Como posso cuidar de uma pessoa com retardo mental leve?
15
respostas
Como posso cuidar de uma pessoa com retardo mental leve?
Pedir orientações específicas para os profissionais que acompanham a pessoa é essencial, anote cada orientação e faça listas com cronogramas, assim você pode se organizar e realizar as ações com mais facilidade no dia a dia sem se perder.
Programar consultas com antecedência, deixar os grupos de medicamentos separados por dia/hora, assistir a programas de profissionais da área e ter uma rede de apoio fortalecida com outras pessoas para ajudar são pontos fundamentais.
Em meio a tudo isto o mais importante é lembrar que, para cuidar do outro, você precisa estar bem consigo mesma, pois só pode oferecer o que tem dentro de si mesma, então tenha praticas de autocuidado cotidianas como terapia, exercicios fisicos, boa alimentação e demais atividades importantes.
Programar consultas com antecedência, deixar os grupos de medicamentos separados por dia/hora, assistir a programas de profissionais da área e ter uma rede de apoio fortalecida com outras pessoas para ajudar são pontos fundamentais.
Em meio a tudo isto o mais importante é lembrar que, para cuidar do outro, você precisa estar bem consigo mesma, pois só pode oferecer o que tem dentro de si mesma, então tenha praticas de autocuidado cotidianas como terapia, exercicios fisicos, boa alimentação e demais atividades importantes.
Tire todas as dúvidas durante a consulta online
Se precisar de aconselhamento de um especialista, marque uma consulta online. Você terá todas as respostas sem sair de casa.
Mostrar especialistas Como funciona?
Olá,
É necessário ter acompanhamento psiquiátrico para ter a medicação correta e um psicólogo para estabilizar emoções e o comportamento se necessário.
É necessário ter acompanhamento psiquiátrico para ter a medicação correta e um psicólogo para estabilizar emoções e o comportamento se necessário.
Olá, como vai?
Acredito que uma das questões importantes nessa situação é quem vai cuidar de você. A sobrecarga emocional e física nesse cuidado é alta e desgastante. Para você cuidar de outra pessoa, é importante você ter uma alimentação saudável, fazer exercícios, se possível psicoterapia, ter atividades para além dos cuidados, como fazer algum curso ou aula que você goste. O sujeito com D.I. vai perceber o seu bem-estar e vai conseguir dar conta das tarefas da vida.
Acredito que uma das questões importantes nessa situação é quem vai cuidar de você. A sobrecarga emocional e física nesse cuidado é alta e desgastante. Para você cuidar de outra pessoa, é importante você ter uma alimentação saudável, fazer exercícios, se possível psicoterapia, ter atividades para além dos cuidados, como fazer algum curso ou aula que você goste. O sujeito com D.I. vai perceber o seu bem-estar e vai conseguir dar conta das tarefas da vida.
Cuidar de alguém com retardo mental leve é oferecer apoio, estimular autonomia e aprendizado, e criar um ambiente seguro e acolhedor.
Cuidar de uma pessoa com deficiência intelectual leve é oferecer apoio, estimular a autonomia, respeitar seu tempo de aprendizagem e fortalecer sua autoestima.
Com amor, paciência e os acompanhamentos certos, ela pode se desenvolver, criar vínculos, trabalhar suas habilidades e ter uma vida mais independente e com qualidade.
Se fizer sentido, eu posso te ajudar nesse processo.
Com amor, paciência e os acompanhamentos certos, ela pode se desenvolver, criar vínculos, trabalhar suas habilidades e ter uma vida mais independente e com qualidade.
Se fizer sentido, eu posso te ajudar nesse processo.
Antes de tudo, é importante lembrar que o termo mais adequado hoje é Transtorno do Desenvolvimento Intelectual leve — e não “retardo mental”, que além de estar em desuso, carrega um histórico de estigmas.
