A Fluvoxamina causa disfunção erétil? E se sim em que porcentagem?
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A Fluvoxamina causa disfunção erétil? E se sim em que porcentagem?
Sim, fluvoxamina pode causar disfunção erétil em torno de 2% dos pacientes que fazem uso. Aconselho você a fazer uso conforme indicado pelo seu psiquiatra e, caso venha a apresentar este efeito colateral, reporte a ele para que uma alternativa seja estabelecida. Espero ter ajudado. Um abraço.
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Em muitos casos isso é um colateral que passa com o tempo. Siga as orientações do seu psiquiatra e tenha paciência.
Pode causar, mas dentro das medicações dessa classe, é um dos que tende a causar menos esse efeito. Porém devemos considerar fatores individuais, algumas pessoas tomam e não apresentam esse efeito colateral e outras sim.
A fluvoxamina pode causar disfunção erétil, embora a incidência relatada em estudos clínicos seja relativamente baixa.
Dados de estudos clínicos controlados com placebo mostram que a incidência de impotência (termo utilizado nos estudos para descrever disfunção erétil) em homens tratados com fluvoxamina foi de aproximadamente 2%, comparado a 1% no grupo placebo.
Recomenda-se monitoramento ativo da função sexual durante o tratamento com antidepressivos, incluindo a fluvoxamina.
Dados de estudos clínicos controlados com placebo mostram que a incidência de impotência (termo utilizado nos estudos para descrever disfunção erétil) em homens tratados com fluvoxamina foi de aproximadamente 2%, comparado a 1% no grupo placebo.
Recomenda-se monitoramento ativo da função sexual durante o tratamento com antidepressivos, incluindo a fluvoxamina.
Olá! Sim, a fluvoxamina pode causar disfunção erétil, pois faz parte da classe dos antidepressivos chamados ISRS, que frequentemente têm efeitos colaterais sexuais. A porcentagem de homens que apresentam disfunção erétil usando fluvoxamina varia, mas estudos indicam que entre 20% e 40% podem sofrer algum tipo de alteração na função sexual, incluindo dificuldade para manter a ereção.
Se esse efeito estiver afetando sua qualidade de vida, é importante conversar com seu médico para avaliar alternativas ou estratégias para minimizar o impacto.
Estou à disposição para acompanhamento psiquiátrico acolhedor e responsável. Você não está sozinho e merece todo o cuidado.
Se esse efeito estiver afetando sua qualidade de vida, é importante conversar com seu médico para avaliar alternativas ou estratégias para minimizar o impacto.
Estou à disposição para acompanhamento psiquiátrico acolhedor e responsável. Você não está sozinho e merece todo o cuidado.
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