Como a alimentação pode influenciar as doenças autoimunes e a hipervigilância somática ?
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Como a alimentação pode influenciar as doenças autoimunes e a hipervigilância somática ?
Boa noite! Em relação às doenças auto-imunes, a alimentação pode controlar os níveis de inflamação e da resposta imune. Evitar dieta rica em alimentos ultraprocessados, carboidratos, excesso de sal e gorduras. Aumentar o consumo de ômega-3. Além disso, uma dieta rica em fibras, prebióticos e probióticos melhora a microbiota intestinal, ajudando no maior controle das doenças auto-imunes. De modo geral, uma dieta de caráter antiinflamatório beneficia o paciente que tem doença auto-imune.
Em relação à hipervigilância somática (pacientes em geral bastante ansiosos e excessivamente preocupado com sinais corporais muitas vezes normais), uma dieta adequada também ajuda o acompanhamento desses pela Psiquiatria e/ou Psicologia.
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A forma como você se alimenta influencia diretamente a inflamação do organismo, a imunidade e até sintomas como fadiga e dor. Dietas ricas em alimentos ultra processados aumentam a inflamação, enquanto uma alimentação anti-inflamatória, com fibras, peixes, vegetais, vitamina D, ômega-3 e antioxidantes, ajuda a modular a imunidade e reduzir sintomas
As doenças autoimunes acontecem quando o sistema imunológico, que deveria proteger o corpo, começa a atacar partes saudáveis.
Uma alimentação rica em alimentos ultraprocessados, açúcares e gorduras inflamatórias pode piorar esse quadro.
Ja uma dieta anti-inflamatória, com frutas, legumes, proteínas magras, oleaginosas e fontes de ômega-3, ajuda a equilibrar o sistema imune e reduzir os sintomas.
A hipervigilância somática (quando o corpo reage de forma exagerada a estímulos físicos ou emocionais) também tende a melhorar com alimentação equilibrada, sono adequado e controle do estresse.
O acompanhamento médico permite ajustar nutrientes e estratégias personalizadas para cada paciente.
Uma alimentação rica em alimentos ultraprocessados, açúcares e gorduras inflamatórias pode piorar esse quadro.
Ja uma dieta anti-inflamatória, com frutas, legumes, proteínas magras, oleaginosas e fontes de ômega-3, ajuda a equilibrar o sistema imune e reduzir os sintomas.
A hipervigilância somática (quando o corpo reage de forma exagerada a estímulos físicos ou emocionais) também tende a melhorar com alimentação equilibrada, sono adequado e controle do estresse.
O acompanhamento médico permite ajustar nutrientes e estratégias personalizadas para cada paciente.
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