Cuidar de alguém com esse diagnóstico não é sobre fazer tudo por ela, mas sim sobre oferecer o apoio necessário para que possa desenvolver autonomia, compreender melhor o mundo à sua volta e participar da vida social de forma significativa.
Isso pode incluir desde explicações mais simples e apoio no cotidiano até adaptações no ambiente escolar ou profissional. Tudo depende da fase da vida, da rede de apoio e do contexto em que a pessoa está inserida.
Penso que o cuidado começa quando a gente para de focar só no que falta e começa a enxergar o que é possível — e como tornar esse possível acessível. Escutar a pessoa, respeitar seus tempos e oferecer suporte sem infantilizar é parte essencial desse processo.
Se quiser conversar sobre estratégias mais específicas para o teu contexto, posso ajudar.
Cuidar de alguém com esse diagnóstico não é sobre fazer tudo por ela, mas sim sobre oferecer o apoio necessário para que possa desenvolver autonomia, compreender melhor o mundo à sua volta e participar da vida social de forma significativa.
Isso pode incluir desde explicações mais simples e apoio no cotidiano até adaptações no ambiente escolar ou profissional. Tudo depende da fase da vida, da rede de apoio e do contexto em que a pessoa está inserida.
Penso que o cuidado começa quando a gente para de focar só no que falta e começa a enxergar o que é possível — e como tornar esse possível acessível. Escutar a pessoa, respeitar seus tempos e oferecer suporte sem infantilizar é parte essencial desse processo.
Se quiser conversar sobre estratégias mais específicas para o teu contexto, posso ajudar.
Oferecendo incentivo no desenvolvimentos de suas habilidades, conseguir facilitar sua inclusão social, respeitando os seus limites.
Olá!
Cuidar de uma pessoa com deficiência intelectual leve (anteriormente chamada de “retardo mental leve”) exige acolhimento, paciência e estratégias práticas que favoreçam o desenvolvimento da autonomia e da autoestima dessa pessoa. Abaixo, destaco algumas orientações importantes:
1. Estimule a autonomia
Incentive a pessoa a realizar tarefas simples do dia a dia, como cuidar da higiene, organizar objetos pessoais, fazer pequenas compras ou preparar refeições com supervisão.
Respeite o ritmo dela e celebre cada progresso, por menor que pareça.
2. Use uma linguagem clara e concreta
Dê instruções simples, passo a passo, utilizando exemplos práticos e, se possível, apoio visual.
Evite termos abstratos ou frases muito longas.
3. Ofereça apoio emocional
Pessoas com deficiência intelectual leve podem entender o mundo à sua volta, mas muitas vezes têm dificuldade em lidar com frustrações ou pressões sociais.
Mostre que ela é valorizada, ouça com empatia e promova sua participação em ambientes sociais seguros.
4. Mantenha uma rotina estruturada
A previsibilidade ajuda a reduzir a ansiedade e aumenta o senso de segurança.
Estabeleça horários regulares para as atividades e mantenha combinados claros.
5. Estimule a educação e o aprendizado contínuo
Mesmo com limitações, pessoas com deficiência intelectual leve têm capacidade de aprender.
Busque escolas inclusivas, programas de educação especial e oficinas que estimulem habilidades cognitivas e práticas.
6. Promova a integração social
Estimule amizades, atividades em grupo e envolvimento em comunidades ou projetos sociais. A inclusão é essencial para o bem-estar psicológico.
7. Busque apoio profissional
Acompanhamento com psicólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional ou fonoaudiólogo pode ser essencial, dependendo das necessidades específicas da pessoa.
E o mais importante: respeite a individualidade
Cada pessoa é única e tem seu próprio modo de ser, aprender e se expressar. O cuidado começa pela escuta e pelo respeito às suas possibilidades e limitações.
Fico à disposição para ajudar com orientações específicas de acordo com o contexto familiar e social.
