Como a família consegue “ajudar” quando alguém tem um transtorno de despersonalização/desrealização?
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respostas
Como a família consegue “ajudar” quando alguém tem um transtorno de despersonalização/desrealização? Quando a crise acontece dentro de casa.
Olá, sou a Amanda, sou psicóloga e vou te ajudar com algumas informações.
1. Compreender o transtorno
Busque informações sobre TPD para entender o que a pessoa sente durante uma crise. A despersonalização envolve a sensação de estar desconectado do próprio corpo ou mente, enquanto a desrealização é a percepção de que o mundo parece irreal ou distante.
Entender que esses sintomas, apesar de angustiantes, não colocam a pessoa em perigo imediato, mas requerem apoio e acolhimento.
2. Proporcione um ambiente seguro
Ofereça um espaço tranquilo para que a pessoa se sinta mais confortável e segura. Evite julgamentos ou pressioná-la a “voltar ao normal” rapidamente.
Pergunte de forma calma e respeitosa como ela gostaria de ser ajudada naquele momento, caso já tenha estabelecido estratégias com você.
3. Ajude a pessoa a se ancorar no presente
O grounding (ancoragem) pode ser útil para aliviar os sintomas de despersonalização/desrealização. A família pode incentivar:
Exercícios sensoriais: Peça para ela descrever algo ao redor (cores, texturas, sons).
Movimento corporal: Incentive-a a apertar as mãos, pisar no chão ou segurar algo gelado para reconectar-se ao corpo.
Respiração controlada: Respire profundamente com a pessoa, ajudando-a a desacelerar.
4. Evite gatilhos
Durante a crise, evite discussões, perguntas invasivas ou qualquer coisa que possa intensificar a angústia.
Respeite a necessidade da pessoa por silêncio ou espaço, se solicitado.
5. Demonstre empatia e apoio emocional
Valide os sentimentos dela, mesmo que você não compreenda completamente o que está acontecendo. Frases como:
"Estou aqui com você."
"Você está seguro(a) agora."
"Se precisar, estou aqui para ajudar."
podem oferecer conforto e reduzir a sensação de isolamento.
6. Incentive, mas não force o tratamento
Se a pessoa não está em tratamento, incentive-a gentilmente a buscar ajuda profissional (psicoterapia e, em alguns casos, medicação).
Ajude-a a lembrar que crises podem melhorar com acompanhamento adequado e que é possível viver uma vida plena apesar do transtorno.
7. Cuide de você também
Lidar com o TPD de alguém pode ser emocionalmente desafiador. É importante que os familiares cuidem da própria saúde mental e, se necessário, busquem orientação profissional para lidar melhor com a situação.
Com paciência, acolhimento e a ajuda de um profissional de saúde mental, a pessoa com TPD pode aprender a lidar melhor com os episódios e encontrar formas de viver com mais qualidade. A presença da família, nesse processo, pode ser um grande diferencial.
1. Compreender o transtorno
Busque informações sobre TPD para entender o que a pessoa sente durante uma crise. A despersonalização envolve a sensação de estar desconectado do próprio corpo ou mente, enquanto a desrealização é a percepção de que o mundo parece irreal ou distante.
Entender que esses sintomas, apesar de angustiantes, não colocam a pessoa em perigo imediato, mas requerem apoio e acolhimento.
2. Proporcione um ambiente seguro
Ofereça um espaço tranquilo para que a pessoa se sinta mais confortável e segura. Evite julgamentos ou pressioná-la a “voltar ao normal” rapidamente.
Pergunte de forma calma e respeitosa como ela gostaria de ser ajudada naquele momento, caso já tenha estabelecido estratégias com você.
3. Ajude a pessoa a se ancorar no presente
O grounding (ancoragem) pode ser útil para aliviar os sintomas de despersonalização/desrealização. A família pode incentivar:
Exercícios sensoriais: Peça para ela descrever algo ao redor (cores, texturas, sons).
Movimento corporal: Incentive-a a apertar as mãos, pisar no chão ou segurar algo gelado para reconectar-se ao corpo.
Respiração controlada: Respire profundamente com a pessoa, ajudando-a a desacelerar.
4. Evite gatilhos
Durante a crise, evite discussões, perguntas invasivas ou qualquer coisa que possa intensificar a angústia.
Respeite a necessidade da pessoa por silêncio ou espaço, se solicitado.
5. Demonstre empatia e apoio emocional
Valide os sentimentos dela, mesmo que você não compreenda completamente o que está acontecendo. Frases como:
"Estou aqui com você."
"Você está seguro(a) agora."
"Se precisar, estou aqui para ajudar."
podem oferecer conforto e reduzir a sensação de isolamento.
6. Incentive, mas não force o tratamento
Se a pessoa não está em tratamento, incentive-a gentilmente a buscar ajuda profissional (psicoterapia e, em alguns casos, medicação).
Ajude-a a lembrar que crises podem melhorar com acompanhamento adequado e que é possível viver uma vida plena apesar do transtorno.
7. Cuide de você também
Lidar com o TPD de alguém pode ser emocionalmente desafiador. É importante que os familiares cuidem da própria saúde mental e, se necessário, busquem orientação profissional para lidar melhor com a situação.
Com paciência, acolhimento e a ajuda de um profissional de saúde mental, a pessoa com TPD pode aprender a lidar melhor com os episódios e encontrar formas de viver com mais qualidade. A presença da família, nesse processo, pode ser um grande diferencial.
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É um quadro bem complicado. Neste momento a familia não deve aumentar o problema, criticando, julgando ou confrontando. Deve buscar uma conexão, sendo ouvinte e ajudando a pessoa a direcionar a sua atenção para outro foco e sugerir exercício de respiração.
