abrangente e dedicada em diversos campos da psicologia, incluindo ansiedade, depressão, estresse pós-traumático, relações amorosas e Síndrome de Burnout. Meu foco de atuação se estende a aplicação de testes psicológicos e neuropsicológicos, avaliação psicológica e neuropsicológica, desenvolvimento de habilidades sociais e orientação profissional, além do fornecimento de todos os documentos necessários aos médicos, escolas, faculdades, instituições de auxílio e até mesmo ao INSS.

Dentro da minha prática clínica, encontro um propósito especial no atendimento de autistas e seus responsáveis. Nessa área, ofereço suporte ao paciente, rastreio de possíveis neurodiagnósticos ainda não identificados, orientação aos familiares, equipe médica e escolar, proporcionando um ambiente mais acolhedor e compreensivo, sendo uma experiência completa e única. Acredito que a abordagem multidisciplinar é essencial para o desenvolvimento pleno dos pacientes com neurodivergências, como o Autismo, transtornos globais do desenvolvimento e TDAH.

Com ampla experiência em terapia individual e em grupo, atendo pacientes de diferentes faixas etárias, desde crianças até adultos. Cada atendimento é pautado na empatia, respeito e compreensão das necessidades individuais de cada pessoa, buscando sempre promover o bem-estar emocional e o crescimento pessoal.

Meu compromisso como neuropsicóloga é auxiliar meus pacientes a alcançarem uma vida mais plena, com a superação de desafios e a conquista de metas pessoais. Acredito na importância de uma abordagem integral e cuidadosa, visando sempre o desenvolvimento de potenciais e a melhoria da qualidade de vida.

Sinta-se à vontade para entrar em contato e agendar uma consulta. Estou ansiosa para poder oferecer meu conhecimento e expertise para ajudá-lo(a) em sua jornada de crescimento e autodescoberta. Juntos, podemos construir um caminho de transformação e superação.
mais Sobre mim

Experiência em:

  • Tdah
  • Síndromes neuropsicológicas
  • Avaliação neuropsicológica
  • Transtorno do espectro autista (tea)

Pacientes que trato

Adultos
Crianças

Formatos de consulta

Presencial Ver locais (3)
Consulta por vídeo

Fotos e vídeos

Planos de saúde aceitos

Os planos de saúde são aceitos, mas a cobertura varia de acordo com o local e o serviço. Confirme durante a etapa de agendamento!

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Consultórios (4)

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Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia

Avenida Bonifácio Villela, 1325, sala 2, Jardim Carvalho , Ponta Grossa 84015-460

Disponibilidade

Número de telefone

(42) 3229...
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Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicopedagogia

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Clínica Bianca Scheifer - Psicomotricidade

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Serviços e preços

  • Consulta Psicologia

    A partir de R$ 250

  • Consulta psicológica do idoso

    A partir de R$ 250

  • Tratamento da ansiedade

    A partir de R$ 350

  • Terapia de Casal

    A partir de R$ 490

  • Terapia Cognitivo Comportamental

    A partir de R$ 250

159 opiniões

Todas as opiniões são importantes, por isso os especialistas não podem pagar para alterar ou excluir uma opinião. Saiba mais. Saber mais sobre pareceres
  • S

    Ótimo atendimento, muito atenciosa, tira todas as dúvidas e tranquiliza.

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Primeira consulta psicologia  • 

  • M

    Profissional excelente! A consulta foi muito mais que uma simples sessão de terapia, super recomendo!

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Primeira consulta psicologia  • 

  • R

    Muito atenciosa, explica tudo muito bem e auxilia na nossa busca de elevação profissional e para nós melhorarmos nosso psicológico.

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Consulta Psicologia  • 

  • M

    Competente, atenciosamente, educada e respeita as especificações de cada paciente.