Com cuidado e respeito,
Psicólogo Jaime Muniz
CRP 05/78151
Cuidar de uma pessoa com deficiência intelectual leve (anteriormente chamada de “retardo mental leve”) exige acolhimento, paciência e estratégias práticas que favoreçam o desenvolvimento da autonomia e da autoestima dessa pessoa. Abaixo, destaco algumas orientações importantes:
1. Estimule a autonomia
Incentive a pessoa a realizar tarefas simples do dia a dia, como cuidar da higiene, organizar objetos pessoais, fazer pequenas compras ou preparar refeições com supervisão.
Respeite o ritmo dela e celebre cada progresso, por menor que pareça.
2. Use uma linguagem clara e concreta
Dê instruções simples, passo a passo, utilizando exemplos práticos e, se possível, apoio visual.
Evite termos abstratos ou frases muito longas.
3. Ofereça apoio emocional
Pessoas com deficiência intelectual leve podem entender o mundo à sua volta, mas muitas vezes têm dificuldade em lidar com frustrações ou pressões sociais.
Mostre que ela é valorizada, ouça com empatia e promova sua participação em ambientes sociais seguros.
4. Mantenha uma rotina estruturada
A previsibilidade ajuda a reduzir a ansiedade e aumenta o senso de segurança.
Estabeleça horários regulares para as atividades e mantenha combinados claros.
5. Estimule a educação e o aprendizado contínuo
Mesmo com limitações, pessoas com deficiência intelectual leve têm capacidade de aprender.
Busque escolas inclusivas, programas de educação especial e oficinas que estimulem habilidades cognitivas e práticas.
6. Promova a integração social
Estimule amizades, atividades em grupo e envolvimento em comunidades ou projetos sociais. A inclusão é essencial para o bem-estar psicológico.
7. Busque apoio profissional
Acompanhamento com psicólogo, pedagogo, terapeuta ocupacional ou fonoaudiólogo pode ser essencial, dependendo das necessidades específicas da pessoa.
E o mais importante: respeite a individualidade
Cada pessoa é única e tem seu próprio modo de ser, aprender e se expressar. O cuidado começa pela escuta e pelo respeito às suas possibilidades e limitações.
Fico à disposição para ajudar com orientações específicas de acordo com o contexto familiar e social.
Com cuidado e respeito,
Psicólogo Jaime Muniz
CRP 05/78151
Olá!
Cuidar de uma pessoa com retardo mental leve (hoje chamado de deficiência intelectual leve) envolve oferecer apoio respeitoso, estimulante e adaptado às necessidades da pessoa, promovendo sua autonomia, dignidade e qualidade de vida.
Algumas orientações importantes:
Estimule a independência
Mesmo com limitações, a pessoa pode aprender a realizar tarefas cotidianas com orientação. Incentive a participação em decisões simples, higiene pessoal, organização e pequenas responsabilidades.
Ofereça rotinas e previsibilidade
Ter uma rotina clara ajuda na organização mental e na segurança emocional. Use lembretes visuais, listas simples ou horários definidos.
Adapte a comunicação
Use linguagem simples, objetiva e com reforço visual, se necessário. Seja paciente e observe se ela compreendeu o que foi dito.
Apoie o aprendizado contínuo
Com suporte adequado (psicopedagógico, psicológico ou ocupacional), muitas pessoas com deficiência intelectual leve podem evoluir significativamente. Estimule a leitura, jogos educativos, e atividades sociais.
Cuide da saúde emocional
A pessoa pode ter mais dificuldade em lidar com frustrações, críticas ou rejeições. O apoio afetivo e a escuta empática são fundamentais. O acompanhamento psicológico pode ajudar na autoestima, regulação emocional e convivência social.
Apoie a inclusão social
Estimule a convivência com outras pessoas, o acesso à escola, cursos, lazer e, quando possível, à vida profissional com adaptações.
