Ah 2 anos perdi meu marido e até hj eu vivo esse luto e sinto que meu filho de 3 anos tbm vive , pq
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Ah 2 anos perdi meu marido e até hj eu vivo esse luto e sinto que meu filho de 3 anos tbm vive , pq ele diariamente tem febre emocional, gostaria de uma solução pra isso ..
O luto não é um processo linear, cada pessoa o vivencia de uma maneira.
Dito isso, não existe uma "receita de bolo" para lidar com o luto, você deve respeitar o seu "ritmo" de lidar com essa perda, tentando não se paralisar por ela. Criar uma nova rotina que permita você socializar com outras pessoas, praticar atividade física, estar atenta a qualidade do seu sono e cuidar com a sua alimentação (sono, alimentação, atividade física e interação social são os 4 pilares da saúde mental).
Datas comemorativas podem ser difíceis ( dia dos namorados, Páscoa, Natal, aniversário da pessoa, seu aniversário) então, criar novas memórias nessas datas, estando próximo de pessoas pelas quais você tem afeto podem lhe ajudar a sentir mais prazer na vida.
Seja gentil com você! Tenha paciência para lidar com os sentimentos "negativos" dessa perda, mas tente não se isolar.
Entrar num processo psicoterapêutico pode ajudar nesse processo também.
Dito isso, não existe uma "receita de bolo" para lidar com o luto, você deve respeitar o seu "ritmo" de lidar com essa perda, tentando não se paralisar por ela. Criar uma nova rotina que permita você socializar com outras pessoas, praticar atividade física, estar atenta a qualidade do seu sono e cuidar com a sua alimentação (sono, alimentação, atividade física e interação social são os 4 pilares da saúde mental).
Datas comemorativas podem ser difíceis ( dia dos namorados, Páscoa, Natal, aniversário da pessoa, seu aniversário) então, criar novas memórias nessas datas, estando próximo de pessoas pelas quais você tem afeto podem lhe ajudar a sentir mais prazer na vida.
Seja gentil com você! Tenha paciência para lidar com os sentimentos "negativos" dessa perda, mas tente não se isolar.
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Olá.
Sinto muito pela perda que viveu e não imagino o quão doloroso possa ter sido passar por isso. Cada um vive o luto da perda de uma pessoa querida à sua maneira, como um processo... Porém, muitas vezes sofremos um luto letárgico, em que sentimos que o processo e elaboração do luto não acontece... como se ficássemos fixados naquela dor. Acredito que caso ter um espaço de fala, para ser escutada em tudo o que sente possa te ajudar nisso. Penso que a terapia te ajudaria a passar por esse processo. Abç
Sinto muito pela perda que viveu e não imagino o quão doloroso possa ter sido passar por isso. Cada um vive o luto da perda de uma pessoa querida à sua maneira, como um processo... Porém, muitas vezes sofremos um luto letárgico, em que sentimos que o processo e elaboração do luto não acontece... como se ficássemos fixados naquela dor. Acredito que caso ter um espaço de fala, para ser escutada em tudo o que sente possa te ajudar nisso. Penso que a terapia te ajudaria a passar por esse processo. Abç
Sinto muito pela sua perda. O luto é um processo profundo, único e muitas vezes silencioso, que leva tempo para ser vivido e elaborado — tanto por nós, adultos, quanto pelas crianças, cada um à sua maneira. Quando você menciona que ainda vive esse luto após dois anos, isso mostra que ele ainda está pulsando, talvez não apenas pela ausência física do seu marido, mas também pelas marcas emocionais que essa ausência deixou no seu cotidiano e nos vínculos afetivos.
Sobre seu filho, a chamada "febre emocional" pode ser a linguagem do corpo dizendo aquilo que, tão pequeno, ele ainda não consegue colocar em palavras. Crianças sentem o que os adultos vivem, mesmo sem entender racionalmente. Muitas vezes, elas expressam no corpo aquilo que captam do ambiente emocional — e o luto da mãe pode ser profundamente sentido por ele.
