Diego Felipe Gaziri Fleuringer

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Número de registro: CRP PR 08/36568

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Sobre mim

Diego F. G. Fleuringer dedica a sua prática terapêutica a ajudar adolescentes, adultos e idosos a superar problemas de saúde mental relacionados a ans...

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Certificado Doctoralia

16 opiniões de pacientes

Classificação geral

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R
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Ótimo profissional. Atende melhor que a expectativa. Experiência especial pra mim. As questões técnicas nunca deram problema. Recomendo

L
Local: Consulta online Consulta Psicologia

Excelente profissional, fica evidente o profundo conhecimento. Muito humano e prestativo! Recomendo!

A
Local: Consulta online Consulta psicológica online

Fiz uma psicoterapia breve com o Diego e foi muito bom. Bem diferente do que eu pensava de terapia. Logo no começo ele ja entendeu que eu precisava de soluções rapidas e não podia investir muito tempo e dinheiro no tratamento. Ele fez todo o possivel para ajustar o tratamento as minhas necessidades e me ajudar a resolver minhas urgencias. Quando puder vou voltar!


P
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Diego foi meu analisata por anos e me ajudou muito com minha depressão e ansiedade. É um cara muito humano e me fez ver as coisas por outras lentes.


J
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Tive uma excelente experiência com a consulta desse profissional, muito educado e cordial. Teve paciência e jeito para me orientar e me deixar a vontade. Recomendo.


V
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Local: Consulta online Consulta Psicologia

O Diego é um profissional ímpar, não tenho nem palavras. Graças ao tratamento com ele consegui mudar o rumo da minha vida. Tinha diversos problemas relacionados a adicção, e tinha muita vergonha de procurar ajuda e preconceito com terapia. Ao longo dos nossos encontros consegui entender o que me levava a fazer o que eu fazia, desenvolver estratégias saudáveis para lidar com as minhas angustias, e criar novos hábitos saudáveis. Pode confiar que você esta em boas mãos.


J
Local: Consulta online Aconselhamento Psicológico

Quando me mudei de cidade estava com muitas dificuldades de adaptação. Felizmente encontrei o Diego que é especialista em migrações e mudanças de cidade. Com ajuda dele consegui criar novos hábitos, me relacionar com pessoas novas e fazer novas amizades. Não tenho palavras para agradecer!


C
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Local: ARCPSI Psicoterapia breve

Me ajudou muito a resolver problemas de relacionamento. Tanto familiares quanto pessoais. Sempre foi atencioso, Pontual, e disposto a extender horário quando necessário. Recomendo muito!


M
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Local: Consulta online Consulta Psicologia

Foi meu primeiro atendimento com um psicólogo e para mim foi surpreendente. Já me sinto melhor e mais confiante após a sessão e irei marcar a próxima o quanto antes.


D
Perfil verificado
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Local: Consulta online Consulta Psicologia

Dr. Diego foi muito atencioso. Recomendo pois os psicólogos que fui não escutam direito os pacientes


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Dúvidas respondidas

1 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Drogadição

Estou com medo q ele vicie! Meu marido a cada 15 ou 20 ou 30 dias bebe e usa cocaína e logo se arrepende muito e fica dias mal depois volta a fazer de novo! E eu n aguento mais viver assim quero ajuda-lo pois amo ele e é uma ótima pessoa! O que eu posso fazer???

Primeiramente vou esclarecer que dentro dos estudos de saúde mental, não fazemos distinção prática entre álcool, cigarro e outras drogas. Todas as substâncias que causam alteração do estado de consciência, são drogas psicoativas. O que muda são as classificações de ordem legal – as drogas recreativas legalizadas, drogas recreativas ilegais e drogas de uso terapêutico controlado com potencial de uso e abuso recreativo.

Dentro do campo da drogadicção, ou adicções em geral – aquilo que comumente chamamos de vicio ou dependência – temos diversas escalas, testes e outros instrumentos para avaliar se existe um padrão de comportamento ou consumo que possamos considerar como uma adicção e quão grave está o quadro.

A periodicidade, frequência ou concomitância são fatores que fazem parte dessa avaliação. Por exemplo, se uma pessoa faz consumo de cocaína ou outra substância uma vez por mês – todo mês, salva raras exceções – fica estabelecido uma frequência de uso. Normalmente essa periodicidade e’ um indicativo de padrão de consumo preocupante, que pode ser abusivo e se encaixar dentro da drogadicção.

Ah, mas e o hábito? Não podemos dizer que a pessoa tem um hábito de uso? Bom, podemos, mas a linha que separa o hábito, o abuso e a drogadicção e’ muito tênue. Por isso não podemos fazer hipótese diagnostica baseada apenas em uma informação. Precisamos fazer uma avaliação completa, com diversos fatores, pois cada caso é um caso.