Cuidar de uma pessoa com retardo mental leve (hoje chamado de deficiência intelectual leve) envolve oferecer apoio respeitoso, estimulante e adaptado às necessidades da pessoa, promovendo sua autonomia, dignidade e qualidade de vida.
Algumas orientações importantes:
Estimule a independência
Mesmo com limitações, a pessoa pode aprender a realizar tarefas cotidianas com orientação. Incentive a participação em decisões simples, higiene pessoal, organização e pequenas responsabilidades.
Ofereça rotinas e previsibilidade
Ter uma rotina clara ajuda na organização mental e na segurança emocional. Use lembretes visuais, listas simples ou horários definidos.
Adapte a comunicação
Use linguagem simples, objetiva e com reforço visual, se necessário. Seja paciente e observe se ela compreendeu o que foi dito.
Apoie o aprendizado contínuo
Com suporte adequado (psicopedagógico, psicológico ou ocupacional), muitas pessoas com deficiência intelectual leve podem evoluir significativamente. Estimule a leitura, jogos educativos, e atividades sociais.
Cuide da saúde emocional
A pessoa pode ter mais dificuldade em lidar com frustrações, críticas ou rejeições. O apoio afetivo e a escuta empática são fundamentais. O acompanhamento psicológico pode ajudar na autoestima, regulação emocional e convivência social.
Apoie a inclusão social
Estimule a convivência com outras pessoas, o acesso à escola, cursos, lazer e, quando possível, à vida profissional com adaptações.
Ola boa noite, Para cuidar de uma pessoa com retardo mental leve, é importante tratá-la com respeito e consideração, estimulando sua autonomia e independência, sem superproteção. Ofereça apoio em atividades que necessitem, mas incentive a realização de tarefas diárias de forma independente, dentro de suas capacidades. Busque acompanhamento profissional, como terapias, e promova um ambiente inclusivo e acolhedor, onde ela se sinta segura para expressar suas necessidades e desejos.
Olá! Como você está?
Basicamente, é importantíssimo estimular a autonomia da pessoa, incentiva que ela faça sozinha o que conseguir, como pequenas tarefas domésticas, cuidar da higiene, organizar seus pertences... Isso ajuda na autoestima e na independência; ter paciência com o tempo de aprendizagem; explicar as coisas de forma simples e clara, com passos curtos, ajuda bastante; Respeitando os limites dela(e) e Buscando apoio profissional. Se você quiser, posso te ajudar nesse processo! Minha agenda está aberta caso queira iniciar um acompanhamento psicológico para receber orientações mais direcionadas e personalizadas. :)
Basicamente, é importantíssimo estimular a autonomia da pessoa, incentiva que ela faça sozinha o que conseguir, como pequenas tarefas domésticas, cuidar da higiene, organizar seus pertences... Isso ajuda na autoestima e na independência; ter paciência com o tempo de aprendizagem; explicar as coisas de forma simples e clara, com passos curtos, ajuda bastante; Respeitando os limites dela(e) e Buscando apoio profissional. Se você quiser, posso te ajudar nesse processo! Minha agenda está aberta caso queira iniciar um acompanhamento psicológico para receber orientações mais direcionadas e personalizadas. :)
Somente ressaltando que "retardo mental" é um termo incorreto e estigmatizante, pois carrega conotações pejorativas e desatualizadas, sendo substituído por Deficiência Intelectual. Esta é caracterizada por limitações significativas tanto no funcionamento intelectual quanto no comportamento adaptativo, o que afeta habilidades conceituais, sociais e práticas.
Dada a complexidade dessa condição, o acompanhamento multidisciplinar é essencial. O suporte psiquiátrico é ideal, havendo ou não comorbidades. O acompanhamento psicológico contínuo desempenha um papel fundamental, tanto na promoção do desenvolvimento emocional e comportamental do indivíudou quanto no suporte aos familiares e cuidadores. A intervenção psicológica auxilia na construção de estratégias de enfrentamento, no fortalecimento da autoestima e na ampliação das habilidades sociais.