Olá, tudo bem?
Quando alguém enfrenta um transtorno de despersonalização/desrealização, o apoio da família pode ser muito valioso, especialmente durante as crises. Esse transtorno muitas vezes gera uma sensação intensa de desconexão consigo mesmo ou com o mundo ao redor, o que pode ser muito angustiante para quem está passando por isso. A família não precisa "resolver" a crise, mas pode desempenhar um papel importante ao criar um ambiente acolhedor e seguro. Aqui estão algumas formas de ajudar:
É essencial que os familiares evitem julgar ou minimizar o que a pessoa está sentindo. Embora as experiências de despersonalização/desrealização sejam difíceis de entender para quem não as vivencia, validá-las como reais e significativas para a pessoa ajuda a reduzir a sensação de isolamento. Durante uma crise, a presença calma e tranquilizadora de um familiar pode fazer toda a diferença. Ofereça apoio com frases como "Estou aqui com você" ou "Isso vai passar, vamos enfrentar juntos". É importante que sua presença seja serena, sem tentar pressionar a pessoa a "voltar ao normal" rapidamente.
Técnicas de grounding, como convidar a pessoa a focar nos sentidos (sentir o toque de um objeto, ouvir sons específicos ou observar detalhes no ambiente), podem ser úteis para ajudá-la a se reconectar com o momento presente. A família pode orientar gentilmente, sugerindo algo como "Você consegue descrever cinco coisas que vê aqui agora?" ou "Sente como essa almofada é macia?". Isso pode ajudar a pessoa a sair do estado de desrealização aos poucos.
Outro aspecto importante é oferecer um espaço seguro para que a pessoa fale sobre o que está sentindo, se ela quiser. Muitas vezes, compartilhar o que está acontecendo pode aliviar parte do desconforto. No entanto, respeite os momentos em que ela não quiser falar e apenas prefira companhia silenciosa.
Por fim, a família pode incentivar, de forma amorosa, que a pessoa continue o tratamento psicológico e psiquiátrico, se já estiver em andamento. Esse transtorno frequentemente está associado a situações de estresse ou ansiedade, e o acompanhamento com um profissional de saúde mental é fundamental para lidar com as causas subjacentes e aprender estratégias de enfrentamento.
O mais importante é que a família transmita a mensagem de que a pessoa não está sozinha nesse processo. Se precisar de mais orientações específicas sobre como lidar com essas crises, estarei à disposição para ajudar.
Quando alguém enfrenta um transtorno de despersonalização/desrealização, o apoio da família pode ser muito valioso, especialmente durante as crises. Esse transtorno muitas vezes gera uma sensação intensa de desconexão consigo mesmo ou com o mundo ao redor, o que pode ser muito angustiante para quem está passando por isso. A família não precisa "resolver" a crise, mas pode desempenhar um papel importante ao criar um ambiente acolhedor e seguro. Aqui estão algumas formas de ajudar:
É essencial que os familiares evitem julgar ou minimizar o que a pessoa está sentindo. Embora as experiências de despersonalização/desrealização sejam difíceis de entender para quem não as vivencia, validá-las como reais e significativas para a pessoa ajuda a reduzir a sensação de isolamento. Durante uma crise, a presença calma e tranquilizadora de um familiar pode fazer toda a diferença. Ofereça apoio com frases como "Estou aqui com você" ou "Isso vai passar, vamos enfrentar juntos". É importante que sua presença seja serena, sem tentar pressionar a pessoa a "voltar ao normal" rapidamente.
Técnicas de grounding, como convidar a pessoa a focar nos sentidos (sentir o toque de um objeto, ouvir sons específicos ou observar detalhes no ambiente), podem ser úteis para ajudá-la a se reconectar com o momento presente. A família pode orientar gentilmente, sugerindo algo como "Você consegue descrever cinco coisas que vê aqui agora?" ou "Sente como essa almofada é macia?". Isso pode ajudar a pessoa a sair do estado de desrealização aos poucos.
Outro aspecto importante é oferecer um espaço seguro para que a pessoa fale sobre o que está sentindo, se ela quiser. Muitas vezes, compartilhar o que está acontecendo pode aliviar parte do desconforto. No entanto, respeite os momentos em que ela não quiser falar e apenas prefira companhia silenciosa.
Por fim, a família pode incentivar, de forma amorosa, que a pessoa continue o tratamento psicológico e psiquiátrico, se já estiver em andamento. Esse transtorno frequentemente está associado a situações de estresse ou ansiedade, e o acompanhamento com um profissional de saúde mental é fundamental para lidar com as causas subjacentes e aprender estratégias de enfrentamento.
O mais importante é que a família transmita a mensagem de que a pessoa não está sozinha nesse processo. Se precisar de mais orientações específicas sobre como lidar com essas crises, estarei à disposição para ajudar.
Ajudar alguém com despersonalização/desrealização requer paciência, empatia e disposição para aprender. Mesmo que você não consiga eliminar os sintomas, o suporte familiar pode fazer a pessoa se sentir menos sozinha e mais segura, o que é essencial para o processo de recuperação. O apoio da família é crucial para ajudar uma pessoa que sofre de transtorno de despersonalização/desrealização (TDD), especialmente durante as crises. Embora o problema seja complexo e precise de acompanhamento profissional, os familiares podem desempenhar um papel importante em criar um ambiente acolhedor e seguro. Elementos essenciais são: informação, compreensão, empatia e disponibilidade. Desejo sucesso! Sempre às ordens!