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Consulta Psicologia  • 

  • L

    dra Bianca é uma simpatia em pessoa alem de tratar dos pacientes com muito carinho é de uma competencia excepcional. estamos gostando muito e recomendamos com ctza

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Analise do comportamento aplicado (ABA)  • 

  • L

    Gostei muito do atendimento são muito atenciosas,explicam bem,fazem bastante perguntas

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Acompanhamento neuropsicologico TEA - Transtorno de Espectro do Autismo  • 

  • A

    Excelente profissional, super atenciosa, recomendo

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Psicoterapia  • 

  • D

    Conforme acordado na primeira consulta aguardo resultado.

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Psicodiagnóstico  • 

  • D

    Dra. Bianca é uma excelente Psicóloga.
    Muito atenciosa, simpática, pontual, sabe ouvir com paciência. Super indico. Parabéns Dra.

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Primeira consulta psicologia  • 

  • J

    Primeira consulta para meu filho e gostei muito dela , tenho certeza que fiz uma ótima escolha !

     • Clínica Bianca Scheifer - Neuropsicologia Primeira consulta psicologia  • 

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Dúvidas respondidas

112 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Autismo

Ola tenho um vizinho de 21 anos autista de um grau leve ,ficou órfão de pai e mãe e passou a conviver comigo,mas ele é bem esperto, inteligente tem os momentos de ilusões dele ,em alguns momentos perdido no mundo dele que é os desenhos e apaixonado por carros .Sei que ele é capaz de se socializar , desenvolver a mente mais isso lhe foi tirado, pois sua mãe o protegia de tudo e agora gostaria de trabalhar isso com ele,mas não sei como.

Olá! É muito nobre da sua parte querer ajudar seu vizinho autista a se socializar e desenvolver sua mente. Existem diversas estratégias que você pode utilizar para ajudá-lo nesse processo. Aqui vão algumas dicas:

1. Comunique-se de maneira clara e direta: pessoas autistas geralmente preferem uma comunicação mais objetiva e clara. Tente evitar ironias, sarcasmos ou duplos sentidos.

2. Encontre interesses em comum: você mencionou que seu vizinho gosta de desenhos e carros. Que tal encontrar maneiras de conversar com ele sobre esses temas e descobrir outras coisas que ele gosta? Isso pode ajudar a criar uma conexão entre vocês.

3. Faça planos com antecedência: mudanças de última hora podem ser desafiadoras para pessoas autistas. Tente fazer planos com antecedência e manter uma rotina regular.

4. Seja paciente: mudanças significativas podem levar tempo. Tente ser paciente e respeitar o ritmo do seu vizinho.

5. Busque ajuda profissional: você pode procurar ajuda de um psicólogo ou terapeuta especializado em autismo para ajudá-lo a desenvolver estratégias para se comunicar com seu vizinho e ajudá-lo a se socializar.

Lembre-se que cada pessoa autista é única e pode ter necessidades e interesses diferentes. É importante respeitar a individualidade do seu vizinho e encontrar as estratégias que funcionam melhor para ele.

 Bianca dos Santos Scheifer

Pais sem filhos, estranha separação.

Na ótica dos Pais.

Tudo acontece muito rápido e dolorido, o tempo passa numa velocidade tão feroz que, os anos vão distanciando ainda mais o que antes era cotidiano e intenso. Veio a separação de forma inesperada para os filhos e ao mesmo tempo um grande choque se fez na mente deles, ainda mais quando a tendência da separação vem se arrastando com dores por muitos anos e estas dores são compartilhadas e acabam interferindo nos filhos que as absorve na mesma proporção que se encaminha a dissolução de fato.

Quando o distanciamento se faz, é muito complicado ter de volta uma aproximação esperada com os filhos, parece que se quebra algo e que este algo, não tem como "consertar" e, a opção por vezes é mútua pelo afastamento, afinal existem fatores influenciadores deste distanciar que partem dos pais que agora buscam refazer suas vidas e em outras dos filhos que se sentem numa gangorra de escolhas duras e complicadas e que, acabam tendenciando para aquele que se encontra no mesmo teto ou por algum outro motivo muito particular que só na cabeça deste filho(a) se sabe.