E a concomitância? Bom, é da mesma ordem de funcionamento da frequência, a única diferença entre ambas é que a frequência é um padrão de consumo baseado no tempo, e a concomitância é um padrão de consumo baseado em uma situação. Por exemplo, a pessoa que toda vez que consome bebida alcoólica, ou toda vez que consume acima de uma determinada dose de bebida alcoólica, faz uso concomitante de cocaína.

Outros fatores para avaliação de casos relacionados a adicção são os efeitos adversos no humor e produtividade – antes, durante e depois do consumo da substância. Por exemplo, a pessoa que depois de consumir uma substância - seja ela maconha, cocaína, álcool, êxtase; não importa – fica arrependido, ou seja, sofre por ter feito o que fez. Passa dias mal, seja deprimido, estressado, apático, sem energia. Temos aí um dado relevante e preocupante para avaliação do caso. Outras possibilidades incluem a pessoa que tem comportamentos de risco ou desagradáveis, durante o efeito da substância. Um clássico que é muito doloroso é a agressividade e ou agressão doméstica acompanhada do consumo de álcool.

Dentro desse espectro de avaliação, temos muitos fatores importantes, que não cabem nessa resposta.

Ok, mas e como podemos resolver, ajudar, problemas relacionados ao uso, abuso e adicção?

Cada caso é um caso, não existe receita de bolo, mas vamos ver o que podemos fazer.

Primeiramente, temos que tirar o estigma com relação aos vícios. Vou ser honesto aqui, nunca conheci uma pessoa que não tenha algum vicio. Já conheci pessoas que tem vícios “saudáveis”, mas sem vícios, não. “Ahh todo dia quando eu acordo eu tomo café” – Pois é, é uma drogadicção em cafeína. Então vamos tentar superar juntos o estigma de que a pessoa que tem dificuldades com adicções seja uma pessoa má, ou de baixas qualidades morais, fraca, etc.Vamos pela via do amor e do cuidado.

Beleza, e depois? Podemos conscientizar a pessoa a respeito do que ela está passando. Muitas vezes a pessoa nem se dá conta de que ela tem um padrão de frequência de consumo, das consequências para saúde física e mental dela. De como o humor dela fica afetado as vezes por dias ou semanas, depois do consumo dela. Então podemos carinhosamente comunicar nossas observações e preocupações.

Dentro dessa linha de conscientização, podemos também entrar no campo da psicoeducação. Então podemos compartilhar vídeos, artigos, filmes, para pessoa conhecer um pouco mais sobre o que ela está vivendo, sobre o que ela está utilizando. Esse resposta mesmo é uma pequena colaboração no campo da psicoeducação. Não sabe por onde começar? Manda esse essa resposta para o seu ente querido.

Mas, tem uma outra alternativa? Marca um atendimento para fazer uma sessão de psicoeducação. Ahn? é, isso mesmo, não precisa convidar a pessoa a começar a fazer terapia logo de cara. Não, vamos com calma, conversamos sem preconceitos sobre o que a pessoa está utilizando, explicamos as consequências especificas para o caso dela a curto, médio e longo prazo, sem comprometimento nenhum dela retornar para fazer avaliação ou terapia. No mínimo a pessoa sai dessa sessão com muito mais conhecimento e motivação para pensar sobre o seu consumo e cuidar de si.

Maravilha, agora temos um ambiente acolhedor, sem estigma, com conhecimento e cuidado. Quais os próximos passos? Primeiramente precisamos fazer uma avaliação psicológica, para entender exatamente o funcionamento, gravidade e possíveis causas da drogadicção da pessoa. Depois, munidos do entendimento do caso, vamos criar um plano de tratamento específico para as necessidades individuais dela. A minha linha de trabalho é através da psicologia integrativa, dentro dessa perspectiva temos muitas ferramentas para enfrentar esse tipo de dificuldade. De acordo com as necessidades do paciente podemos resolver apenas com terapia individual, mas se necessário, vamos alinhar todo tipo de cuidado relacionado a saúde física, mental, social e espiritual da pessoa. O que for bom e necessário para ela.

“Ahh, mas o meu ente querido se recusa terminantemente a ir para uma primeira sessão com um psicólogo.” Tudo bem, isso faz parte, acontece muito. Não tente forcar a pessoa a se tratar, isso dificilmente vai dar certo e pode até piorar o uso e abuso de substâncias. Você está sofrendo com a situação? Quer tomar uma postura ativa com relação ao problema? Marque um atendimento para você, não tem problema que você não é usuária. Vamos conversar sobre o seu sofrimento, tentar encontrar soluções para que você possa ficar bem, e estando bem, consciente, juntos podemos desenvolver estratégias para tentar alcançar essa pessoa querida e tocar o sofrimento dela com amor.

 Diego Felipe Gaziri Fleuringer

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

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