Como as famílias podem lidar com o impacto do bullying em pessoas com transtorno de personalidade bo

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Como as famílias podem lidar com o impacto do bullying em pessoas com transtorno de personalidade borderline (TPB)?
A família pode ajudar oferecendo apoio, escuta e buscando os direitos da pessoa.
O bullying é um assunto sério e, em alguns casos, pode até resultar em prisão, se necessário.
É importante que a família entre nessa luta junto, demonstrando apoio e carinho ao indivíduo, isso o ajuda a perceber que não está sozinho nesses momentos.

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Oi, que pergunta linda! Já consigo perceber sua preocupação e vontade de ajudar.
O suporte da família é fundamental. Estratégias como escuta ativa, validação emocional, palavras de reforço positivo podem ajudar a reduzir o impacto do bullying.

Também é importante acionar a rede responsável por esse ataque, exemplo: se foi na escola a coordenação pode ser comunicada.

Também considero importante incentivar um acompanhamento psicológico, que trabalhe habilidades de regulação emocional, que trabalhe habilidades de fortalecimento da autoestima. E a família continua colaborando oferecendo previsibilidade (no afeto), apoio sem julgamento e auxiliando na identificação de sinais de agravamento.

Espero ter contribuído.
As famílias têm um papel fundamental ao lidar com o impacto do bullying em alguém com Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). Isso porque o bullying atinge exatamente os pontos mais sensíveis do TPB: autoestima, medo de rejeição e estabilidade emocional.
Algumas atitudes que realmente ajudam:
Validar a dor da pessoa
Não minimizar o que ela sente. Dizer coisas como:
“Eu entendo que isso te machucou. Faz sentido você estar assim.”
A validação ajuda a lidar com a intensidade emocional.
Oferecer acolhimento e presença
Para quem tem TPB, sentir-se acompanhado é essencial. Pequenos gestos de cuidado já ajudam a estabilizar.
Evitar críticas ou cobranças nesse momento
A pessoa já está fragilizada. Julgamentos deixam tudo mais difícil.
Incentivar a psicoterapia
O bullying pode acionar feridas profundas. A terapia ajuda a trabalhar autoestima, regulação emocional e reconstrução da autoimagem.
Ajudar a estabelecer limites saudáveis
Apoiar na decisão de se afastar de ambientes ou pessoas que fazem mal.
Monitorar sinais de sofrimento intenso
Recolhimento extremo, desesperança, autocrítica pesada; nesses casos, é ainda mais indicado buscar ajuda profissional com mais rapidez.
Famílias não precisam resolver tudo sozinhas. A psicoterapia oferece orientação, ferramentas e um espaço seguro para reconstrução emocional.
Se quiser iniciar esse processo com apoio especializado, estou à disposição.
Isadora Klamt - Psicóloga Clínica CRP 07/19323
Dra. Luciana Tabby Gubel
Psicólogo, Sexólogo
São Paulo
O essencial é validar as emoções, manter um ambiente estável, evitando críticas que aumentem a reatividade emocional e estimular a continuidade da psicoterapia. Uma comunicação clara e acolhedora também fortalece o vínculo e diminui o sofrimento.
Caso precise de maior orientação nesse processo, estou à disposição.

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