Mais do que buscar uma solução imediata, talvez o caminho esteja em poder falar disso com alguém que possa escutar — você e, se for o caso, também seu filho, cada um em seu tempo. O acompanhamento psicológico pode ajudar a dar lugar e nome a esse sofrimento, sem apressar o tempo que cada um precisa para elaborar a perda. O luto precisa ser vivido para que, aos poucos, o que hoje dói tanto possa se transformar em memória, e não em prisão.
Sobre seu filho, a chamada "febre emocional" pode ser a linguagem do corpo dizendo aquilo que, tão pequeno, ele ainda não consegue colocar em palavras. Crianças sentem o que os adultos vivem, mesmo sem entender racionalmente. Muitas vezes, elas expressam no corpo aquilo que captam do ambiente emocional — e o luto da mãe pode ser profundamente sentido por ele.
Mais do que buscar uma solução imediata, talvez o caminho esteja em poder falar disso com alguém que possa escutar — você e, se for o caso, também seu filho, cada um em seu tempo. O acompanhamento psicológico pode ajudar a dar lugar e nome a esse sofrimento, sem apressar o tempo que cada um precisa para elaborar a perda. O luto precisa ser vivido para que, aos poucos, o que hoje dói tanto possa se transformar em memória, e não em prisão.
Sinto muito pela sua perda. O luto é um processo profundo e complexo, especialmente quando envolve uma criança pequena. Aos 3 anos, seu filho ainda não tem recursos emocionais e cognitivos para compreender e elaborar essa perda, e é comum que o sofrimento emocional se manifeste por meio do corpo — como no caso da febre emocional.
A sua dor também merece cuidado. Quando o adulto que cuida está fragilizado, é ainda mais desafiador ajudar a criança a atravessar esse momento. A psicoterapia pode ser uma ferramenta importante tanto para você quanto para seu filho: no seu caso, para ressignificar essa perda e fortalecer seu emocional; e no caso dele, para acolher e ajudar a expressar o que sente de forma segura, mesmo sem palavras.
É possível cuidar da dor e reencontrar caminhos mais leves, com ajuda especializada.
A sua dor também merece cuidado. Quando o adulto que cuida está fragilizado, é ainda mais desafiador ajudar a criança a atravessar esse momento. A psicoterapia pode ser uma ferramenta importante tanto para você quanto para seu filho: no seu caso, para ressignificar essa perda e fortalecer seu emocional; e no caso dele, para acolher e ajudar a expressar o que sente de forma segura, mesmo sem palavras.
É possível cuidar da dor e reencontrar caminhos mais leves, com ajuda especializada.
Olá!
Imagino o quanto essa perda tem sido difícil para você. Cada pessoa vive o luto de uma forma única, e não existe um tempo certo para deixar de sentir. O luto pode ser um processo longo e cheio de altos e baixos. Mesmo depois de muito tempo, é normal que a saudade e a dor ainda estejam presentes. Você gostaria de me contar mais sobre essa pessoa, como você está lidando com a perda e o que essa perda representou para você?
Às vezes, falar sobre isso pode ajudar a organizar o que está acontecendo internamente.
Imagino o quanto essa perda tem sido difícil para você. Cada pessoa vive o luto de uma forma única, e não existe um tempo certo para deixar de sentir. O luto pode ser um processo longo e cheio de altos e baixos. Mesmo depois de muito tempo, é normal que a saudade e a dor ainda estejam presentes. Você gostaria de me contar mais sobre essa pessoa, como você está lidando com a perda e o que essa perda representou para você?
Às vezes, falar sobre isso pode ajudar a organizar o que está acontecendo internamente.
Procure acompanhamento psicológico para você e seu filho.
O luto é um processo singular e seu filho pode estar expressando a dor de formas não verbais, como a febre. É importante acolher suas próprias emoções e as dele, criando um espaço seguro para ambos. A psicoterapia pode ajudar a elaborar essa perda e orientar você no manejo das reações dele. Se possível, busque um psicólogo infantil para avaliar seu filho com mais cuidado. Você não está sozinha nesse caminho.