Neste caso em específico, a família pode auxiliar o indivíduo que está passando por uma crise ao criar um ambiente de suporte. Em quais aspectos isso é possível? Através do reconhecimento e aceitação do sentimento de despersonalização; conversação ativa; evitação de julgamento e/ou chamar atenção para os sintomas; normalização da situação (por mais difícil que isso pareça); e, prática de técnicas de relaxamento.
Além disso, em momento posterior a crise, recomenda-se acompanhamento em psicoterapia, atendimento psiquiátrico, atividade física regular, boa alimentação e suporte de amigos, familiares e grupos de apoio.
Além disso, em momento posterior a crise, recomenda-se acompanhamento em psicoterapia, atendimento psiquiátrico, atividade física regular, boa alimentação e suporte de amigos, familiares e grupos de apoio.
Olá! Mostrar-se disponível e interessado para ouvir sobre as emoções e sensações da pessoa durante o momento da crise pode ajudar muito, incentivar a busca por um psicólogo/ psicanalista também é importante, pois na visão psicanalítica todo sintoma é uma maneira do nosso inconsciente vir á tona, precisando de uma escuta sensível, acolhimento e investigação para poder encontrar saídas possíveis para sanar o sofrimento vivido. Espero ter ajudado, estou á disposição!
O transtorno de despersonalização/desrealização pode ser muito desafiador para quem o vivencia e também para a família, que pode sentir dificuldade em saber como ajudar durante as crises. Nesse transtorno, a pessoa pode sentir-se desconectada de si mesma (despersonalização) ou do ambiente ao seu redor (desrealização), com sensações como “estar fora do próprio corpo” ou que o mundo é irreal, como se estivesse em um sonho. Embora esses episódios sejam assustadores, é importante lembrar que eles não causam danos permanentes, mas podem ser intensamente angustiantes.
Aqui estão formas de a família ajudar durante uma crise e no suporte geral:
1. Entender o transtorno
O primeiro passo é se informar sobre o transtorno para reduzir equívocos e julgamentos. Saber que:
• A despersonalização/desrealização é um mecanismo de defesa do cérebro diante de altos níveis de estresse ou ansiedade, como uma forma de “desligar” para proteger a pessoa.
• Não significa que a pessoa “perdeu a noção da realidade” permanentemente, mas que está lidando com uma alteração temporária na percepção.
• Evitar frases como “é só coisa da sua cabeça” ou “você está exagerando”, que podem invalidar a experiência e aumentar o sofrimento.
2. Durante a crise: Promover segurança e conforto
Quando a crise acontece, o objetivo principal da família deve ser criar um ambiente seguro e ajudar a pessoa a se reconectar com o momento presente. Algumas estratégias úteis incluem:
a) Manter a calma
• Demonstre tranquilidade, mesmo que você também esteja preocupado. Ficar alarmado ou nervoso pode aumentar a ansiedade da pessoa.
• Use um tom de voz baixo e reconfortante.
b) Validar os sentimentos
• Mostre que você entende que a experiência é real e difícil para ela, sem minimizar.
• Exemplo: “Eu sei que isso é muito desconfortável, mas estou aqui com você. Vai passar.”
c) Ajudar na ancoragem (grounding)
O grounding é uma técnica para ajudar a pessoa a se reconectar com o presente.
• Foque nos sentidos:
• Peça para ela descrever 5 coisas que pode ver, 4 que pode tocar, 3 que pode ouvir, 2 que pode cheirar e 1 que pode sentir (como os pés no chão).
• Estimular contato físico leve: Se for confortável para a pessoa, segurar suas mãos, oferecer um cobertor ou pedir que ela pressione os pés contra o chão para sentir o corpo.
• Usar objetos familiares: Mostrar um objeto significativo (ex.: fotos, algo que ela goste) pode ajudar a pessoa a se conectar com a realidade.
d) Oferecer apoio, sem pressionar
• Evite exigir que a pessoa explique ou “lute contra” o que está sentindo no momento. Isso pode ser exaustivo.
• Esteja presente, permitindo que ela passe pela crise sem se sentir sozinha.
3. No dia a dia: Apoiar na redução do estresse
O transtorno de despersonalização/desrealização está frequentemente associado à ansiedade, depressão ou traumas. A família pode contribuir criando um ambiente mais estável e ajudando na gestão do estresse. Algumas práticas incluem:
• Promover rotinas: A previsibilidade no dia a dia pode ajudar a pessoa a se sentir mais ancorada.
• Evitar sobrecarga emocional: Conflitos intensos ou discussões podem desencadear crises.
• Estímulo ao autocuidado: Incentive hábitos saudáveis, como sono regular, alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos.
• Incentivar ajuda profissional: O apoio de um psicoterapeuta especializado (como em Terapia Cognitivo-Comportamental ou Terapia EMDR) pode ser essencial para trabalhar as causas subjacentes ao transtorno.
4. Lidando com o impacto na família
• Reconheça seus próprios limites: É natural sentir frustração ou preocupação, mas lembrar que o papel da família é de apoio, não de “resolver” o problema, é fundamental.
• Buscar orientação profissional: Um psicólogo pode ajudar a família a entender melhor o transtorno e desenvolver estratégias para lidar com as crises.
• Criar espaços de autocuidado: Para oferecer apoio de qualidade, é importante que a família também cuide de sua própria saúde mental.
5. Importância da comunicação aberta
Após a crise, pode ser útil perguntar como a pessoa se sentiu e o que ela acha que poderia ajudar mais em momentos futuros. Isso demonstra interesse e cria um senso de parceria, ajudando a fortalecer os laços familiares.
