Boa tarde! Mim ajuda por favor! Aos 14 anos de idade eu comecei a masturbação. Aos 27 anos comec

21 respostas
Boa tarde!
Mim ajuda por favor!

Aos 14 anos de idade eu comecei a masturbação. Aos 27 anos comecei tentar parar e não consegui, como sou cristão desejo muito participar das coisas da igreja sem viver nessa prática de masturbação, eu não consigo diferenciar um pensamento de pecado e isso mim atormenta!
Hoje tenho 39 anos e tô na luta para mim libertar desse vício, passei no psicólogo, este mim disse que eu tinha um quadro ansioso. Eu até consigo ficar sem pornografia o desafio é deixar a masturbação, fico no máximo 12 dias e retorno novamente! Mim ajuda, por favooooooooor!
 Helio Martins
Psicólogo
São Bernardo do Campo
Olá, boa tarde! Entendo profundamente o quanto isso está sendo difícil para você e admiro sua coragem em buscar ajuda para lidar com algo que está te causando tanto sofrimento. Vamos pensar nisso juntos de uma forma acolhedora e respeitosa às suas crenças e valores.

A masturbação, por mais que seja algo natural para o corpo humano, pode ser vivenciada de maneira conflituosa, especialmente quando há uma tensão entre o comportamento e os valores religiosos ou morais. Esse conflito pode gerar culpa e ansiedade, o que, muitas vezes, alimenta um ciclo difícil de romper. Saber que você já buscou ajuda com um psicólogo mostra que está comprometido em compreender e superar isso, e isso é um passo muito importante.

Aqui estão algumas reflexões e estratégias que podem ajudar:

Entenda o papel da ansiedade: O psicólogo que mencionou seu quadro ansioso tem razão ao apontar isso como um fator que pode estar contribuindo. Ansiedade e tensão emocional muitas vezes são reguladas de forma inconsciente por meio da masturbação, porque ela oferece alívio imediato. Trabalhar para entender e manejar sua ansiedade de outras formas é um passo essencial.

Cultive a autocompaixão: O sentimento de culpa pode ser muito pesado, mas ele não é um bom conselheiro. Em vez de se punir, tente olhar para isso como uma oportunidade de aprendizado e crescimento. Lembre-se de que mudar comportamentos leva tempo e é um processo, não algo que acontece de uma hora para outra.

Fortaleça sua conexão espiritual e emocional: Usar sua fé como uma fonte de força, e não de peso, pode fazer uma grande diferença. Em momentos de tentação, procure um momento de oração, meditação ou até mesmo uma caminhada para redirecionar a energia emocional. Isso pode ajudar a criar um espaço de calma e reflexão.

Desenvolva novas rotinas e hábitos: Muitas vezes, os comportamentos repetitivos estão ligados a padrões diários. Observe os momentos em que o desejo surge com mais força – é quando você está sozinho, entediado ou ansioso? Criar novas atividades ou rituais nesses horários pode ajudar a ocupar a mente e reduzir o foco na masturbação.

Permita-se pequenos passos: Você mencionou que consegue ficar até 12 dias. Em vez de se culpar por retornar ao comportamento, reconheça esse progresso como uma conquista. Tente aumentar gradualmente esse intervalo, sem se pressionar. Cada dia a mais é uma vitória.

Trabalhe os pensamentos intrusivos: A dificuldade de diferenciar pensamentos "pecaminosos" de outros é algo que pode ser explorado na terapia. Nem todo pensamento que surge precisa ser interpretado como uma falha; às vezes, eles são apenas um reflexo do funcionamento natural da mente. Aprender a lidar com esses pensamentos sem reagir automaticamente pode trazer mais paz.

Se você ainda não trabalha isso com seu psicólogo, considere compartilhar essas reflexões na próxima sessão. Além disso, talvez seja útil explorar terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que pode ajudar a entender e desafiar os padrões de pensamento e comportamento que estão mantendo esse ciclo.

Por fim, lembre-se de que você não precisa estar sozinho nesse processo. O que importa é o esforço genuíno que você está fazendo para crescer e viver de acordo com seus valores. Essa luta é uma jornada, e cada passo conta. Estou aqui para ajudar caso precise conversar mais ou explorar outros caminhos.

Tire todas as dúvidas durante a consulta online

Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.

Mostrar especialistas Como funciona?
Olá! Espero que esteja bem!

