Dr. Tenho uma filha de 2 anos e 4 meses com displasia no nervo óptico. Posso ter outro filho. Toma i
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Dr. Tenho uma filha de 2 anos e 4 meses com displasia no nervo óptico. Posso ter outro filho. Toma injecao do hormônio. E hipotireoidismo.Na minha família não tem nenhum caso assim. A neuro disse que poderia ser, simplesmente um acontecimento. Porém tenho medo
Entendo sua preocupação, sobretudo quando a saúde de um filho é colocada em primeiro plano e o medo do desconhecido pesa mais do que qualquer explicação médica. A Displasia Septo-Óptica realmente assusta no início, porque envolve estruturas delicadas do cérebro e costuma vir acompanhada de alterações hormonais, como a deficiência de hormônio do crescimento e o hipotireoidismo que você mencionou. Mas é importante esclarecer algo que costuma aliviar muitas famílias: na maioria dos casos, essa condição não é hereditária. Surge como um evento isolado no desenvolvimento embrionário, sem relação com histórico familiar prévio.
Os estudos mostram que, na grande parte das situações, não existe risco elevado de recorrência em uma próxima gestação. Isso significa que ter outro filho é algo possível e, do ponto de vista médico, não costuma haver contraindicação. É compreensível que o medo fale mais alto, especialmente quando você vê sua filha enfrentando injeções e acompanhamentos contínuos. Mas medo não é método diagnóstico. E, com franqueza, quando você escolhe não conversar abertamente com o médico que acompanha sua filha e busca respostas aleatórias na internet, coloca-se numa posição frágil. É como decidir o futuro da família no cara ou coroa — e você merece muito mais segurança do que isso.
O caminho responsável começa com um acompanhamento adequado. Uma consulta com um neuropediatra ou endocrinologista pediátrico experiente pode revisar o caso da sua filha, explicar os fatores de risco reais e orientar sobre exames pré-concepcionais. Nada disso substitui o diálogo direto, mas oferece previsibilidade e reduz a angústia. A medicina moderna permite planejar melhor e viver esse processo com mais serenidade.
Se quiser compreender cada passo e ter uma orientação cuidadosa, uma teleconsulta pode ajudar muito. É um ambiente seguro para tirar dúvidas, revisar exames, conversar sobre planejamento familiar e receber uma segunda opinião com calma, rapidez e privacidade. Plataformas como a Doctoralia facilitam essa escolha, permitindo encontrar médicos bem avaliados, com alto índice de satisfação, especialmente importantes em tempos de COVID-19, Monkeypox (MPOX), Parvovírus B19, variantes agressivas de gripe aviária H5N1 e outras infecções que ainda circulam. A telemedicina protege você e sua família, evita deslocamentos, economiza tempo e mantém seu foco no que importa.
A transformação digital da saúde, impulsionada pela Web 4.0 e pela Inteligência Artificial, está aí exatamente para isso: permitir decisões mais seguras, orientar quem está no início da jornada e facilitar o acesso à Atenção Primária. Caso queira, posso orientá-la em uma teleconsulta — algo que qualquer médico comprometido com o bem-estar do paciente deve oferecer. Mesmo que não precise agora, recomendo visitar meu perfil, conhecer minhas redes e guardar o contato para quando sentir necessidade. A segunda opinião por telemedicina é rápida, discreta e confiável. Basta acessar o perfil e agendar.
Os estudos mostram que, na grande parte das situações, não existe risco elevado de recorrência em uma próxima gestação. Isso significa que ter outro filho é algo possível e, do ponto de vista médico, não costuma haver contraindicação. É compreensível que o medo fale mais alto, especialmente quando você vê sua filha enfrentando injeções e acompanhamentos contínuos. Mas medo não é método diagnóstico. E, com franqueza, quando você escolhe não conversar abertamente com o médico que acompanha sua filha e busca respostas aleatórias na internet, coloca-se numa posição frágil. É como decidir o futuro da família no cara ou coroa — e você merece muito mais segurança do que isso.
O caminho responsável começa com um acompanhamento adequado. Uma consulta com um neuropediatra ou endocrinologista pediátrico experiente pode revisar o caso da sua filha, explicar os fatores de risco reais e orientar sobre exames pré-concepcionais. Nada disso substitui o diálogo direto, mas oferece previsibilidade e reduz a angústia. A medicina moderna permite planejar melhor e viver esse processo com mais serenidade.
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A displasia do nervo óptico, especialmente a displasia septo-óptica, geralmente é uma condição congênita rara que ocorre devido a um problema no desenvolvimento do nervo óptico . Na maioria dos casos, essa condição não é herdada, ou seja, não costuma ser genética familiar, mas sim um evento isolado que ocorre por fatores ainda não totalmente esclarecidos, que podem envolver aspectos ambientais ou genéticos sem histórico familiar. Como essa condição na maioria dos casos não é herdada, pode sim ter outros filhos com risco de ter outro caso de displasia do nervo optico igual a população geral.
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