Como posso ajudar um autista a entender as regras do trabalho em grupo?

3 respostas
Como posso ajudar um autista a entender as regras do trabalho em grupo?
Olá! Tudo bem?

Muito prazer, meu nome é Sophia Lima, sou psicóloga clínica e te orientarei nessa questão!

Ótima dúvida! Indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem se beneficiar muito de orientações claras e estruturadas ao participar de trabalhos em grupo. Como podem ter dificuldade com regras implícitas e dinâmicas sociais, é importante que as expectativas sejam explicadas de forma direta, objetiva e, se possível, com apoio visual. Definir papéis, etapas e prazos ajuda a reduzir a ansiedade e a promover a organização.

Além disso, é fundamental valorizar os pontos fortes de cada pessoa (como foco, atenção aos detalhes e pensamento lógico), favorecendo a cooperação e o sentimento de pertencimento. Um ambiente acolhedor, com respeito às diferenças e comunicação empática, contribui para que a experiência em grupo seja mais positiva e inclusiva.

Espero ter te ajudado e sigo à disposição para quaisquer dúvidas!

Abraços!

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Explique as regras de forma clara, objetiva e, se possível, por escrito. Use exemplos práticos e verifique se ele compreendeu cada ponto. Reforçar o propósito das regras e o papel de cada pessoa ajuda na organização e reduz confusões. Paciência e consistência tornam o processo mais tranquilo e produtivo para todos.
Para ajudar um autista a entender as regras do trabalho em grupo, é importante explicitar de forma clara e objetiva o que se espera de cada participante, evitando pressupor que ele “deveria saber”. Isso inclui detalhar responsabilidades, prazos, modos de comunicação e formas de interação aceitáveis dentro do grupo. Fornecer exemplos concretos de comportamento esperado, instruções escritas ou visuais, e oportunidades para esclarecer dúvidas reduz insegurança e confusão. Além disso, criar rotinas previsíveis, reforçar feedback positivo e dividir tarefas em etapas claras ajuda a pessoa a acompanhar o progresso do grupo e se sentir segura, promovendo participação efetiva sem sobrecarga emocional.

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