Entendo o quanto deve ser conflitante para você isso. Algo que você trouxe que é positivo é que você consegue sim ficar sem pornografia e um tempo também sem se masturbar! Talvez seja importante olhar para isso também: seus avanços e conquistas nessa direção. Que tal pensar em um jeito gradativo e de ir parando, por exemplo? Se propor a ir diminuindo a frequência aos poucos, em vez de tentar parar de uma vez. Isso pode te ajudar a desapegar desse hábito!

Me coloco à disposição caso tenha mais alguma dúvida ou queira conversar mais a respeito!
Primeiramente, quero parabenizá-lo por buscar ajuda e por sua determinação em lidar com essa questão. É importante entender que a masturbação, em si, não é um problema para a saúde física ou mental, mas, no seu caso, parece estar gerando conflito por conta das suas crenças e valores pessoais.

A luta que você descreve pode estar ligada a um ciclo de ansiedade e culpa, que torna o controle ainda mais desafiador. Trabalhar com um(a) psicólogo(a) pode ajudá-lo a compreender os gatilhos para esse comportamento e a desenvolver estratégias mais eficazes para lidar com eles.

Além disso, diferenciar pensamentos automáticos de pecado é um exercício que pode ser aprimorado com práticas de autocompaixão e mindfulness, ajudando a aliviar esse tormento interno. Lembre-se: a mudança de hábitos é um processo, e recaídas podem fazer parte dele. Não se culpe, mas use cada experiência como aprendizado para fortalecer sua caminhada.

Se precisar de mais orientações, estou à disposição!
Imagino o seu sofrimento! É importante você retomar o tratamento através da psicoterapia para melhorar o seu autocontrole e tratar a culpa que tanto o atormenta. Não sofra calado. Busque ajuda profissional e cuide-se!
Dra. Jucilene Mendes
Psicólogo
Rio de Janeiro
Boa noite! Entendo que você está enfrentando uma luta difícil e pessoal. A masturbação pode ser um hábito difícil de quebrar, especialmente quando está associada a sentimentos de culpa e pecado.

Primeiramente, quero dizer que você não está sozinho nessa luta. Muitas pessoas enfrentam desafios semelhantes e é importante lembrar que a busca por ajuda é um sinal de força, não de fraqueza.

Aqui estão algumas sugestões que podem ajudá-lo:

1. Aceite-se: É importante aceitar que você tem um hábito que deseja mudar, mas que não é fácil. Não se julgue ou se condene por isso.
2. Entenda o seu comportamento: O psicólogo já identificou que você tem um quadro ansioso. Isso pode estar relacionado à sua necessidade de masturbação. Tente entender quais são os gatilhos que o levam a masturbar-se.
3. Encontre alternativas: Quando você sentir o impulso de masturbar-se, tente encontrar alternativas, como:
- Fazer exercícios físicos
- Praticar uma atividade criativa (desenho, pintura, música, etc.)
- Ler um livro ou assistir a um filme
- Conversar com um amigo ou familiar
4. Crie um plano de ação: Estabeleça metas realistas para si mesmo, como reduzir a frequência da masturbação ou aumentar o tempo entre as sessões.
5. Busque apoio: Além do psicólogo, considere buscar apoio de um grupo de apoio ou de um mentor espiritual.
6. Pratique a autocompaixão: Seja gentil consigo mesmo quando cometer erros. Lembre-se de que a recuperação é um processo e que os tropeços são normais.
7. Cultive a espiritualidade: Como cristão, você pode encontrar conforto e força na sua fé. Tente cultivar a espiritualidade através da oração, da leitura da Bíblia e da participação em atividades da igreja.

Lembre-se de que a recuperação é um processo lento e que requer paciência, perseverança e apoio. Você não está sozinho nessa luta e há ajuda disponível.

Se você precisar de mais ajuda ou apoio, não hesite em procurar. Estou aqui para ajudar, presencial ou on-line.
 Indayá Jardim de Almeida
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
Olá! Sinto muito que esteja passando por isso. Para a psicanálise o sintoma, seja ele qual for, é uma maneira das nossas questões inconscientes virem à tona, diante disso, buscar um psicólogo/ psicanalista irá te proporcionar um espaço de escuta sensível, acolhimento e investigação para esses sintomas, possibilitando assim, construir saídas para o sofrimento. Espero ter ajudado, estou á disposição!
 André Luiz Almeida
Psicólogo
Belo Horizonte
É compreensível que você esteja enfrentando dificuldades e angústia em relação a essa questão. A masturbação, quando acompanhada de sentimentos de culpa ou conflito interno, pode se tornar um foco de ansiedade. Esses sentimentos muitas vezes estão enraizados em valores pessoais, culturais ou religiosos, e é importante abordá-los com empatia e sem julgamento.