Boa tarde! Meus sentimentos pela sua perda. Primeiramente, é importante considerar que você é a principal cuidadora de seu filho, e isso quer dizer que antes de qualquer coisa é necessário que você se sinta acolhida e cuidada, para que consiga perceber e auxiliar o seu filho da melhor forma. É muito importante contar com rede de apoio, de amigos ou família e, se perceber que está muito pesado, a psicoterapia pode auxiliar nessa jornada do luto. Quanto ao seu filho, é importante estar sempre em contato com a pediatra e descartar quaisquer causas físicas atípicas. O termo ''febre emocional'' não é amplamente considerado pela comunidade científica, mas podemos afirmar que crianças podem manifestar dificuldades emocionais, principalmente em situações como medo, insegurança, raiva frustração, justamente por ser uma idade em que ainda estão desenvolvendo a regulação emocional e capacidade de verbalizar sentimentos. Acolha seu filho da melhor forma que conseguir e lembre-se de se humanizar também, pois o mundo tende a cobrar excessivamente as mães.
Olá!
Sinto muito por esse momento.
A alternativa mais apropriada é buscar uma psicoterapia para te ajudar a elaborar esse luto.
Sinto muito por esse momento.
A alternativa mais apropriada é buscar uma psicoterapia para te ajudar a elaborar esse luto.
Olá,
O luto é um processo e é necessário tratá-lo em terapia, o nosso físico também psicomatiza questões emocionais.
A disposição.
O luto é um processo e é necessário tratá-lo em terapia, o nosso físico também psicomatiza questões emocionais.
A disposição.
Olá, lamento que esteja sentindo isso . Recomendo que inicie um processo terapêutico para atravessa melhor esse processo de luto
Antes de tudo, sinto muito pela sua perda. O luto, especialmente por alguém tão próximo, como o marido e pai do seu filho, não desaparece com o tempo, ele se transforma. O que você e seu filho vivem ainda é parte desse processo, e a “febre emocional” dele pode ser uma forma do corpo expressar o que ele ainda não sabe dizer em palavras. Nessa idade, a criança sente muito do que a mãe sente, então o ambiente emocional afeta diretamente o bem-estar dele, é possível que ele esteja assim não apenas pela falta do pai, mas também reagindo a dor que a mãe está sentindo. Não existe uma solução rápida, mas buscar apoio psicológico, tanto para você quanto para ele, pode ajudar vocês a elaborarem essa dor e encontrarem um novo jeito de seguir, sem apagar a presença de quem se foi.
Olá! Cada pessoa tem sua forma de viver o luto e superá-lo. Sugiro que procure um psicólogo para ajudar nesse momento e até mesmo orientar como conduzir com seu filho. Você não precisa sofrer sozinha, procure ajuda!
Sinto muito pela sua perda. O luto é uma experiência profunda e singular. Cada pessoa vive esse processo de forma única, e quando há uma criança envolvida, a dor pode se tornar ainda mais desafiadora, pois a mãe acaba tendo que lidar com o próprio sofrimento e, ao mesmo tempo, acolher as reações emocionais do filho.
A chamada "febre emocional" em crianças pequenas pode de fato ser uma manifestação psicossomática — ou seja, quando o corpo expressa o que as palavras e os sentimentos ainda não conseguem comunicar claramente. Aos 3 anos, seu filho está em uma fase em que muitas emoções são vividas de forma intensa, mas ainda não há recursos suficientes para elaborá-las verbalmente. Se ele sente a ausência do pai, mesmo sem compreender todos os detalhes, isso pode se refletir em sintomas físicos como febres frequentes, mudanças no sono, no comportamento ou no apetite.
É importante saber que o luto não tem um tempo certo para acabar. Dois anos podem parecer muito, mas para muitas pessoas esse ainda é um período de reorganização interna. O mais importante nesse momento é que você não precise viver esse processo sozinha. O apoio de um profissional pode ajudar tanto você a elaborar essa perda quanto a entender melhor as necessidades emocionais do seu filho.
O acompanhamento psicológico — individual para você e, se possível, voltado à criança também — pode ser um passo valioso para acolher essa dor, sem pressa ou culpa, e criar um espaço de reconstrução para vocês dois.
