
R. São Vicente de Paulo, 250, Araucária 83702-050
Clínica São Vicente
Ler mais08/04/2025
Curitiba 5 endereços
Aceita seguros
Número de registro: CRM PR 47577 RQE Nº: 37225
64 opiniõesPacientes deste especialista retornam para outras consultas.
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Classificação geral
Muito atencioso e detalhista. Empatia nota 10. Medico muito bom recomendo.
Fiquei feliz por ser atendida pelo Dr Takara. Estava muito preocupada por uma infeção que teve e ele me explicou com muito profissionalismo e humanidade . T
fiquei aliviada. Obrigada
Didático, acolhedor e detalhista em suas explicações.
Ótimo atendimento e atenção durante a consulta que foi muito bem explicado cada detalhe que eu precisava saber e tirar minhas dúvidas !
Atencioso e cuidadoso. Traz informações de forma generosa. Recomendo!
extremamente atencioso com o paciente, um dos melhores infectologistas que eu conheci!!!!
Muito boa consulta! Explica bem e tira todas as duvidas, um medico interessado em nos ajudar!! Recomendo!!
Super recomendo Dr Gabriel Takahara, explica tudo nos mínimos detalhes de forma que o paciente consegue entender, muito atencioso um excelente profissional.
Muito bem recebido, explicação fácil de entender. Ficarei no aguardo dos resultados que estão por vir.
Excelente atendimento !eficacia na resolução do problema.
7 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia
Quando se há sexo oral sem ejaculação, sem proteção e sem feridas visíveis na boca, há risco de adquirir hiv?
A transmissão do vírus da imunodeficiência humana (HIV) por práticas sexuais orais é substancialmente menor do que por relações vaginais ou anais, mas ainda pode ocorrer sob certas circunstâncias. Sabe-se que a saliva contém fatores antivirais que podem reduzir a infectividade do HIV, mas não eliminam completamente o risco. Fatores que podem aumentar o risco incluem a presença de alta carga viral no parceiro infectado, a presença de outras infecções sexualmente transmissíveis concomitantes, ou lesões e inflamações na mucosa oral que podem facilitar a entrada do vírus.
Portanto, embora o risco seja baixo, ele não é inexistente e recomenda-se associação com outras medidas de proteção, como: realização de exames regulares para todas pessoas sexualmente ativas, uso de PrEP, tratamento regular de pessoas que vivem com HIV e o uso de preservativos ou barreiras de látex. Todas essas estratégias podem ser associadas para te ajudar a reduzir ainda mais esse risco.
Uma dúvida sobre a camisinha e hiv, eu posso contrair hiv mesmo com a utilização do preservativo? E se eu posso como isso acontece?
Sim, apesar do risco ser muito baixo se for utilizado corretamente, é possível contrair HIV mesmo usando preservativo. As falhas mais comuns incluem rompimento, deslizamento ou uso inadequado, como não colocá-lo desde o início da relação ou uso de materiais alternativos. Preservativos feitos de materiais como "pele de cordeiro" não protegem contra o HIV, uma vez que há "pequenos poros" que permitem a passagem do vírus. Apesar disso, os preservativos de látex reduzem o risco de transmissão em até 91% e são uma das principais formas de prevenção, junto com outras estratégias, como testagem regular para todas pessoas sexualmente ativas, uso de PrEP, além do tratamento adequado levando a uma supressão virológica nas pessoas que vivem com HIV. Vale sempre lembrar que uma pessoa que vive com HIV que esteja com uma carga viral indetectável tem zero chances de transmitir HIV por via sexual para seus parceiros.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.