O cuidador (familiar ou não) deve atuar com paciência, empatia e sensibilidade diante das limitações e desafios enfrentados pela pessoa com Deficiência Intelectual. Dessa forma, é interessante oferecer formação e apoio emocional ao cuidador, para que ele possa desempenhar essa função com responsabilidade e equilíbrio.
Dada a complexidade dessa condição, o acompanhamento multidisciplinar é essencial. O suporte psiquiátrico é ideal, havendo ou não comorbidades. O acompanhamento psicológico contínuo desempenha um papel fundamental, tanto na promoção do desenvolvimento emocional e comportamental do indivíudou quanto no suporte aos familiares e cuidadores. A intervenção psicológica auxilia na construção de estratégias de enfrentamento, no fortalecimento da autoestima e na ampliação das habilidades sociais.
O cuidador (familiar ou não) deve atuar com paciência, empatia e sensibilidade diante das limitações e desafios enfrentados pela pessoa com Deficiência Intelectual. Dessa forma, é interessante oferecer formação e apoio emocional ao cuidador, para que ele possa desempenhar essa função com responsabilidade e equilíbrio.
Cuidar de alguém com deficiência intelectual leve (o termo técnico atual, mais respeitoso, substitui o antigo 'retardo mental') não é apenas oferecer suporte — é reconhecer e valorizar o potencial da pessoa, mesmo que ela precise de mais tempo, repetição ou apoio em algumas áreas.
Pessoas com deficiência intelectual leve têm limitações em habilidades adaptativas — ou seja, nas tarefas do dia a dia, como organização, comunicação, tomada de decisões, ou resolução de problemas. Mas isso não significa incapacidade. Elas aprendem, amadurecem, criam vínculos — só precisam de um ambiente estruturado, seguro e paciente.
A base do cuidado é respeito pela autonomia com apoio proporcional à necessidade. Isso significa ensinar com clareza, repetir com paciência, criar rotinas previsíveis, e estimular a participação em decisões simples, mesmo que pequenas. O que parece banal para muitos — como escolher a própria roupa ou organizar o material de trabalho — pode ser uma oportunidade de autonomia e autoestima para alguém com deficiência intelectual.
Além disso, o cuidado emocional é essencial. Muitas dessas pessoas convivem com olhares que diminuem, com exclusão social e, às vezes, com o silêncio da vergonha. Por isso, oferecer escuta, afeto e presença constante, sem infantilizar, é tão terapêutico quanto qualquer intervenção formal.
E, claro, o suporte profissional faz diferença: psicopedagogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e educadores especializados são aliados fundamentais. Eles ajudam a desenvolver habilidades sociais, cognitivas e emocionais que favorecem a autonomia.
Cuidar, nesse caso, é fazer junto — não fazer por. É confiar, mesmo quando o progresso é lento. É lembrar que o desenvolvimento humano não tem um único ritmo. E que dignidade não depende do QI, mas da forma como somos vistos e tratados.
Pessoas com deficiência intelectual leve têm limitações em habilidades adaptativas — ou seja, nas tarefas do dia a dia, como organização, comunicação, tomada de decisões, ou resolução de problemas. Mas isso não significa incapacidade. Elas aprendem, amadurecem, criam vínculos — só precisam de um ambiente estruturado, seguro e paciente.
A base do cuidado é respeito pela autonomia com apoio proporcional à necessidade. Isso significa ensinar com clareza, repetir com paciência, criar rotinas previsíveis, e estimular a participação em decisões simples, mesmo que pequenas. O que parece banal para muitos — como escolher a própria roupa ou organizar o material de trabalho — pode ser uma oportunidade de autonomia e autoestima para alguém com deficiência intelectual.
