Como saber se eu me curei da gastrite?? E se eu já posso comer algumas coisas ?
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Como saber se eu me curei da gastrite?? E se eu já posso comer algumas coisas ?
Para determinar se você se curou da gastrite e se pode começar a reintroduzir certos alimentos na sua dieta, siga estes passos:
Consulte seu médico para avaliar sua condição e progresso.
Siga as orientações médicas e o tratamento recomendado.
Observe seus sintomas e veja se melhoram.
Introduza alimentos gradualmente, começando com pequenas porções.
Mantenha um diário alimentar para identificar quais alimentos podem desencadear sintomas.
Trabalhe em colaboração com seu médico para desenvolver um plano de tratamento e dieta personalizado para suas necessidades individuais.
Consulte seu médico para avaliar sua condição e progresso.
Siga as orientações médicas e o tratamento recomendado.
Observe seus sintomas e veja se melhoram.
Introduza alimentos gradualmente, começando com pequenas porções.
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Com enorme alegria, fui aceito (pela 3a vez na minha modesta carreira) como aluno da Escola de Medicina de Harvard. Desta vez é para atuar com Pesquisa Clínica.
Talvez pela alegria, senti energia suficiente para escrever aqui.
O senhor pergunta sobre:
a. gastrite
b. alimentos nas doenças digestivas
Ambos os assuntos sao um tanto polêmicos.
Concordo com meu ilustre colega acima que sugeriu trabalhar conjuntamente com seu médico. Concordo mais ainda sobre DIETAS PERSONALIZADAS.
Com o que tenho aprendido no Exterior, posso dizer minha opiniao sobre DIETAS NAS DOENÇAS DIGESTIVAS.
Deixo claro que o que escrevo é só minha opiniao, e que outros médico(as) podem divergir. O que falo é uma EXPLICAÇAO GENÉRICA, baseado em 37 anos de experiência no Brasil e Exterior.
Recomendo que cada paciente converse com seu médico(a) sobre sua dieta.
SOBRE DIETAS ( e fatores emocionais) nas Doenças Digestivas
Sou um defensor das Dietas Personalizadas.
Hoje, vejo pouco sentido no médico tirar da gaveta uma longa lista de alimentos "proibidos". E essa lista é igual para a moça de 20 anos ou o senhor de 80.
Tudo deve ser adaptado.
É fácil entender. Por exemplo, o bom Médico deve saber QUEM é seu paciente para prescrever uma dieta adequada.
Para orientar nosso pacientes sobre dietas, é PRECISO SABER:
- que idade tem
- tem alguma doença como Diabetes ou Hipertensão?
- já faz outras dietas?
entendo que não seria razoável insistir em mais uma dieta rigorosa em uma pessoa que já faça dieta, por exemplo para diabetes, pressao alta e colesterol. Acrescentar mais proibições poderia levar a um efeito psicológico ruim (meter o pé na jaca, e largar todos os tratamentos)
Também devemos saber se o nosso paciente:
- é obeso?
- que estilo de vida tem?
por exemplo, um moço que toma um cafezinho com colegas de escritório(café provoca queimação) é diferente de um senhor aposentado que de vez em quando come um salgadinho com os amigos (gorduras provocam queimação na maioria das pessoas). Ou proibir chocolate "para sempre" para uma moça que adora chocolate. Seria isso razoável, em nome de uma dieta impecável? Nao seria melhor adaptar e personalizar tudo?
O bom Médico entende essas peculiaridades e sabe ADAPTAR a dieta ao estilo de vida de seu paciente. Sabe que cada pessoa é diferente.
- há fatores emocionais envolvidos?
a experiência me ensina sempre que a maioria das doenças traz um fator emocional. Por exemplo, recebo muitos pacientes preocupados se sua doença não levará a um câncer. Cabe a mim explicar o que é a Doença e tranquilizar o paciente.
Vejo também muitas pessoas com Ansiedade associada a Doenças Digestivas. Ás vezes, os primeiros 3 ou 4 minutos de Consulta já me mostram que aquela pessoa está ansiosa, ou que outros aspectos emocionais interferem em seu problema digestivo.
Sempre tento fazer meu paciente entender isso. Procuro avaliar a parte tecnica a transmitir confiança ao paciente. Mas, se necessário, não hesito em tratar a parte digestiva ao mesmo tempo em que outro profissional veja a parte emocional. Mas isso varia. Cada caso é um caso.
Concluo: no meu entender , as dietas para as Doenças Digestivas devem ser adaptadas a cada caso. Não há casos idênticos, e assim, não há dietas idênticas.
E a parte emocional costuma ser importante na maioria das doenças. Cabe a mim ver o paciente como um todo, que INCLUI a parte emocional.
Conclusão sobre Dietas
NAO É O PACIENTE QUE SE ADAPTA A DIETA
É A DIETA QUE SE ADAPTA A CADA PACIENTE
Qual minha experiência com as Dietas?
Após 37 anos de prática, aprendi a fazer tudo de modo personalizado. Claro que, lá atrás no início da carreira, eu também tirava dietas prontas da gaveta.
Mas com o passar dos anos aprendi que uma dieta igual para todos ou cheia de proibiçoes não é factivel. Por exemplo, será que alguém poderá ficar "para sempre" sem um só sanduiche ou fritura por causa de uma gastrite leve?
Hoje, sou muito realista quanto ás dietas, e relativamente liberal. O excesso, para um lado ou para o outro pode ser prejudicial. Comer em excesso ou deixar de comer alimentos nutritivos podem trazer problemas.