A psicoterapia pode ser uma ferramenta poderosa nesse processo. Um psicólogo pode ajudar você a explorar as raízes emocionais e cognitivas do comportamento, bem como os significados que você associa a ele. Pode haver um ciclo de culpa e ansiedade que acaba reforçando o comportamento que você deseja mudar. Entender e trabalhar esses padrões é essencial para promover um maior bem-estar emocional.

Além disso, a terapia pode ajudá-lo a desenvolver formas saudáveis de lidar com a ansiedade e fortalecer a conexão entre seus valores pessoais e seu comportamento, de modo que você possa se sentir mais alinhado consigo mesmo e com seus objetivos.
Prof. Maria Luisa de Oliveira Salomon
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Mas voce esteve no psicologo por quanto tempo? Demora alguns meses para compreender essa dinâmica compulsiva aprender a ter hábitos substitutivo e ficar livre dessa pratica com caráter compulsivo.So conseguimos mudar aquilo que aceitamos em nós e compreendemos que alimenta e fixa essa conduta que dentrobdebparametros normais não e nociva e pode ate ser saudável Pode sé quem precise de um apoio de um psiquiatra para controlar a ansiedade Todas as compulsoes: álcool comida sexo cigarro precisam ser compreendidas para boce voltar a ter controle sobre suas ações Ndobse desespere busque umprofissional
 Ana Kira Andrade
Psicólogo
Jaboatão Dos Guararapes
Para vce como cristã que tbm sou te oriento a procurar um psicologo cristao.Vai te ajudar muito!
 Alessandro Felippe
Psicólogo, Psicanalista
Rio de Janeiro
A masturbação, como qualquer hábito, pode se tornar difícil de abandonar, especialmente quando praticada por muitos anos. O ócio, a ansiedade, a solidão e outros sentimentos podem desencadear o desejo de masturbação. É importante identificar quais são os gatilhos que fomentam esse comportamento, outro ponto a ser considerado e que você não mencionou em sua dúvida, é se você tem alguma relação estável no momento, pois dependendo de sua resposta existem formas de tratamento diferentes e acredito que posso te ajudar nessa situação. Entre em contato!
 Cintia Seif Piazentin
Psicólogo
São Caetano do Sul
Boa tarde!
Continua com a psicoterapia, e busque um.psiquiatra para usar uma medicação para a ansiedade e tentar amenizar os pensamentos. Terapia já.
Fico à disposição.
Sugiro você entrar em contato com um(a) psicanalista, que irá oferecer um espaço de acolhimento para que você possa falar dessas questões e entender o que acontece dentro de você. São questões que ficam sem entendimento muitas vezes por estarem no nosso inconsciente e um profissional da área irá te ajudar muito nesse sentido. Fico à disposição.
Olá! Este vício precisa ser tratado como qualquer outro, portanto, a psicoterapia é fundamental. Além de ser entendido como quadro ansioso precisa ser entendido como uma dependência. Posso te ajudar!
Entendo como essa situação tem sido angustiante para você, e é importante reconhecer a coragem que você teve em buscar ajuda e falar sobre isso. Pelo que você relatou, há chances de que a masturbação esteja funcionando como uma forma de aliviar a ansiedade que você sente, sendo mais um comportamento compulsivo do que necessariamente um 'vício'. Esses comportamentos geralmente estão ligados a emoções intensas, como tensão ou nervosismo, e é comum que sejam difíceis de controlar sozinhos. O acompanhamento psicoterapêutico pode ser muito útil para compreender melhor essas emoções, reduzir a ansiedade e desenvolver estratégias para lidar com esses impulsos de uma forma mais saudável. Buscar esse suporte é um passo importante para cuidar de si e viver com mais tranquilidade.
 Mariana Karla
Psicólogo
Divinópolis
Olá, boa tarde! Você precisa de tratamento para a ansiedade e provavelmente para o que vem te motivando a fazer a masturbação. Mesmo que na sua religião não seja permitido a masturbação o ponto principal é que esse ato tem gerado sofrimento em você e por isso precisa de tratamento qualificado. Tudo que fazemos em excesso e que, principalmente, nos gera sofrimento está nos mostrando um problema e precisamos tratar esse problema. O problema é a raiz que te faz ter tanta necessidade de se masturbar. Por isso você precisa de acompanhamento de uma terapeuta sexual.
 Daniela Sarmento
Psicólogo
Rio de Janeiro
Olá!