Fico à disposição caso deseje iniciar esse processo de cuidado e escuta.
A chamada "febre emocional" em crianças pequenas pode de fato ser uma manifestação psicossomática — ou seja, quando o corpo expressa o que as palavras e os sentimentos ainda não conseguem comunicar claramente. Aos 3 anos, seu filho está em uma fase em que muitas emoções são vividas de forma intensa, mas ainda não há recursos suficientes para elaborá-las verbalmente. Se ele sente a ausência do pai, mesmo sem compreender todos os detalhes, isso pode se refletir em sintomas físicos como febres frequentes, mudanças no sono, no comportamento ou no apetite.
É importante saber que o luto não tem um tempo certo para acabar. Dois anos podem parecer muito, mas para muitas pessoas esse ainda é um período de reorganização interna. O mais importante nesse momento é que você não precise viver esse processo sozinha. O apoio de um profissional pode ajudar tanto você a elaborar essa perda quanto a entender melhor as necessidades emocionais do seu filho.
O acompanhamento psicológico — individual para você e, se possível, voltado à criança também — pode ser um passo valioso para acolher essa dor, sem pressa ou culpa, e criar um espaço de reconstrução para vocês dois.
Fico à disposição caso deseje iniciar esse processo de cuidado e escuta.
Sinto muito pela sua perda — a partida de alguém tão importante como um companheiro de vida é uma dor profunda, e viver esse luto com um filho pequeno ao lado torna tudo ainda mais delicado. O luto é um processo natural, mas quando ele se prolonga e afeta o bem-estar emocional e físico, como no caso das febres emocionais do seu filho, é um sinal de que vocês dois estão precisando de acolhimento e cuidado profissional. Como psicólogo posso te ajudar a atravessar esse luto com mais leveza, validando sua dor e ajudando a reorganizar a vida diante da ausência, além de orientar formas sensíveis de cuidar do emocional do seu filho, que, mesmo tão pequeno, sente e expressa essa perda à sua maneira. Você não está sozinha, e buscar esse apoio pode ser um gesto de amor por você e por ele.
Olá, como tem passado?
Esse momento de luto é sempre difícil, lidar com o vazio de alguém que não estará mais ali e é relembrado pelas memórias somente, se torna algo complexo. Pode ser um bom momento para procurar um psicólogo ou psicanalista para você inicialmente e falar sobre essa morte, esse luto e essa perda.
Além disso, falar sobre quais elementos outros estiveram presentes nesse casamento, como que ele era, como era a convivência, os desejos, você e tudo mais nessa relação com o seu marido.
A ausência pode se manifestar por sintomas, o luto, a febre, entre outros, podem ser manifestações de palavras e pensamentos ainda não ditas e elaborados sobre tudo que envolveu e como foi esse momento.
Espero ter ajudado, até mais.
Esse momento de luto é sempre difícil, lidar com o vazio de alguém que não estará mais ali e é relembrado pelas memórias somente, se torna algo complexo. Pode ser um bom momento para procurar um psicólogo ou psicanalista para você inicialmente e falar sobre essa morte, esse luto e essa perda.
Além disso, falar sobre quais elementos outros estiveram presentes nesse casamento, como que ele era, como era a convivência, os desejos, você e tudo mais nessa relação com o seu marido.
A ausência pode se manifestar por sintomas, o luto, a febre, entre outros, podem ser manifestações de palavras e pensamentos ainda não ditas e elaborados sobre tudo que envolveu e como foi esse momento.
Espero ter ajudado, até mais.
Sinto muito pela sua perda. Perder alguém tão importante como um companheiro e, ao mesmo tempo, cuidar de um filho pequeno exige atenção e cuidado. Não existe uma solução pronta para a dor da ausência, mas é possível, com o tempo, encontrar formas de ir acomodando essa perda, compreendendo o que ela representa na sua vida e na do seu filho. A psicoterapia pode ser importante nesse processo, oferecendo um espaço para elaborar o luto, dar nome aos sentimentos e ressignificar o que ainda precisa ser vivido. Para o seu filho, o acompanhamento infantil também pode ser importante, já que o corpo dele parece estar expressando, da forma que consegue, algo que talvez ainda não saiba dizer com palavras.