Conclusão
A despersonalização/desrealização é uma experiência desconcertante, mas com a compreensão e o apoio da família, a pessoa pode lidar melhor com as crises e aprender a manejar os gatilhos. O papel da família é oferecer presença, segurança emocional e incentivo para buscar ajuda profissional, enquanto também cuida de si mesma para manter o equilíbrio.
Aqui estão formas de a família ajudar durante uma crise e no suporte geral:
1. Entender o transtorno
O primeiro passo é se informar sobre o transtorno para reduzir equívocos e julgamentos. Saber que:
• A despersonalização/desrealização é um mecanismo de defesa do cérebro diante de altos níveis de estresse ou ansiedade, como uma forma de “desligar” para proteger a pessoa.
• Não significa que a pessoa “perdeu a noção da realidade” permanentemente, mas que está lidando com uma alteração temporária na percepção.
• Evitar frases como “é só coisa da sua cabeça” ou “você está exagerando”, que podem invalidar a experiência e aumentar o sofrimento.
2. Durante a crise: Promover segurança e conforto
Quando a crise acontece, o objetivo principal da família deve ser criar um ambiente seguro e ajudar a pessoa a se reconectar com o momento presente. Algumas estratégias úteis incluem:
a) Manter a calma
• Demonstre tranquilidade, mesmo que você também esteja preocupado. Ficar alarmado ou nervoso pode aumentar a ansiedade da pessoa.
• Use um tom de voz baixo e reconfortante.
b) Validar os sentimentos
• Mostre que você entende que a experiência é real e difícil para ela, sem minimizar.
• Exemplo: “Eu sei que isso é muito desconfortável, mas estou aqui com você. Vai passar.”
c) Ajudar na ancoragem (grounding)
O grounding é uma técnica para ajudar a pessoa a se reconectar com o presente.
• Foque nos sentidos:
• Peça para ela descrever 5 coisas que pode ver, 4 que pode tocar, 3 que pode ouvir, 2 que pode cheirar e 1 que pode sentir (como os pés no chão).
• Estimular contato físico leve: Se for confortável para a pessoa, segurar suas mãos, oferecer um cobertor ou pedir que ela pressione os pés contra o chão para sentir o corpo.
• Usar objetos familiares: Mostrar um objeto significativo (ex.: fotos, algo que ela goste) pode ajudar a pessoa a se conectar com a realidade.
d) Oferecer apoio, sem pressionar
• Evite exigir que a pessoa explique ou “lute contra” o que está sentindo no momento. Isso pode ser exaustivo.
• Esteja presente, permitindo que ela passe pela crise sem se sentir sozinha.
3. No dia a dia: Apoiar na redução do estresse
O transtorno de despersonalização/desrealização está frequentemente associado à ansiedade, depressão ou traumas. A família pode contribuir criando um ambiente mais estável e ajudando na gestão do estresse. Algumas práticas incluem:
• Promover rotinas: A previsibilidade no dia a dia pode ajudar a pessoa a se sentir mais ancorada.
• Evitar sobrecarga emocional: Conflitos intensos ou discussões podem desencadear crises.
• Estímulo ao autocuidado: Incentive hábitos saudáveis, como sono regular, alimentação equilibrada e prática de exercícios físicos.
• Incentivar ajuda profissional: O apoio de um psicoterapeuta especializado (como em Terapia Cognitivo-Comportamental ou Terapia EMDR) pode ser essencial para trabalhar as causas subjacentes ao transtorno.
4. Lidando com o impacto na família
• Reconheça seus próprios limites: É natural sentir frustração ou preocupação, mas lembrar que o papel da família é de apoio, não de “resolver” o problema, é fundamental.
• Buscar orientação profissional: Um psicólogo pode ajudar a família a entender melhor o transtorno e desenvolver estratégias para lidar com as crises.
• Criar espaços de autocuidado: Para oferecer apoio de qualidade, é importante que a família também cuide de sua própria saúde mental.
5. Importância da comunicação aberta
Após a crise, pode ser útil perguntar como a pessoa se sentiu e o que ela acha que poderia ajudar mais em momentos futuros. Isso demonstra interesse e cria um senso de parceria, ajudando a fortalecer os laços familiares.
Conclusão
A despersonalização/desrealização é uma experiência desconcertante, mas com a compreensão e o apoio da família, a pessoa pode lidar melhor com as crises e aprender a manejar os gatilhos. O papel da família é oferecer presença, segurança emocional e incentivo para buscar ajuda profissional, enquanto também cuida de si mesma para manter o equilíbrio.
Quando alguém enfrenta uma crise de despersonalização ou desrealização dentro de casa, a família pode ser uma grande aliada no processo de acolhimento e estabilização. O primeiro passo é manter a calma e oferecer suporte emocional. Crises como essas podem ser assustadoras, e a pessoa pode se sentir desconectada de si mesma ou do ambiente. Frases como "Estou aqui com você" ou "Você está seguro(a)" ajudam a transmitir segurança e conforto.
É importante validar a experiência da pessoa, evitando minimizar o que ela está sentindo. Dizer coisas como "Isso deve ser muito difícil" ou "Eu entendo que isso é assustador" mostra empatia e ajuda a pessoa a se sentir compreendida. Além disso, técnicas de aterramento (grounding) podem ser úteis para reconectar a pessoa à realidade. Por exemplo, peça que ela descreva objetos ao redor, sinta o contato dos pés no chão ou respire profundamente enquanto conta as respirações.
Reduzir estímulos excessivos também é fundamental. Ambientes muito barulhentos, iluminados ou caóticos podem piorar a sensação de desrealização. Levar a pessoa para um espaço tranquilo e silencioso pode ajudá-la a se acalmar. Durante a crise, evite pressionar ou exigir explicações, pois a pessoa pode ter dificuldade para se expressar. Deixe que ela se recupere no seu próprio ritmo.
