Livia Garcia

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Sou Psicóloga Existencial Humanista apaixonada pelo ser humano, seus dilemas, suas questões, frustrações, ansiedades, angústias e sua respectivas tra...

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G
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Local: outro lugar

Estive em atendimento com a Psicóloga Livia e pude ser auxiliado nas minhas questões no momento, muito profissional, gostei bastante. Recomendo.

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Dúvidas respondidas

4 dúvidas de pacientes respondidas na Doctoralia

Pergunta sobre Transtorno depressivo

Eu sempre tento ajudar todo mundo, então estou escutando uma menina da minha escola, mais nova que eu, que é diagnosticada com depressão
Tudo isso de escutar todo mundo está me deixando para baixo e eu acabo me sentindo confusa e choro muito ou me sentindo triste quase o tempo todo
O que eu faço? Devo parar de ajudá-la?

Olá, o quadro depressivo relatado por sua amiga requer avaliação por até mais de um especialista tal como Psiquiatra e Psicólogo. Há em quase sua totalidade indicação medicamentosa, portanto a ajuda que você pode prestar a sua amiga, nesse momento, é indicá-la a procurar um profissional habilitado. Quanto às suas próprias questões dá para percebe que você é uma pessoa com bastante empatia e que talvez tenha muitas dificuldades em dizer não. Contudo, só conseguimos dar àquilo que temos. Procure perceber os seus próprios limites e respeitá-los a fim de se manter saudável. O grande problema, é que nem sempre se consegue fazer isso sozinha. Dessa forma, deve-se procurar também um Psicoterapeuta, pois, o não perceber os próprios limites, bem como o não saber impor limites ao outro já é em si, uma indicação para tratamento Psicológico, porque, como você mesma relatou, provoca sofrimento.

 Livia Garcia

Pergunta sobre Depressão

Boa Tarde, a minha duvida e, estou de luto a quatro anos e dois meses.Estou tomando Rivotril 2mg e tomei Citalopram, depois mudei para o Exodus. agora parei com tudo uns 5 dias.Tenho Sindrome do Panico a muitos anos, com a morte da minha irma fiquei com depressao severa.Os medicamentos nao ajudam muito.Nem Terapia.Me isolei de todos, penso na minha irma toda hora, nao posso falar sobre o assunto com ninguem desde o falecimento dela.Nem com minha familia.Ninguem fala sobre a morte dela.Sei que meu pai esta tao mal quanto eu.Mas o resto , vida que segue.Eu nao consigo seguir minha vida, talvez por isso.Fiz tratamento com uma psicologa que nao ajudou nada.Agora sem medicaçao parece que foi ontem que aconteceu tudo.Lembro da minha irma ali sendo velada.Minha querida e amada irma.Choro muito.Dificil de acreditar.Ela estava me ajudando a superar minhas crises, de repente ela fica doente e morre.Nao moramos no mesmo Estado.Minha familia toda mora em Curitiba .Eu e meu filho em Santa Catarina, Bombinhas.Eramos muito unidas sempre. Agora me sinto perdida e sem rumo.Nao posso falar da minha dor.Remedios apenas aliviam no momento.O que faço?


Olá, Boa tarde, a dor proveniente do luto é legítima e deve ser vivenciada, a fim de que permaneça apenas o amor com lembranças boas de quem se foi. Contudo, quando essa dor é persistente há a indicação de tratamento psicológico e, algumas vezes, medicamentoso. Qualquer alteração medicamentosa deve ser conversada com o seu médico, a fim de se evitar reações adversas. Você diz que se sente agora perdida e sem rumo, o que indica que você se perdeu de si mesma. Encontrar o caminho de volta é começar a perceber o que é “meu” de fato, o que é do outro; começar a se perguntar: o que gosto mesmo de fazer? O que me dá realmente prazer na vida? E encontrar novos sentidos para viver. O seu relato consta que você já procurou um Psicólogo sem sucesso. Existem muitas e muitas terapias dentre elas a Psicoterapia que é realizada por um Psicólogo, dentro da Psicoterapia, há algumas diferentes abordagens. O que posso sugerir é que você procure talvez outra abordagem com a qual você se adapte melhor e se sinta mais confortável.

 Livia Garcia

Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.

Perguntas frequentes

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