Lidar com a perda de alguém tão significativo como um companheiro é uma das experiências mais difíceis da vida, e o luto é um processo profundo, que não tem um tempo certo para passar. A dor pode mudar de forma com o tempo, mas permanece presente, especialmente quando há uma criança pequena envolvida, que também sente e reage à ausência, mesmo que não consiga expressar isso claramente. As chamadas “febres emocionais” em crianças pequenas muitas vezes estão relacionadas a sentimentos que elas ainda não conseguem nomear, e o corpo passa a falar por elas. Seu filho provavelmente está expressando, do modo que consegue, algo que vocês dois estão vivendo juntos: a falta, a saudade, a insegurança. Não existe uma solução pronta, mas sim um caminho possível de elaboração, que passa por acolher a dor, falar sobre o que aconteceu de forma delicada e permitir que as emoções encontrem lugar para existir. Buscar apoio nesse momento pode ajudá-la a cuidar de si mesma e, com isso, estar mais disponível para acolher também o sofrimento do seu filho.
Ei...
- Sim, há sim. A superação do luto não é simples e requer tempo, cada pessoa passa por isso de forma diferente e no tempo que precisar. Algumas etapas são importantes nesse momento, principalmente entender as coisas boas que ficaram do seu relacionamento e o que falta para você seguir em frente. Quanto a criança, sim, ela pode estar tendo mesmo sintomas derivados do ambiente em que se encontra.
- Caso queira nos mandar mais detalhes e perguntas, ficarei feliz em responder.
Abraços
Oi tudo bem? É importante que busque um espaço de cuidado, enquanto cuidadora de uma criança de 3 anos a sobrecarga junto ao luto mereçam atenção. Temas tão profundos da nossa história de fato podem permanecer ao longos dos dias, mas é possível ressignificar e conseguir desfrutar de uma vida mais leve.
É importante que ambos possam fazer um acompanhamento para compreender melhor a demanda. Pode ser que seu filho observe o seu sofrimento e por consequência desenvolva esse quadro de febre que poderíamos chamar de uma possível psicossomática (quando o corpo adoece por conta do emocional).
Cada pessoa tem um tempo para elaborar o luto, mas se isso tem se tornado um sofrimento para você e seu filho, vale a pena buscar ajuda de um psicólogo, com quem você se sinta bem e tenha confiança, para te ajudar a elaborar o luto e outros possíveis fatores envolvidos.
Sinto muito pela sua perda. Perder alguém tão importante, como o marido e pai do seu filho, é algo muito profundo. Na gestalt-terapia, a gente entende que o luto não tem tempo certo para passar. Ele precisa ser vivido com espaço e cuidado, porque é uma forma de reorganizar a vida depois que algo tão significativo mudou.
Você disse que ainda sente esse luto e percebe que seu filho também sente. Isso faz muito sentido. Mesmo sendo pequeno, ele sente a ausência do pai — mesmo que ainda não entenda tudo racionalmente. O corpo da criança, às vezes, fala por ela: a febre emocional pode ser a forma que ele encontrou de mostrar que algo dentro dele ainda está confuso, triste, assustado.
Na gestalt, a gente olha para o que está acontecendo agora, com respeito ao que foi perdido, mas sem forçar um “esquecer”. Em vez disso, buscamos formas de acolher a dor e integrá-la à vida.
O que pode ajudar (de forma prática):
Valide os sentimentos dele com palavras simples
Mesmo que ele seja pequeno, você pode dizer:
“Você sente falta do papai, né? A mamãe também sente.”
“Às vezes, a gente fica com dodói no corpo porque sente falta, e tudo bem sentir isso.”
Isso mostra que ele não está sozinho no que sente. Isso é fundamental para que ele se sinta seguro.
Crie rituais de lembrança amorosa
Uma ideia é montar um cantinho com uma foto do pai e alguns objetos simbólicos. Vocês podem acender uma vela juntos e dizer:
“Esse é o nosso momento de lembrar do papai com amor.”