Incentivar o cuidado profissional é outro passo importante. Se a pessoa ainda não está em tratamento, sugira de forma gentil a busca por um psicólogo ou psiquiatra. Transtornos de despersonalização/desrealização podem estar associados a ansiedade, estresse pós-traumático ou outros quadros que requerem acompanhamento especializado.
Por fim, a família pode se informar mais sobre o transtorno para entender melhor o que a pessoa está passando. Isso ajuda a reduzir julgamentos e a oferecer um suporte mais eficaz. Esteja presente, mas respeite o espaço da pessoa quando ela precisar de um momento sozinha. O apoio da família é essencial, mas não substitui o tratamento profissional, que pode incluir terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) para manejar os sintomas de forma eficaz.
É importante validar a experiência da pessoa, evitando minimizar o que ela está sentindo. Dizer coisas como "Isso deve ser muito difícil" ou "Eu entendo que isso é assustador" mostra empatia e ajuda a pessoa a se sentir compreendida. Além disso, técnicas de aterramento (grounding) podem ser úteis para reconectar a pessoa à realidade. Por exemplo, peça que ela descreva objetos ao redor, sinta o contato dos pés no chão ou respire profundamente enquanto conta as respirações.
Reduzir estímulos excessivos também é fundamental. Ambientes muito barulhentos, iluminados ou caóticos podem piorar a sensação de desrealização. Levar a pessoa para um espaço tranquilo e silencioso pode ajudá-la a se acalmar. Durante a crise, evite pressionar ou exigir explicações, pois a pessoa pode ter dificuldade para se expressar. Deixe que ela se recupere no seu próprio ritmo.
Incentivar o cuidado profissional é outro passo importante. Se a pessoa ainda não está em tratamento, sugira de forma gentil a busca por um psicólogo ou psiquiatra. Transtornos de despersonalização/desrealização podem estar associados a ansiedade, estresse pós-traumático ou outros quadros que requerem acompanhamento especializado.
Por fim, a família pode se informar mais sobre o transtorno para entender melhor o que a pessoa está passando. Isso ajuda a reduzir julgamentos e a oferecer um suporte mais eficaz. Esteja presente, mas respeite o espaço da pessoa quando ela precisar de um momento sozinha. O apoio da família é essencial, mas não substitui o tratamento profissional, que pode incluir terapias como a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) para manejar os sintomas de forma eficaz.
Quando alguém na família enfrenta uma crise relacionada ao Transtorno de Despersonalização/Desrealização (DP/DR), o apoio familiar é fundamental para ajudar no manejo da situação. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a família pode contribuir:
Educação e Compreensão: É essencial que os membros da família se informem sobre o transtorno, seus sintomas e possíveis tratamentos. Quanto mais conhecimento tiverem, melhor poderão apoiar a pessoa afetada.
Ambiente de Apoio: Criar um ambiente seguro e acolhedor é crucial. Reduzir estressores e promover um espaço onde a pessoa se sinta compreendida pode ajudar a aliviar a intensidade dos sintomas.
Incentivo ao Tratamento: A família deve encorajar o paciente a buscar tratamento, seja através de terapia, medicação ou outras formas de apoio. O incentivo pode aumentar a motivação do indivíduo para seguir o tratamento.
Participação nas Terapias: Quando apropriado, participar de sessões de terapia familiar pode fortalecer os laços e promover uma melhor compreensão entre os membros da família.
Evitar Estigmas: É importante evitar julgamentos e estigmatização. O DP/DR é uma condição legítima de saúde mental que requer empatia e respeito.
Técnicas de Manejo: Durante crises, técnicas como mindfulness e exercícios de grounding (conexão com o presente) podem ser úteis. Essas práticas ajudam a pessoa a se reconectar com o momento atual e reduzir a sensação de desconexão.
O transtorno de despersonalização/desrealização pode ser desafiador, mas com o apoio adequado da família e tratamento profissional, é possível melhorar a qualidade de vida do indivíduo afetado. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando essa condição e precisa de suporte, não hesite em buscar ajuda profissional. Estou à disposição para agendar uma consulta e auxiliar nesse processo.
Educação e Compreensão: É essencial que os membros da família se informem sobre o transtorno, seus sintomas e possíveis tratamentos. Quanto mais conhecimento tiverem, melhor poderão apoiar a pessoa afetada.
Ambiente de Apoio: Criar um ambiente seguro e acolhedor é crucial. Reduzir estressores e promover um espaço onde a pessoa se sinta compreendida pode ajudar a aliviar a intensidade dos sintomas.
Incentivo ao Tratamento: A família deve encorajar o paciente a buscar tratamento, seja através de terapia, medicação ou outras formas de apoio. O incentivo pode aumentar a motivação do indivíduo para seguir o tratamento.
Participação nas Terapias: Quando apropriado, participar de sessões de terapia familiar pode fortalecer os laços e promover uma melhor compreensão entre os membros da família.
Evitar Estigmas: É importante evitar julgamentos e estigmatização. O DP/DR é uma condição legítima de saúde mental que requer empatia e respeito.
Técnicas de Manejo: Durante crises, técnicas como mindfulness e exercícios de grounding (conexão com o presente) podem ser úteis. Essas práticas ajudam a pessoa a se reconectar com o momento atual e reduzir a sensação de desconexão.
O transtorno de despersonalização/desrealização pode ser desafiador, mas com o apoio adequado da família e tratamento profissional, é possível melhorar a qualidade de vida do indivíduo afetado. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando essa condição e precisa de suporte, não hesite em buscar ajuda profissional. Estou à disposição para agendar uma consulta e auxiliar nesse processo.