Faço uma exceção: consumo diário de álcool ou fumo. Nesse caso, sou bastante taxativo, pois alcool e fumo trazem riscos a todo o organismo. Contudo, mesmo aí faço tudo personalizado. Nunca me esquecerei daquele senhor com Doença de Refluxo que me perguntou se podia tomar um golinho de champagne no casamento da filha.
E eu: claro que pode !
Afinal o casamento é algo único. Não seria razoável tirar um momento único de alegria para o meu paciente , com o objetivo de manter uma dieta impecável.
Lembro-me que rimos bastante, e deu tudo certo...
Talvez pela alegria, senti energia suficiente para escrever aqui.
O senhor pergunta sobre:
a. gastrite
b. alimentos nas doenças digestivas
Ambos os assuntos sao um tanto polêmicos.
Concordo com meu ilustre colega acima que sugeriu trabalhar conjuntamente com seu médico. Concordo mais ainda sobre DIETAS PERSONALIZADAS.
Com o que tenho aprendido no Exterior, posso dizer minha opiniao sobre DIETAS NAS DOENÇAS DIGESTIVAS.
Deixo claro que o que escrevo é só minha opiniao, e que outros médico(as) podem divergir. O que falo é uma EXPLICAÇAO GENÉRICA, baseado em 37 anos de experiência no Brasil e Exterior.
Recomendo que cada paciente converse com seu médico(a) sobre sua dieta.
SOBRE DIETAS ( e fatores emocionais) nas Doenças Digestivas
Sou um defensor das Dietas Personalizadas.
Hoje, vejo pouco sentido no médico tirar da gaveta uma longa lista de alimentos "proibidos". E essa lista é igual para a moça de 20 anos ou o senhor de 80.
Tudo deve ser adaptado.
É fácil entender. Por exemplo, o bom Médico deve saber QUEM é seu paciente para prescrever uma dieta adequada.
Para orientar nosso pacientes sobre dietas, é PRECISO SABER:
- que idade tem
- tem alguma doença como Diabetes ou Hipertensão?
- já faz outras dietas?
entendo que não seria razoável insistir em mais uma dieta rigorosa em uma pessoa que já faça dieta, por exemplo para diabetes, pressao alta e colesterol. Acrescentar mais proibições poderia levar a um efeito psicológico ruim (meter o pé na jaca, e largar todos os tratamentos)
Também devemos saber se o nosso paciente:
- é obeso?
- que estilo de vida tem?
por exemplo, um moço que toma um cafezinho com colegas de escritório(café provoca queimação) é diferente de um senhor aposentado que de vez em quando come um salgadinho com os amigos (gorduras provocam queimação na maioria das pessoas). Ou proibir chocolate "para sempre" para uma moça que adora chocolate. Seria isso razoável, em nome de uma dieta impecável? Nao seria melhor adaptar e personalizar tudo?
O bom Médico entende essas peculiaridades e sabe ADAPTAR a dieta ao estilo de vida de seu paciente. Sabe que cada pessoa é diferente.
- há fatores emocionais envolvidos?
a experiência me ensina sempre que a maioria das doenças traz um fator emocional. Por exemplo, recebo muitos pacientes preocupados se sua doença não levará a um câncer. Cabe a mim explicar o que é a Doença e tranquilizar o paciente.
Vejo também muitas pessoas com Ansiedade associada a Doenças Digestivas. Ás vezes, os primeiros 3 ou 4 minutos de Consulta já me mostram que aquela pessoa está ansiosa, ou que outros aspectos emocionais interferem em seu problema digestivo.
Sempre tento fazer meu paciente entender isso. Procuro avaliar a parte tecnica a transmitir confiança ao paciente. Mas, se necessário, não hesito em tratar a parte digestiva ao mesmo tempo em que outro profissional veja a parte emocional. Mas isso varia. Cada caso é um caso.
Concluo: no meu entender , as dietas para as Doenças Digestivas devem ser adaptadas a cada caso. Não há casos idênticos, e assim, não há dietas idênticas.
E a parte emocional costuma ser importante na maioria das doenças. Cabe a mim ver o paciente como um todo, que INCLUI a parte emocional.
Conclusão sobre Dietas
NAO É O PACIENTE QUE SE ADAPTA A DIETA
É A DIETA QUE SE ADAPTA A CADA PACIENTE
Qual minha experiência com as Dietas?
Após 37 anos de prática, aprendi a fazer tudo de modo personalizado. Claro que, lá atrás no início da carreira, eu também tirava dietas prontas da gaveta.
Mas com o passar dos anos aprendi que uma dieta igual para todos ou cheia de proibiçoes não é factivel. Por exemplo, será que alguém poderá ficar "para sempre" sem um só sanduiche ou fritura por causa de uma gastrite leve?
Hoje, sou muito realista quanto ás dietas, e relativamente liberal. O excesso, para um lado ou para o outro pode ser prejudicial. Comer em excesso ou deixar de comer alimentos nutritivos podem trazer problemas.
Faço uma exceção: consumo diário de álcool ou fumo. Nesse caso, sou bastante taxativo, pois alcool e fumo trazem riscos a todo o organismo. Contudo, mesmo aí faço tudo personalizado. Nunca me esquecerei daquele senhor com Doença de Refluxo que me perguntou se podia tomar um golinho de champagne no casamento da filha.
E eu: claro que pode !
Afinal o casamento é algo único. Não seria razoável tirar um momento único de alegria para o meu paciente , com o objetivo de manter uma dieta impecável.
Lembro-me que rimos bastante, e deu tudo certo...
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