Esses pequenos gestos ajudam a dar lugar ao sentimento, em vez de guardá-lo no corpo.
Você disse que ainda sente esse luto e percebe que seu filho também sente. Isso faz muito sentido. Mesmo sendo pequeno, ele sente a ausência do pai — mesmo que ainda não entenda tudo racionalmente. O corpo da criança, às vezes, fala por ela: a febre emocional pode ser a forma que ele encontrou de mostrar que algo dentro dele ainda está confuso, triste, assustado.
Na gestalt, a gente olha para o que está acontecendo agora, com respeito ao que foi perdido, mas sem forçar um “esquecer”. Em vez disso, buscamos formas de acolher a dor e integrá-la à vida.
O que pode ajudar (de forma prática):
Valide os sentimentos dele com palavras simples
Mesmo que ele seja pequeno, você pode dizer:
“Você sente falta do papai, né? A mamãe também sente.”
“Às vezes, a gente fica com dodói no corpo porque sente falta, e tudo bem sentir isso.”
Isso mostra que ele não está sozinho no que sente. Isso é fundamental para que ele se sinta seguro.
Crie rituais de lembrança amorosa
Uma ideia é montar um cantinho com uma foto do pai e alguns objetos simbólicos. Vocês podem acender uma vela juntos e dizer:
“Esse é o nosso momento de lembrar do papai com amor.”
Esses pequenos gestos ajudam a dar lugar ao sentimento, em vez de guardá-lo no corpo.
Sinto muito pela sua perda.
Recomendaria a psicoterapia. Não há solução rápida. Na psicoterapia de orientação psicanalítica, oferecemos um espaço de escuta, nomeação e elaboração da sua dor. O luto é um processo em que o sujeito precisa elaborar a ausência de alguém que foi profundamente investido emocionalmente.
No caso do seu filho, pelo seu relato, também recomendaria a psicoterapia. A "febre emocional"
pode representar um sofrimento que aparece por meio do sintoma no corpo.
Recomendaria a psicoterapia. Não há solução rápida. Na psicoterapia de orientação psicanalítica, oferecemos um espaço de escuta, nomeação e elaboração da sua dor. O luto é um processo em que o sujeito precisa elaborar a ausência de alguém que foi profundamente investido emocionalmente.
No caso do seu filho, pelo seu relato, também recomendaria a psicoterapia. A "febre emocional"
pode representar um sofrimento que aparece por meio do sintoma no corpo.
Olá! Sinto muito pela sua perda. O luto é um processo único e profundo, e perder alguém tão próximo como um companheiro pode deixar marcas que seguem sendo sentidas no cotidiano, inclusive nos filhos pequenos, que vivenciam o luto de forma diferente, mas não menos intensa.
Os sintomas físicos recorrentes no seu filho, como a febre emocional, podem estar ligados à forma como ele expressa suas emoções — especialmente a tristeza, a insegurança ou o medo. Nessa idade, o corpo muitas vezes fala aquilo que a criança ainda não consegue elaborar em palavras.
A psicoterapia pode ser um apoio fundamental tanto para você, ajudando a cuidar da sua dor e reconstruir sua vida afetiva, quanto para seu filho, proporcionando um espaço onde ele possa simbolizar e expressar suas emoções de forma segura.
Atendo com foco em saúde emocional materna e infantil, e estou à disposição para acolher vocês nesse momento.
Se quiser conversar mais sobre como posso ajudar, fico à disposição.
Os sintomas físicos recorrentes no seu filho, como a febre emocional, podem estar ligados à forma como ele expressa suas emoções — especialmente a tristeza, a insegurança ou o medo. Nessa idade, o corpo muitas vezes fala aquilo que a criança ainda não consegue elaborar em palavras.
A psicoterapia pode ser um apoio fundamental tanto para você, ajudando a cuidar da sua dor e reconstruir sua vida afetiva, quanto para seu filho, proporcionando um espaço onde ele possa simbolizar e expressar suas emoções de forma segura.
Atendo com foco em saúde emocional materna e infantil, e estou à disposição para acolher vocês nesse momento.
Se quiser conversar mais sobre como posso ajudar, fico à disposição.
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