O acolhimento familiar é muito importante em um momento de crise, mas uma pessoa diagnosticada com esse transtorno precisa fazer terapia. Coisas simples envolvendo o acolhimento podem auxiliar na sensação de presença, como falar "estou te abraçando", "estou aqui com você", "estou segurando sua mão". Também pode ajudar, em alguns casos, música alta, colocar gelo em alguma parte do corpo, tudo isso para trabalhar os sentidos, o retorno e a percepção do ambiente. Mas lembrando que é crucial ajuda terapêutica.
Olá! Quando alguém enfrenta crises de despersonalização ou desrealização, o apoio da família pode ser fundamental. O mais importante é oferecer um ambiente acolhedor, evitando julgamentos ou pressões para que a pessoa "volte ao normal" rapidamente. Durante uma crise, manter a calma e falar de maneira tranquila pode ajudar, assim como incentivar a pessoa a se reconectar com a realidade por meio de estímulos sensoriais leves, como tocar um objeto, ouvir uma música suave ou focar na respiração. Além disso, compreender que esse transtorno pode estar relacionado a fatores emocionais profundos é essencial. Se precisar de mais orientações, podemos conversar melhor em uma sessão. Um abraço, Vinícius.
A família pode ajudar durante uma crise de despersonalização/desrealização oferecendo acolhimento e segurança. É importante manter a calma, validar os sentimentos da pessoa e evitar minimizar sua experiência. Estratégias como ancoragem na realidade – descrever objetos, estimular os sentidos e praticar a respiração profunda – podem ajudar a reduzir a angústia.
No dia a dia, o apoio ao tratamento, a criação de um ambiente estável e a busca por conhecimento sobre o transtorno são fundamentais. Estimular hábitos saudáveis sem pressão e demonstrar interesse pelo bem-estar da pessoa fazem diferença. A compreensão e o respeito pelo que ela sente tornam o processo mais leve para todos.
No dia a dia, o apoio ao tratamento, a criação de um ambiente estável e a busca por conhecimento sobre o transtorno são fundamentais. Estimular hábitos saudáveis sem pressão e demonstrar interesse pelo bem-estar da pessoa fazem diferença. A compreensão e o respeito pelo que ela sente tornam o processo mais leve para todos.
A despersonalização e a desrealização podem ser bastante desorientadoras tanto para quem está passando por isso quanto para os familiares. Quando uma crise acontece dentro de casa, é importante que a família ofereça apoio de forma calma e compreensiva, seguindo alguns passos para ajudar a pessoa que está enfrentando o episódio. Aqui vão algumas sugestões:
1. Manter a calma: O primeiro passo é a família manter a calma, já que a pessoa pode estar se sentindo muito angustiada, confusa ou até mesmo com medo. Se a pessoa sentir que os outros estão calmos e compreensivos, isso pode ajudar a reduzir a sensação de caos ou alienação.
2. Validar os sentimentos: Ao invés de tentar negar ou minimizar a experiência, é importante validar os sentimentos da pessoa. Dizer coisas como “Eu entendo que você está se sentindo desconectado agora, mas estou aqui para te apoiar” pode ser reconfortante.
3. Ajudar a pessoa a focar no presente: A despersonalização e a desrealização frequentemente fazem com que a pessoa se sinta desconectada do seu próprio corpo ou do ambiente ao redor. Tentar ajudá-la a se reconectar com o presente pode ser útil. Alguns métodos incluem pedir para ela tocar em objetos ao redor, sentir a textura de algo, ou até mesmo fazer uma respiração profunda.
4. Evitar sobrecarregar a pessoa com perguntas: Durante a crise, não é o momento de fazer muitas perguntas ou exigir que a pessoa explique o que está sentindo. Isso pode aumentar a ansiedade. Em vez disso, a família pode perguntar coisas simples e tranquilizadoras, como: “Você quer que eu fique com você?” ou “Como posso ajudar?”
5. Criar um ambiente seguro e acolhedor: Tentar garantir que o ambiente seja calmo, sem estímulos excessivos ou estressantes. Isso pode incluir reduzir a iluminação ou o ruído e garantir que a pessoa tenha um espaço tranquilo para se recuperar.
6. Procurar ajuda profissional: Embora a família possa ajudar a pessoa a passar pela crise imediata, é fundamental buscar o acompanhamento de profissionais de saúde mental, como um psicólogo e psiquiatra. A família pode ajudar a pessoa a seguir o tratamento e apoiar as práticas que possam diminuir as crises.
7. Educar-se sobre o transtorno: A família pode se beneficiar muito de entender mais sobre o transtorno, seus gatilhos e como ajudar de forma mais eficaz. O conhecimento pode proporcionar mais empatia e paciência.
Cada crise é única, e o mais importante é o apoio constante e a compreensão. A pessoa com transtorno de despersonalização/desrealização pode, com o tempo, aprender a lidar com os episódios, mas o apoio da família pode fazer uma grande diferença.
1. Manter a calma: O primeiro passo é a família manter a calma, já que a pessoa pode estar se sentindo muito angustiada, confusa ou até mesmo com medo. Se a pessoa sentir que os outros estão calmos e compreensivos, isso pode ajudar a reduzir a sensação de caos ou alienação.
2. Validar os sentimentos: Ao invés de tentar negar ou minimizar a experiência, é importante validar os sentimentos da pessoa. Dizer coisas como “Eu entendo que você está se sentindo desconectado agora, mas estou aqui para te apoiar” pode ser reconfortante.
