Caroline da Silva Ferreira

Psicóloga · Mais

Ribeirão Preto 1 endereço

Número de registro: 06/151608

3 opiniões

Experiência

Psicóloga, formada pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), em 2018. Especialista em Terapias Cognitivo-comportamentais (TCCs). Pós graduada em Intervenção ABA para Autismo e Deficiência Intelectual pela CBI of Miami. Experiência com crianças e adultos com diagnóstico de TEA e TDAH, e com adultos que se cobram demais, esquecem de si e querem lidar melhor com sua ansiedade.

mais Sobre mim

Abordagem terapêutica

Terapia cognitivo comportamental

Experiência em:

  • Transtorno do espectro autista (tea)
  • Terapia aba

Pacientes que trato

Adultos
Crianças

Planos de saúde não aceitos

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Consultório

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Atendimentos psicológicos

Avenida Antônio Diederichsen 400, Jardim America, Ribeirão Preto 14020-250

Disponibilidade

Este especialista não oferece agendamento online neste endereço

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Serviços e preços

  • Consulta psicológica do adulto

    R$ 180

3 opiniões

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  • T

    Dr Caroline, sempre prestativa e atenciosa!
    No meu processo, sempre abrindo meus olhos em que realmente é importante pra mim como mulher e meus filhos!

     • Atendimentos psicológicos Consulta psicológica do adulto  • 

    Caroline da Silva Ferreira

    Que mensagem linda! Fico muito feliz em saber que nosso processo tem te ajudado a enxergar com mais clareza o que realmente importa pra você. Ser mulher e mãe muitas vezes vem com tantas cobranças, né? Mas poder olhar pra si com mais carinho, consciência e força é transformador.

    Obrigada por confiar em mim nessa caminhada.


  • T

    A Carol sempre foi muito atenciosa e afetuosa nas consultas, mesmo quando ela precisava ser direta, ela se preocupou em continuar sendo doce e cuidadosa.

     • outro lugar Outro  • 

    Caroline da Silva Ferreira

    Oi, Tá. Fico muito feliz que tenha se sentido desta forma nos atendimentos. Eu procuro sempre lembrar dos nossos objetivos mesmo, mas não deixar de ser cuidadosa com temas tão importantes ✨


  • M

    Já me consulto com a Carol a cerca de um ano e gosto muito da abordagem dela, profissional excelente, muito empática e pontual, não tenho nada a reclamar apenas agradecer.

     • Atendimentos psicológicos Outro  • 

    Caroline da Silva Ferreira

    Receber esse tipo de mensagem aquece o coração!
    Agradeço profundamente pela confiança ao longo o seu processo. É uma grande responsabilidade — e também um privilégio — acompanhar de perto cada passo do seu processo.


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Dúvidas respondidas

8 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Autismo

Eu queria tirar uma dúvida que tem me deixado muito preocupado. Quando eu era criança, com uns 6, 7, 8 ou 9 anos, eu tinha um comportamento que hoje fico pensando se pode ter relação com deficiência intelectual ou autismo. Eu só conseguia conversar com algumas pessoas específicas, tipo minhas primas ,mas com outras pessoas eu simplesmente travava. Por exemplo: eu brincava e conversava com elas normalmente, mas quando o pai delas chegava perto, eu me calava na hora, não falava mais nada, ficava parado, quieto, as vezes só pegava na mão de alguém Até na hora de dar a bênção pra ele, eu não conseguia falar, só pegava na mão dele em silêncio E o curioso é que ele não era uma pessoa ruim ou brava, era uma pessoa tranquila, mas mesmo assim eu sentia uma timidez muito forte, sem motivo aparente O estranho é que com a esposa dele, no caso a minha tia eu já conseguia conversar, e com outras pessoas também. Era como se eu tivesse uma barreira só com algumas pessoas, principalmente com adultos homens. Eu só fui conseguir conversar com ele de verdade lá pelos 10, 11 ou 12 anos de idade. E tem mais uma coisa: com 6 anos eu fui diagnosticado com 'outros problemas globais do desenvolvimento', e isso me deixa ainda mais confuso e com medo. Fico pensando se esse meu jeito de só falar com algumas pessoas e travar com outras pode ter sido sinal de deficiência intelectual leve, ou se é mais uma característica de autismo. Eu tenho muito medo de ter deficiência intelectual, isso mexe muito comigo. Por isso queria saber a opinião de vocês: esse tipo de comportamento pode ser sinal de DI leve? Ou é mais típico de autismo?

