Giovanna Mantovani

Psicanalista mais

Aceita apenas pacientes particulares

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Experiência

Sou Psicanalista clínica, terapeuta transpessoal e consteladora sistêmica familiar. Minha trajetória nasceu da vontade genuína de compreender o ser humano de forma integral — corpo, mente, emoções e história.

No meu trabalho, integro diferentes abordagens terapêuticas, como constelação familiar, meditação, práticas de expansão da consciência, recursos da psicologia junguiana e escuta psicanalítica. Meu objetivo é oferecer um espaço seguro e acolhedor, onde cada pessoa possa acessar seus movimentos internos, ressignificar padrões e fortalecer sua autonomia emocional.

Acredito que cada processo é único. Por isso, construo o atendimento de forma personalizada, respeitando o ritmo, a história e as necessidades de cada paciente. Caminho ao lado de quem me procura com atenção genuína, compromisso ético e um olhar profundo para o que emerge no aqui e agora.

Se você sente que é hora de iniciar uma jornada de autoconhecimento, cura e expansão, será uma alegria caminhar com você.

mais Sobre mim

Experiência em:

  • Terapia de casal
  • Terapeuta transpessoal
  • Constelação familiar

Planos de saúde não aceitos

Este especialista só aceita pacientes particulares. Você pode pagar particular para marcar, ou encontrar outro especialista que aceite o seu plano de saúde.

Consultórios (2)

Disponibilidade

Número de telefone

(14) 99674...
Espaço Transformare

Rua Virgílio Malta, 16-46, Sala 1, Bauru 17014-300

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Serviços e preços

  • Consulta Psicanálise

    R$ 160

  • Terapia online

    R$ 160

  • Radiestesia

    A partir de R$ 150

  • Relacionamento abusivo

    R$ 160

  • Supervisão para psicólogos (abordagem psicanalítica)

    R$ 80

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    Ótimo atendimento, recomendo! Ambiente bem aconchegante !

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Dúvidas respondidas

4 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Bipolaridade

Como a psicanálise lida com o transtorno bipolar? Somente a análise seria necessária ou necessitaria também do tratamento com medicamentos?

A abordagem psicanalítica trabalha no campo do sentido, da história emocional, dos padrões psíquicos e da forma como a pessoa vive seus afetos e suas relações. Isso contribui para ampliar a consciência, reconhecer gatilhos, fortalecer o ego e criar recursos internos para lidar com as oscilações de humor.

No entanto, o Transtorno Bipolar é uma condição que envolve aspectos neurobiológicos, e por isso o uso de medicação geralmente é necessário (principalmente estabilizadores de humor) - prescritos exclusivamente por um psiquiatra.
A medicação ajuda a estabilizar o funcionamento cerebral, diminuindo crises e oferecendo condições mais seguras para que o processo terapêutico aconteça.

Psicanálise e psiquiatria atuam em parceria:
a medicação organiza o campo emocional;
a psicoterapia aprofunda o entendimento de si e favorece mudanças internas duradouras.

É justamente essa combinação que costuma trazer os melhores resultados no cuidado de quem vive com o transtorno bipolar.

 Giovanna Mantovani

O ciúmes do passado da pessoa é um ciúme projetivo ou delirante? Passo por isso, apesar de não a ver motivo plausível pra ter medo.

Embora ambos envolvam sofrimento e insegurança, ciúme projetivo e ciúme delirante são fenômenos bem diferentes para a psicanálise.
No "Ciúme projetivo" a pessoa atribui ao outro sentimentos ou desejos que, na verdade, estão nela mesma.
É como se aspectos internos difíceis de reconhecer (inseguranças, medos, fantasias, impulsos) fossem projetados no parceiro. - o que será que contém nesse passado que atravessa aspectos da sua história?
Já o "ciúme delirante" pertence ao campo da psicopatologia mais grave. Aqui, a pessoa desenvolve uma crença fixa, rígida e inabalável de que está sendo traída, mesmo sem qualquer fundamento.

Durante o acompanhamento terapêutico psicanalítico trabalhamos da seguinte maneira com esses temas:
No ciúme projetivo, trabalhamos a fantasia, a insegurança, o medo do abandono, os símbolos que sustentam o sofrimento. Há espaço para elaboração.
No ciúme delirante, há ruptura com a realidade — e isso exige acompanhamento psiquiátrico, muitas vezes com medicação, para estabilizar o quadro e só então permitir o trabalho analítico.

 Giovanna Mantovani
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Perguntas frequentes