3. Ajudar a pessoa a focar no presente: A despersonalização e a desrealização frequentemente fazem com que a pessoa se sinta desconectada do seu próprio corpo ou do ambiente ao redor. Tentar ajudá-la a se reconectar com o presente pode ser útil. Alguns métodos incluem pedir para ela tocar em objetos ao redor, sentir a textura de algo, ou até mesmo fazer uma respiração profunda.
4. Evitar sobrecarregar a pessoa com perguntas: Durante a crise, não é o momento de fazer muitas perguntas ou exigir que a pessoa explique o que está sentindo. Isso pode aumentar a ansiedade. Em vez disso, a família pode perguntar coisas simples e tranquilizadoras, como: “Você quer que eu fique com você?” ou “Como posso ajudar?”
5. Criar um ambiente seguro e acolhedor: Tentar garantir que o ambiente seja calmo, sem estímulos excessivos ou estressantes. Isso pode incluir reduzir a iluminação ou o ruído e garantir que a pessoa tenha um espaço tranquilo para se recuperar.
6. Procurar ajuda profissional: Embora a família possa ajudar a pessoa a passar pela crise imediata, é fundamental buscar o acompanhamento de profissionais de saúde mental, como um psicólogo e psiquiatra. A família pode ajudar a pessoa a seguir o tratamento e apoiar as práticas que possam diminuir as crises.
7. Educar-se sobre o transtorno: A família pode se beneficiar muito de entender mais sobre o transtorno, seus gatilhos e como ajudar de forma mais eficaz. O conhecimento pode proporcionar mais empatia e paciência.
Cada crise é única, e o mais importante é o apoio constante e a compreensão. A pessoa com transtorno de despersonalização/desrealização pode, com o tempo, aprender a lidar com os episódios, mas o apoio da família pode fazer uma grande diferença.
Quando alguém sofre com despersonalização/desrealização, a família pode desempenhar um papel fundamental no acolhimento e na redução do sofrimento da pessoa. Durante uma crise, é essencial que os familiares evitem julgamentos e não pressionem a pessoa a "voltar ao normal" rapidamente, pois isso pode aumentar a angústia. O mais importante é oferecer um ambiente seguro e compreensivo.
Manter um tom de voz calmo e lembrar a pessoa de que ela está em um espaço protegido pode ajudar. Perguntar como ela se sente sem invalidar suas emoções e incentivar pequenos hábitos que tragam um senso de realidade, como tocar objetos ou focar na respiração, também pode ser útil.
A longo prazo, a família pode apoiar incentivando o acompanhamento psicológico, ajudando a identificar gatilhos e demonstrando paciência. A psicoterapia pode auxiliar a pessoa a compreender suas experiências e desenvolver estratégias para lidar melhor com os episódios. O suporte familiar, quando bem direcionado, contribui para um processo de recuperação mais saudável.
Manter um tom de voz calmo e lembrar a pessoa de que ela está em um espaço protegido pode ajudar. Perguntar como ela se sente sem invalidar suas emoções e incentivar pequenos hábitos que tragam um senso de realidade, como tocar objetos ou focar na respiração, também pode ser útil.
A longo prazo, a família pode apoiar incentivando o acompanhamento psicológico, ajudando a identificar gatilhos e demonstrando paciência. A psicoterapia pode auxiliar a pessoa a compreender suas experiências e desenvolver estratégias para lidar melhor com os episódios. O suporte familiar, quando bem direcionado, contribui para um processo de recuperação mais saudável.
Olá! Quando alguém passa por uma crise de despersonalização ou desrealização dentro de casa, pode ser angustiante tanto para a pessoa quanto para a família. A sensação de estar "desconectado de si" ou de que o mundo ao redor parece irreal pode ser difícil de descrever para quem nunca viveu isso. Mas, se para quem sente já é confuso, imagina para quem está ao lado tentando ajudar?
Talvez a melhor forma de apoiar seja oferecer um ambiente seguro e calmo, sem pressionar a pessoa a "voltar ao normal" rapidamente. Perguntas como "O que te ajuda a se sentir mais presente?" ou "Tem algo que eu possa fazer agora para te ajudar?" podem fazer mais diferença do que tentar dar respostas ou explicações. Pequenos gestos, como falar de forma tranquila, lembrar a pessoa de que está tudo bem e incentivar práticas que tragam ancoragem ao momento presente (como focar na respiração ou no tato, tocando um objeto) podem ser úteis.
E para quem está ao lado, vale se perguntar: o que eu entendo sobre esse transtorno? Muitas vezes, o desconhecido assusta mais do que o real impacto da crise. Quanto mais a família compreende o que está acontecendo, mais consegue oferecer apoio sem desespero ou julgamento.
Se você já está fazendo terapia, seria interessante levar suas pessoas mais próximas a esse espaço para que elas sejam educadas no que está acontecendo contigo e no melhor modo de agir.
Talvez a melhor forma de apoiar seja oferecer um ambiente seguro e calmo, sem pressionar a pessoa a "voltar ao normal" rapidamente. Perguntas como "O que te ajuda a se sentir mais presente?" ou "Tem algo que eu possa fazer agora para te ajudar?" podem fazer mais diferença do que tentar dar respostas ou explicações. Pequenos gestos, como falar de forma tranquila, lembrar a pessoa de que está tudo bem e incentivar práticas que tragam ancoragem ao momento presente (como focar na respiração ou no tato, tocando um objeto) podem ser úteis.
E para quem está ao lado, vale se perguntar: o que eu entendo sobre esse transtorno? Muitas vezes, o desconhecido assusta mais do que o real impacto da crise. Quanto mais a família compreende o que está acontecendo, mais consegue oferecer apoio sem desespero ou julgamento.