Além disso, o cuidado emocional é essencial. Muitas dessas pessoas convivem com olhares que diminuem, com exclusão social e, às vezes, com o silêncio da vergonha. Por isso, oferecer escuta, afeto e presença constante, sem infantilizar, é tão terapêutico quanto qualquer intervenção formal.
E, claro, o suporte profissional faz diferença: psicopedagogos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e educadores especializados são aliados fundamentais. Eles ajudam a desenvolver habilidades sociais, cognitivas e emocionais que favorecem a autonomia.
Cuidar, nesse caso, é fazer junto — não fazer por. É confiar, mesmo quando o progresso é lento. É lembrar que o desenvolvimento humano não tem um único ritmo. E que dignidade não depende do QI, mas da forma como somos vistos e tratados.
Cuidar de uma pessoa com retardo mental leve (atualmente chamado de deficiência intelectual leve) envolve oferecer apoio respeitando sua autonomia. É importante:
– Estimular a independência nas atividades diárias, com supervisão quando necessário.
– Usar uma comunicação simples e clara, reforçando instruções com exemplos ou demonstrações.
– Ser paciente e encorajador, valorizando cada conquista.
– Criar uma rotina estruturada, com horários definidos, pois isso oferece segurança.
– Reforçar comportamentos positivos, com elogios e recompensas simples.
– Promover o convívio social, com atividades em grupo e inclusão na comunidade.
– Acompanhar com profissionais, como psicólogos, fonoaudiólogos ou pedagogos, sempre que necessário.
– Estimular a independência nas atividades diárias, com supervisão quando necessário.
– Usar uma comunicação simples e clara, reforçando instruções com exemplos ou demonstrações.
– Ser paciente e encorajador, valorizando cada conquista.
– Criar uma rotina estruturada, com horários definidos, pois isso oferece segurança.
– Reforçar comportamentos positivos, com elogios e recompensas simples.
– Promover o convívio social, com atividades em grupo e inclusão na comunidade.
– Acompanhar com profissionais, como psicólogos, fonoaudiólogos ou pedagogos, sempre que necessário.
Essa é uma pergunta muito valiosa — e você, como psicanalista, pode acolher com escuta e também com orientações práticas que ofereçam segurança e esperança.
Como cuidar de alguém com atraso mental leve (ou deficiência intelectual leve)? Um especial leve.
A deficiência intelectual leve geralmente permite que a pessoa desenvolva muitas habilidades com o tempo — mas ela precisa de apoio, paciência e estímulo constante. Cuidar não é só proteger: é ajudar a pessoa a crescer dentro das suas possibilidades.
1. Respeite o tempo dela
Cada pessoa tem seu próprio ritmo para aprender, se expressar e amadurecer. Não compare com outros, e evite críticas duras. O reforço positivo funciona muito melhor que cobrança.
2. Estimule a autonomia
Ajude a pessoa a fazer sozinha o que for possível: vestir-se, preparar algo simples, usar transporte, lidar com dinheiro básico. Com orientação clara, repetições e supervisão leve, ela pode conquistar muito mais do que se imagina.
3. Fale de forma simples e objetiva
Evite explicações longas, com muitas ideias ao mesmo tempo. Use frases curtas, exemplos práticos e linguagem concreta.
4. Crie rotina e previsibilidade
Pessoas com deficiência intelectual leve funcionam melhor com rotina. Ter horários definidos, tarefas organizadas e previsibilidade diminui a ansiedade e aumenta a sensação de segurança.
5. Ofereça afeto, mas sem infantilizar
É comum tratarem essas pessoas como “eternas crianças”, mas isso as impede de crescer emocionalmente. Trate com carinho, sim — mas com respeito à idade e à dignidade do sujeito.
6. Acompanhe com profissionais
Psicólogos, psicanalistas, pedagogos e terapeutas ocupacionais podem ajudar a desenvolver habilidades sociais, emocionais e práticas. O acompanhamento não precisa ser pesado — mas pode fazer toda a diferença.