A ótica da dor pode ser muito maior e as questões psicológicas podem refletir imediatamente tanto nos pais, agora sem os filhos e nos filhos, agora com um pedaço de sua família distante e ausente, a ausência não se dá pelo querer de estar ausente, mas por conta de tantas variáveis, de tentativas de aproximações e pelo momento delicado, por vezes, observa-se que poderia ser mais dolorida a aproximação, do que o afastar propriamente e, nesta visão ainda conturbada achar que, o mais propício a ser feito é realmente se distanciar nisto, o tempo se mostra cruel, pois no despertar de um dia, percebe-se os anos que já se fizeram e, por mais que se tenha feito, o passar do tempo, não define as vidas e, parece que nada mudou ou que algo mudará.

Chega uma hora crítica em que a busca pela reaproximação é latente e, ocorre na mesma proporçao, as diversas tentativas frustradas, que irão com isto, acumular mais dores de ambos os lados, algumas destas dores proximas de serem esquecidas e outras novas que irão surgir neste meio tempo e tornará de forma inconsequente e quase fatídica, um novo distanciar que se apressa em tomar suas formas, pois as ausências enfraqueceram as vontades, tanto dos filhos, quanto dos pais, pois não se vislumbra um sinal de que as coisas irão tomar caminhos de reaproximação, porque o tempo da mesma forma que é rápido, em outras, nas horas de dor que temos pelos caminhos individuais, tanto para os filhos como para os pais é algo tão duradouro que nos remete à ter ainda mais vontade de tornar o afastamento algo definitivo e, isto se transborda em sentimentos de angustia, impotência e falta de soluçao, a reaproximação precipitada pode ser o desfecho de uma perda de contato ainda maior entre pais e filhos e que, deverão aguardar mais alguns anos para se recompor ou se perder em absoluto.

É uma linha bastante tênue e que, o dia a dia tanto dos pais quanto dos filhos deixa transcorrer por anos e por vezes insolúveis.

Como lidar não com este fato, mas sim com as expectativas ?

Lidar com a separação e a distância entre pais e filhos pode ser extremamente difícil e doloroso, especialmente quando se trata de um relacionamento que antes era intenso e cotidiano. É comum que haja uma sensação de perda, tristeza e frustração por parte de ambas as partes. No entanto, é importante ter em mente que a reconciliação não é impossível e que existem muitas coisas que podem ser feitas para melhorar o relacionamento.

Uma das coisas mais importantes é aceitar a situação e entender que a distância e o afastamento são reais. É preciso ser honesto consigo mesmo e com os filhos sobre o que aconteceu e o que levou à separação. Também é importante respeitar o tempo e os sentimentos de todos os envolvidos, dando espaço e tempo para que cada um possa processar suas emoções.

Para os pais, é fundamental manter a comunicação aberta com os filhos e mostrar que estão disponíveis e interessados em suas vidas, mesmo que a distância seja grande. Isso pode incluir telefonemas regulares, envio de mensagens e e-mails, além de lembranças e presentes especiais em datas importantes. É importante lembrar que a qualidade do tempo é mais importante do que a quantidade de tempo que se passa juntos.

Para os filhos, é importante reconhecer que seus pais são seres humanos e que cometem erros. É preciso tentar entender os motivos e as escolhas que levaram à separação e não culpar os pais pelos problemas familiares. É importante expressar seus sentimentos e necessidades de forma clara e respeitosa, sem julgamentos ou críticas.

Por fim, é importante lembrar que a reconciliação não é algo que acontece da noite para o dia. É preciso ser paciente, compreensivo e estar disposto a trabalhar em conjunto para melhorar o relacionamento. Se necessário, buscar a ajuda de um terapeuta familiar pode ser uma boa opção para lidar com as questões emocionais e melhorar a comunicação entre todos os envolvidos.

 Bianca dos Santos Scheifer
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