Se você já está fazendo terapia, seria interessante levar suas pessoas mais próximas a esse espaço para que elas sejam educadas no que está acontecendo contigo e no melhor modo de agir.
A familia é a base que dá suporte ao sujeito em sofrimento mental, uma das formas de auxiliar está em buscar retirar os gatilhos para crise (ex estresse...), auxiliar a busca por tratamento em saude mental com médico psiquiatra e atendimento psicologicos semanais, incentivar a atividade fisica e a alimentação saudavel, buscar auxiliar ao sujeito em crise em manter contatos interpessoais (amizades).
Vejo que a aceitação já é um bom inicio, conversando com o sujeito, qual a forma que ele quer ser ajudado. As vezes é apenas um abraço, apenas ouvir, apenas estar perto.
Vejo que a aceitação já é um bom inicio, conversando com o sujeito, qual a forma que ele quer ser ajudado. As vezes é apenas um abraço, apenas ouvir, apenas estar perto.
Olá!
Quando alguém na família enfrenta um transtorno de despersonalização/desrealização, é fundamental que os familiares compreendam a situação e ofereçam um suporte adequado. Durante uma crise, a pessoa pode se sentir desconectada de si mesma ou da realidade ao seu redor, o que pode ser assustador e desorientador. O papel da família, nesse momento, é crucial para proporcionar um ambiente seguro e acolhedor.
Uma das formas de ajudar é manter a calma e ser paciente. A pessoa em crise pode ter dificuldade em expressar o que está sentindo, e encorajá-la a se comunicar pode ser útil. Além disso, é importante validar os sentimentos dela, mostrando que você a ouve e compreende que a experiência dela é real, mesmo que não pareça lógica para quem está de fora.
Outra estratégia é ajudar a pessoa a se reconectar com o presente. Isso pode ser feito através de técnicas de grounding, como pedir que ela descreva o que vê ao seu redor ou que se concentre em sensações físicas, como tocar em um objeto com textura diferente. Essas técnicas podem ajudar a ancorar a pessoa na realidade.
Por fim, é crucial que a família incentive a busca de apoio profissional. O tratamento, que pode incluir terapia cognitivo-comportamental, é essencial para lidar com esses episódios de despersonalização e desrealização de forma eficaz. Estou disponível para oferecer suporte e orientação nesse processo. Para mais informações ou para agendar uma consulta, acesse meu perfil no Doctoralia: Leonir Troscki - Psicólogo ou visite o site Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Quando alguém na família enfrenta um transtorno de despersonalização/desrealização, é fundamental que os familiares compreendam a situação e ofereçam um suporte adequado. Durante uma crise, a pessoa pode se sentir desconectada de si mesma ou da realidade ao seu redor, o que pode ser assustador e desorientador. O papel da família, nesse momento, é crucial para proporcionar um ambiente seguro e acolhedor.
Uma das formas de ajudar é manter a calma e ser paciente. A pessoa em crise pode ter dificuldade em expressar o que está sentindo, e encorajá-la a se comunicar pode ser útil. Além disso, é importante validar os sentimentos dela, mostrando que você a ouve e compreende que a experiência dela é real, mesmo que não pareça lógica para quem está de fora.
Outra estratégia é ajudar a pessoa a se reconectar com o presente. Isso pode ser feito através de técnicas de grounding, como pedir que ela descreva o que vê ao seu redor ou que se concentre em sensações físicas, como tocar em um objeto com textura diferente. Essas técnicas podem ajudar a ancorar a pessoa na realidade.
Por fim, é crucial que a família incentive a busca de apoio profissional. O tratamento, que pode incluir terapia cognitivo-comportamental, é essencial para lidar com esses episódios de despersonalização e desrealização de forma eficaz. Estou disponível para oferecer suporte e orientação nesse processo. Para mais informações ou para agendar uma consulta, acesse meu perfil no Doctoralia: Leonir Troscki - Psicólogo ou visite o site Humanamente Falando.
Fico à disposição, fique bem!
Com afeto, Leonir Troscki - CRP12/12755.
Durante uma crise de despersonalização/desrealização em casa, é importante que a família ofereça apoio e empatia, mantendo a calma e criando um ambiente tranquilo e seguro, com poucos estímulos, para ajudar a pessoa a se sentir acolhida. Incentivar a busca por ajuda profissional e se informar sobre o transtorno são medidas essenciais para entender os sinais e aplicar estratégias eficazes, sempre respeitando os limites e o tempo da pessoa para se recuperar. Além disso, é fundamental que os familiares cuidem de si mesmos e busquem suporte, garantindo que possam oferecer apoio de forma saudável.
Bom dia!
Primeiramente a família deve encaminhar a pessoa para um profissional. Este fará uma avaliação e um plano terapêutico personalizado que pode incluir membros familiares, porque a despersonalização/desrealização pode ser um sintoma se manifesta de forma diferente de pessoa para pessoa.
Atenciosamente,
Psicóloga Izolina
Primeiramente a família deve encaminhar a pessoa para um profissional. Este fará uma avaliação e um plano terapêutico personalizado que pode incluir membros familiares, porque a despersonalização/desrealização pode ser um sintoma se manifesta de forma diferente de pessoa para pessoa.
Atenciosamente,
Psicóloga Izolina
A família pode ajudar oferecendo um ambiente seguro, calmo e acolhedor durante as crises, evitando minimizar o que a pessoa está sentindo. É importante escutar sem julgamento, oferecer apoio emocional e incentivar o tratamento profissional. Estar informado sobre o transtorno ajuda a entender melhor os sintomas e a lidar com as crises de forma mais eficaz.
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Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.