7. Atenção à autoestima
Eles percebem quando são tratados como “menos capazes”. Valorize cada conquista, por menor que pareça. Isso fortalece a autoestima e a vontade de aprender.
Uma frase que resume:
Cuidar de alguém com atraso mental leve é como cultivar uma planta especial: ela precisa de luz, paciência e cuidado frequente — mas pode florescer lindamente no seu próprio tempo.
Como cuidar de alguém com atraso mental leve (ou deficiência intelectual leve)? Um especial leve.
A deficiência intelectual leve geralmente permite que a pessoa desenvolva muitas habilidades com o tempo — mas ela precisa de apoio, paciência e estímulo constante. Cuidar não é só proteger: é ajudar a pessoa a crescer dentro das suas possibilidades.
1. Respeite o tempo dela
Cada pessoa tem seu próprio ritmo para aprender, se expressar e amadurecer. Não compare com outros, e evite críticas duras. O reforço positivo funciona muito melhor que cobrança.
2. Estimule a autonomia
Ajude a pessoa a fazer sozinha o que for possível: vestir-se, preparar algo simples, usar transporte, lidar com dinheiro básico. Com orientação clara, repetições e supervisão leve, ela pode conquistar muito mais do que se imagina.
3. Fale de forma simples e objetiva
Evite explicações longas, com muitas ideias ao mesmo tempo. Use frases curtas, exemplos práticos e linguagem concreta.
4. Crie rotina e previsibilidade
Pessoas com deficiência intelectual leve funcionam melhor com rotina. Ter horários definidos, tarefas organizadas e previsibilidade diminui a ansiedade e aumenta a sensação de segurança.
5. Ofereça afeto, mas sem infantilizar
É comum tratarem essas pessoas como “eternas crianças”, mas isso as impede de crescer emocionalmente. Trate com carinho, sim — mas com respeito à idade e à dignidade do sujeito.
6. Acompanhe com profissionais
Psicólogos, psicanalistas, pedagogos e terapeutas ocupacionais podem ajudar a desenvolver habilidades sociais, emocionais e práticas. O acompanhamento não precisa ser pesado — mas pode fazer toda a diferença.
7. Atenção à autoestima
Eles percebem quando são tratados como “menos capazes”. Valorize cada conquista, por menor que pareça. Isso fortalece a autoestima e a vontade de aprender.
Uma frase que resume:
Cuidar de alguém com atraso mental leve é como cultivar uma planta especial: ela precisa de luz, paciência e cuidado frequente — mas pode florescer lindamente no seu próprio tempo.
Especialistas
Perguntas relacionadas
- Como a deficiência intelectual pode afetar a memória autobiográfica?
- Qual a relação entre o controle inibitório e as funções executivas?
- Por que o diagnóstico precoce é importante no Transtorno do Desenvolvimento Intelectual (Deficiência Intelectual) ?
- Como podemos lidar com o diagnóstico tardio do funcionamento intelectual borderline (limítrofe) em adultos?
- É verdade que pessoas com funcionamento intelectual borderline (limítrofe) são mais vulneráveis a acidentes?
- Todo adulto que suspeita do funcionamento intelectual borderline (limítrofe) deve ir em busca de um diagnóstico?
- É possível uma pessoa ter funcionamento intelectual borderline (limítrofe) e transtorno psiquiátrico ao mesmo tempo?
- O que é transtorno de déficit intelectual? .
- O que fazer se um gatilho emocional desencadear uma reação intensa?
- O que é preconceito como gatilho emocional? .
Você quer enviar sua pergunta?
Nossos especialistas responderam a 474 perguntas sobre Retardo Mental
Todos os conteúdos publicados no doctoralia.com.br, principalmente perguntas e respostas na área da medicina, têm caráter meramente informativo e não devem ser, em nenhuma circunstância, considerados como substitutos de aconselhamento médico.