A masturbação é uma prática saudável, independente da nossa religião.

O que pode se tornar um vício é a busca desenfreada e equivocada por prazer, por meio da pornografia

Siga com a sua terapia para tratar o quadro ansioso, e converse com seu psicólogo se ele te recomenda visitar o psiquiatra, o tratamento medicamentoso pode ajudar com a ansiedade
 Cirano Araújo
Psicólogo, Psicanalista
Belo Horizonte
Olá, como você tem se sentido diante dessa situação?
O que você compartilha reflete uma luta interna muito intensa, envolvendo seus valores, crenças religiosas e o desejo de superar o comportamento que você considera um vício. Na psicanálise, a masturbação pode ser compreendida como uma expressão de desejo, mas quando se torna uma fonte de conflito ou sofrimento, é importante investigar o que está por trás dessa prática repetitiva e saber o que ela simboliza para além dela mesma, qual outro significado estranho ela pode ter.
A dificuldade em "deixar a masturbação" pode estar relacionada a sentimentos de culpa, ansiedades internas ou até mesmo à pressão que você sente em viver de acordo com suas crenças. Esses sentimentos podem reforçar o ciclo em que, após um período de abstinência, o desejo reaparece e gera um outro conflito emocional.
Procurar um psicólogo ou um psicanalista pode ser um passo importante para trabalhar essa relação conflituosa entre o corpo, o desejo e os valores que você carrega. Na terapia, você poderá explorar como esses sentimentos surgiram, o que os mantém e como encontrar formas mais saudáveis de lidar com sua sexualidade, sem tanta carga de culpa ou sofrimento.
Além disso, pode ser útil refletir sobre o significado que essa prática e a religião tem para você, o que ela alivia ou compensa emocionalmente, e como construir uma relação mais equilibrada com seus pensamentos e desejos. Essa jornada exige paciência consigo mesmo, e o fato de você estar buscando ajuda já é um ato de coragem e cuidado. Espero que essa orientação possa ajudá-lo a dar os próximos passos.
Sigo à disposição para o que precisar!
 Vinícius Eduardo Martino Fonseca
Psicólogo, Psicanalista
Ribeirão Preto
Olá,
A dificuldade que você descreve reflete um conflito profundo entre seus valores pessoais e religiosos e um comportamento que, para você, tornou-se difícil de controlar. Esse tipo de conflito pode gerar sentimentos de culpa e sofrimento, mas é importante compreender que ele também pode ser uma oportunidade para explorar mais profundamente suas emoções, desejos e necessidades. A masturbação pode estar relacionada à tentativa de aliviar tensões internas, lidar com ansiedades ou buscar uma forma de conforto emocional. O que está em jogo não é apenas o ato em si, mas os significados que ele carrega para você e como ele se conecta com suas expectativas, crenças e história pessoal.
É fundamental criar um espaço para refletir sem julgamentos sobre o que você sente e deseja, e sobre como suas crenças podem estar contribuindo para o ciclo de sofrimento. Isso não significa abrir mão de sua fé, mas sim compreender como ela pode coexistir com a aceitação e o cuidado consigo mesmo.
Você já demonstrou grande coragem ao buscar ajuda profissional e ao tentar lidar com essa questão. Continuar esse processo, possivelmente com um psicólogo que possa ajudá-lo a explorar esses conflitos mais profundamente, pode ser um caminho para construir um relacionamento mais saudável consigo mesmo e com sua espiritualidade. Lembre-se de que o autoconhecimento é um processo, e você está no caminho certo ao buscar compreensão e transformação.
Se precisar de um espaço para explorar suas emoções e elaborar essa situação, estarei à disposição para ajudá-lo!
Um abraço,
Vinícius.
Dra. Patricia De Lucia Nadruz
Psicólogo, Terapeuta complementar
São Paulo
O vício em masturbação está associado a padrões de comportamento que se tornam automáticos e difíceis de controlar. Esses hábitos podem causar desconforto emocional e interferir na vida da pessoa e em seus relacionamentos, mas é possível trabalhar para superá-los. É necessário que você compreenda o comportamento. Identifique os gatilhos: Preste atenção aos momentos ou situações que levam à masturbação. Pode ser para aliviar a ansiedade, o tédio, estresse, solidão ou consumo de conteúdo sexualizado. Encontre novos hobbies: Ocupar-se com atividades que o envolvam mental e fisicamente, como esportes, leitura, música ou aprender algo novo. Isso reduz o tempo ocioso e desvia a atenção dos gatilhos. Evite estímulos desnecessários: Reduza o consumo de conteúdo sexualizado (como pornografia, redes sociais com foco em aparência, ou programas que alimentam fantasias). Filtrar seu ambiente visual e mental é crucial. Pratique o autocontrole: Estabeleça metas realistas: Não tente mudar drasticamente de uma só vez. Comece com pequenos passos, como reduzir a frequência de masturbação ou praticar a atenção plena quando surgirem pensamentos de desejo. Use técnicas de distração: Quando sentir vontade de se masturbar, levante-se, mude de ambiente ou faça algo ativo, como exercícios físicos, para canalizar a energia. Fortaleça amizades e interações platônicas: Isso ajudará a equilibrar sua visão sobre os relacionamentos e reduzirá o foco no desejo sexual. Cuide da saúde mental e emocional: Pratique mindfulness ou meditação: Técnicas de atenção plena podem ajudá-lo a ganhar controle sobre seus pensamentos e a reduzir impulsos automáticos. Busque apoio profissional: Um psicólogo pode ajudá-lo a identificar as causas subjacentes desse comportamento e a desenvolver estratégias específicas para lidar com ele. Caso seja necessário, dependendo da intensidade da compulsão pode ser necessária ajuda de medicação. Conecte-se com seus valores: Pense no tipo de pessoa que você deseja ser e como esse comportamento se alinha (ou não) aos seus objetivos. Use isso como motivação para mudar. Trabalhe para construir uma relação mais saudável com sua sexualidade, baseada em escolhas conscientes e não em impulsos. Evite julgamentos e culpas excessivas: Lembre-se de que ninguém é perfeito, e mudanças levam tempo. Cada esforço conta, e é normal haver recaídas. O importante é continuar se dedicando à melhoria. Procure um terapeuta da Terapia Cognitivo Comportamental ou Comportamental.