Olá, tudo bem?

Antes de tudo, quero te agradecer por compartilhar algo tão sensível sobre a sua história. É muito compreensível que isso te cause dúvidas e preocupações, principalmente quando envolve o medo de ter passado por algo sem entender direito na infância.

O comportamento que você descreveu — de travar com algumas pessoas específicas, principalmente homens adultos, enquanto conseguia conversar com outras — não é, por si só, sinal de deficiência intelectual. O que você descreve aponto para uma percepção social preservada, vínculos seletivos (comum de timidez mais intensa), capacidade de linguagem e interação com pessoas adultos e da sua idade.

Para um diagnóstico de DI, é necessário haver comprometimento significativo tanto no funcionamento intelectual quanto na adaptação ao dia a dia (comunicação, autocuidado, habilidades sociais e escolares). Isso aparece em diferentes contextos, e não apenas em situações sociais pontuais.

Já sobre o autismo, o comportamento que você descreveu pode se encaixar em algumas características — especialmente na forma como lidava com o social, a seletividade e a dificuldade com mudanças ou pessoas diferentes. Entretanto, é importante lembrar: nem todo comportamento seletivo ou de timidez intensa significa autismo. E, mesmo que exista um diagnóstico dentro do espectro, ele não define quem você é ou o que você pode alcançar.

Sobre o diagnóstico antigo de “outros problemas globais do desenvolvimento”, esse era um termo bem amplo, usado quando havia sinais de atrasos ou dificuldades no desenvolvimento que ainda não se encaixavam claramente em algum quadro mais definido. Isso não é o mesmo que DI e não significa um prognóstico negativo. Muitas pessoas com esse tipo de diagnóstico temporário se desenvolvem plenamente ao longo do tempo.

Se você ainda sente que isso mexe muito com você até hoje, vale muito a pena procurar um profissional de saúde mental. Não porque há algo "errado", mas porque você merece entender melhor a si mesmo, com cuidado, escuta e sem julgamentos. Digo isso, pois a forma como enxergamos a nossa história e como nos colocamos nos mundo faz quem sermos o que somos. Então, vale a pena refletir como você tem contado a sua história para você mesmo e como ela impacta na sua vida hoje. Faz sentido para você?

Se quiser, posso te ajudar a pensar em perguntas para levar a uma avaliação ou te orientar nos próximos passos. Estou por aqui.

 Caroline da Silva Ferreira

Pergunta sobre Consulta psicológica do adulto

Conheci uma pessoa incrível e estamos vivendo algo intenso e muito bom. Mas antes de assumir um relacionamento sério, ela quer saber se eu quero ter filhos um dia.

Eu realmente não sei responder e não quis mentir para ela, fui sincero e disse que tenho dúvidas.

Como devo refletir sobre esse assunto? Como atingir o auto conhecimento necessário para saber se quero ter filhos um dia? Qual tipo de ajuda profissional eu posso precisar?

Olá, tudo bem?

Primeiro, que bom que você foi sincero. Dizer “não sei” também é uma forma de se posicionar com responsabilidade. Nem todo mundo já tem essa resposta pronta — e está tudo bem.

Agora, pra refletir sobre isso com mais clareza, vale se perguntar:

Qual é o meu desejo, e o que é expectativa dos outros (família, sociedade, parceiro)?
O que filhos representam pra mim? Amor? Responsabilidade? Medo de perder a liberdade?
Como é a minha relação com a ideia de futuro? Com o envelhecer?
O que me impede hoje de ter a certeza de querer um filho?

O autoconhecimento vem quando a gente se permite fazer essas perguntas sem pressa, sem pressão e com acolhimento. Além de como compreender como essas respostas estão associadas com a sua própria história de vida.

A psicoterapia pode te ajudar a entender as camadas dessa dúvida. Às vezes ela envolve medos antigos, modelos familiares, inseguranças, ou uma forma de proteção emocional. A psicoterapia oferece um espaço seguro pra você explorar isso tudo com mais profundidade.

Lembre-se: responder essa pergunta com consciência é um ato de cuidado consigo e com o outro.

Se perceber que quer conversar com alguém sobre isso, estou à disposição!

 Caroline da Silva Ferreira
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