 Izolina Kreutzfeld
Psicólogo
Jaraguá Do Sul
Olá!
Entendo que você está em sofrimento...Sugiro que você continue a terapia, afinal vejo que o seu processo já evoluiu, pois já consegues ficar ser olhar pornografia. Você está evoluindo, tenha paciência e compaixão por você.
Espero ter ajudado!
Atenciosamente,
Psicóloga Izolina Kreutzfeld
Ei.
- Sim, dependendo do grau que estiver atrapalhando a sua vida, pode ser sim. Lembrando que parte do reconhecimento do vicio é uma análise do quanto isso interfere na vida da pessoa, em algumas situações o uso/ato esporádico pode ser danoso sim. Mas dificilmente nesse período pode ser algo que gere riscos à saúde de forma integral
- Excelente questão, um tratamento eficaz e que gere resultados a longo prazo tende a levar de 3 a 5 anos, com acompanhamento para a vida toda, geralmente 1 vez por mês no/a psicólogo/a, no/a nutricionista, praticar algum esporte e em caso mais complicados um/a urologista e um/a psiquiatra também.
- Existem grupos de apoio como o NoFap onde você terá reuniões para participar.
- Requer muito controle e dedicação.
- Caso queira nos mandar mais detalhes, ficarei feliz em responder.
Abraços

Não conseguiu encontrar a resposta que procurava? Faça outra pergunta!

  • A sua pergunta será publicada de forma anônima.
  • Faça uma pergunta de saúde clara, objetiva seja breve.
  • A pergunta será enviada para todos os especialistas que utilizam este site e não para um profissional de saúde específico.
  • Este serviço não substitui uma consulta com um profissional de saúde. Se tiver algum problema ou urgência, dirija-se ao seu médico/especialista ou provedor de saúde da sua região.
  • Não são permitidas perguntas sobre casos específicos, nem pedidos de segunda opinião.
  • Por uma questão de saúde, quantidades e doses de medicamentos não serão publicadas.

Este valor é muito curto. Deveria ter __LIMIT__ caracteres ou mais.


Escolha a especialidade dos profissionais que podem responder sua dúvida
Iremos utilizá-lo para o notificar sobre a resposta, que não será publicada online.
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.